A JetBlue teria programado seu último voo com o Embraer E190 , em linha com os planos de aposentar a aeronave ainda este ano. Embora não haja confirmação da companhia aérea, os horários de voo mais recentes indicam que o voo final está marcado para 4 de setembro de 2025.
A companhia aérea indicou no ano passado que aposentaria o Embraer E190, substituindo-o pelo Airbus A220, a aeronave mais nova da frota da empresa, em diversas rotas. A companhia aérea interrompeu a operação de sua frota envelhecida de E190 em diversas rotas e está se preparando para os voos finais do modelo nos próximos meses.
Aposentadoria da E190 no serviço Nova York-Boston
Foto: Vincenzo Pace | Simple Flying
Analistas de aviação da Ishrion Aviation sinalizaram que o último voo do E190 da JetBlue parece estar marcado para 4 de setembro . Dados da Cirium , uma empresa de análise de aviação, confirmam isso, já que não há voos programados para o modelo após essa data. O último voo é o B61900, programado do Aeroporto JFK de Nova York para o Aeroporto Internacional Logan de Boston (BOS).
O voo partirá às 12h e chegará às 13h15. No entanto, ainda não há comunicado oficial da JetBlue. Será o único voo da JetBlue com o Embraer 190 naquele dia. A companhia aérea programou até 118 voos com o E190 para setembro, incluindo 11 no dia anterior ao último voo. A partir de 4 de setembro, a rota será operada exclusivamente por aeronaves das famílias Airbus A220 e A320.
O voo B61900 não consta como um dos voos regulares da companhia aérea JFK-BOS, portanto, presume-se que seja um código de voo especial para o voo E190. Em abril de 2025, a companhia aérea havia parado de voar regularmente com seus E190 para Nova York-JFK , como parte dos planos de redução gradual da frota. Vários aeroportos também não operaram com E190, com a maioria dos voos partindo de Boston.
20 anos de operações do Embraer 190
JetBlue Embraer E190 no portão da LGA shutterstock_2512795829Foto: Xackery Irving | Shutterstock
A JetBlue iniciou as operações do Embraer 190 em 8 de novembro de 2005, como cliente lançador da aeronave de 100 assentos. O voo inaugural foi de Boston Logan para Nova York-JFK. O lançamento da aeronave proporcionou aos clientes uma experiência de viagem superior, com assentos totalmente revestidos em couro e telas de televisão maiores, enquanto a JetBlue se beneficiou da maior eficiência de combustível.
Para celebrar o voo inaugural, a JetBlue recompensou aleatoriamente 190 pessoas nas ruas de Manhattan que estavam vestidas de azul. Cada uma delas recebeu uma passagem de cortesia, resgatável para um voo entre Nova York e Boston. Na época, a JetBlue voava para 33 cidades e, desde então, expandiu sua rede, incluindo voos transatlânticos .
De acordo com a ch-aviation , a JetBlue possui nove E190 ativos em sua frota, com 26 listados como inativos. A idade média das aeronaves é de 15,2 anos. O E190 é a menor aeronave da frota da companhia aérea, com 100 assentos, incluindo quatro fileiras extras para as pernas. O modelo oferece Wi-Fi de alta velocidade gratuito e entretenimento no encosto.
JetBlue aposentará quatro Airbus A320 em vez dos planos originais de modernizar os interiores
Os planos para modernizar os A320s clássicos foram interrompidos em um esforço para economizar custos.
Concluindo as operações do Embraer 190 neste ano
Embora o E190 fosse uma das aeronaves mais econômicas quando iniciou suas operações com a JetBlue, ele está sendo gradualmente substituído por jatos mais modernos. Embora os jatos regionais de fabricação brasileira estejam em desuso, ainda existem diversas rotas em que operam .
Em julho, a JetBlue programou uma média de 360 voos E190 em 32 rotas. A principal rota é entre Boston e o Aeroporto Nacional Washington Reagan, com até 38 voos semanais. Ela é seguida por Boston-Buffalo, com 28 voos semanais, e Boston-Nantucket, Boston-Cleveland, Boston-Filadélfia e Nantucket-White Plains, com 14 voos semanais cada.
Os E190 estão sendo substituídos pelos novos A220-300, com capacidade para 140 assentos. Fabricada nos EUA, a aeronave oferece até 25% mais eficiência de combustível e 50% menos ruído do que as aeronaves da geração anterior. O primeiro A220 da JetBlue realizou seu voo de teste inaugural em Mobile, Alabama, em dezembro de 2020 e foi entregue à companhia aérea logo depois. A aeronave entrou em serviço comercial em abril de 2021 , com um voo de Boston para Tampa.
