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sábado, 7 de julho de 2018

USAF suspende experimento de ataque leve e pode terminar a competição mais cedo

A-10 Thunderbolt II e A-29B Super Tucano voando juntos na mesma missão no Exercício Green Flag, em 2016
A-10 Thunderbolt II e A-29B Super Tucano voando juntos na mesma missão no Exercício Green Flag, em 2016
A Força Aérea dos EUA suspendeu seu experimento de ataque leve na Base Aérea de Hollomon, no Novo México, após o acidente fatal de um Sierra Nevada/Embraer A-29 Super Tucano em 22 de junho.
A USAF está examinando os dados coletados até agora na segunda fase do experimento, que durou cerca de um mês, para determinar se há informações suficientes para encerrar a concorrência mais cedo.
“A equipe do experimento está revisando os dados coletados na atual fase de experimentação, bem como as atividades experimentais do ano passado, para determinar o caminho a seguir”, disse a USAF. “A previsão para o retorno às operações de voo para o experimento ainda está por ser determinada.”
A equipe experiente de ataque leve da USAF está dando apoio ao Safety Investigation Board em sua investigação do acidente do A-29 Super Tucano. No entanto, o serviço declina para compartilhar detalhes adicionais sobre a causa suspeita do acidente.
Um piloto faleceu e outro teve ferimentos leves depois de ser ejetado da aeronave a cerca de 105 km ao norte da Base Aérea de Holloman, no Campo de Bombardeio de Red Rio.
O acidente ocorreu cerca de cinco semanas depois que a USAF iniciou a segunda fase do experimento de ataque leve em 17 de maio. A segunda fase consistia em examinar os requisitos de manutenção, o trabalho em rede com as plataformas dos aliados e os custos de voo do A-29 Super Tucano e do Beechcraft AT-6 Wolverine da Textron Aviation.
A primeira fase da competição foi realizada em julho de 2017 e incluiu o jato Scorpion da Textron Aviation, embora essa aeronave tenha sido rejeitada pelo serviço para uma análise mais aprofundada na fase 2.
A USAF planeja usar dados coletados das fases do experimento para decidir se comprará centenas de aeronaves de ataque leve. A esperança é que esses caças possam ser alternativas mais baratas para o uso de aeronaves como o Lockheed Martin F-35, o Boeing F-15 ou o Fairchild Republic A-10 para missões de vigilância e ataque terrestre.

FONTE: FlightGlobal

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