A companhia aérea conta atualmente com 47 aeronaves A220-300 em sua frota, com mais 53 encomendados. Em julho, programou uma média de 1.400 voos em mais de 140 rotas. A principal rota é entre Boston e Nova York-JFK, com até 32 voos semanais, seguida por Nova York-Buffalo, com 28 voos semanais.
A ATR, fabricante de aeronaves francesa, anunciou recentemente que recebeu um pedido grande aeronaves. A título de dimensão, é a solicitação de maior volume da fabricante nos últimos 8 anos. Confira mais detalhes sobre a pauta nesta matéria.
ATR recebe grande pedido de aeronaves
A Avions de Transport Régional (ATR) registrou recentemente uma das maiores encomendas de sua história, de 19 aeronaves ATR 72-600, além de mais três opções de compra adicionais. O pedido foi feito pela UNI Air, companhia do grupo EVA Air, e que vem trabalhando em conjunto com a ATR desde 2011, quando adquiriu 10 modelos da fabricante.
Para um pedido tão grande, a expectativa de entrega das aeronaves é entre 2027 e 2032. Em nota, a ATR afirma que a UNI Air irá utilizar os modelos mais novos para substituir a frota atual de 14 ATR 72-600, mudança que colabora na modernização da companhia.
Os modelos atuais são equipados com os novos motores PW12XT, além de contarem com um design de cabine atualizado, novo sistema de gerenciamento de ar e mais eficiência energética. As aeronaves também trazem menores custos de manutenção e uma melhor experiência para os passageiros.
Sobre a UNI Air
Operando principalmente a partir do Aeroporto de Songshan (TSA), localizado em Taipei, a UNI Air é uma companhia que atua principalmente com viagens locais, levando conectividade para 11 destinos, incluindo as ilhas de Kinmen, Penghu e Matsu, também localizadas no Arquipélago de Taiwan.
Em nota, Solomon Lin, presidente da UNI Air, comemorou a aquisição das aeronaves.
“Este é um passo importante na estratégia da UNI Air de aprimorar os serviços aéreos domésticos, desempenhando um papel vital no fortalecimento do dinamismo de Taiwan em níveis local, nacional e regional. Com este novo pedido, estamos reforçando nosso compromisso com uma frota jovem e moderna para atender o mercado doméstico com eficiência, oferecendo aos passageiros os mais altos padrões de conforto e confiabilidade. As aeronaves ATR, reconhecidas por sua economia incomparável, eficiência de combustível, versatilidade e acessibilidade aos aeroportos, têm se mostrado consistentemente a plataforma ideal para a conectividade regional. À medida que continuamos a expandir nossas operações, a ATR permanece como nossa parceira preferencial, desempenhando um papel-chave na sustentação e fortalecimento da malha aérea de Taiwan.”, disse Solomon Lin.
Frederick W. Smith, fundador da FedEx e pioneiro do setor logístico, faleceu aos 80 anos nos EUA
Fundador da FedEx e veterano condecorado da Marinha dos EUA, Smith foi responsável por revolucionar o setor de entregas com o conceito de transporte expresso integrado - FedEx
Frederick W. Smith, fundador, presidente executivo e ex-CEO da FedEx Corporation, morreu de causas naturais no último sábado (21), em Memphis, no estado norte-americano do Tennessee, aos 80 anos.
A informação foi confirmada pela companhia ontem (22). Smith fundou a Federal Express em 1973, transformando uma ideia concebida ainda na universidade em um dos maiores grupos de transporte expresso do mundo. Com uma frota inicial de quatorze Dassault Falcon, a empresa cresceu sob sua liderança até se tornar a atual FedEx, presente em mais de 220 países e territórios, com movimentação diária de dezessete milhões de encomendas.
Nascido em 11 de agosto de 1944, Smith estudou economia na Universidade de Yale, onde apresentou o conceito de um sistema integrado de entregas aéreas e terrestres com foco em rapidez. Após a graduação, serviu quatro anos na Marinha dos EUA, com duas passagens pelo Vietnã. Foi condecorado com a Estrela de Prata, Estrela de Bronze e duas Corações Púrpura.
A FedEx iniciou suas operações em 1973 com 14 jatos Falcon 20, entregando 186 pacotes para 25 cidades dos EUA. Seu modelo de distribuição “hub-and-spoke” (ponte aérea, numa tradução livre do conceito), centralizado em Memphis, revolucionou a entrega aérea expressa.
Hoje, a FedEx opera uma frota de 705 aeronaves, mais de 200.000 veículos, aproximadamente 5.000 instalações, emprega mais de 500.000 pessoas e opera em mais de 220 países e territórios, movimentando cerca de 17 milhões de remessas diariamente
Em 2022, após quase cinco décadas à frente da empresa, Smith deixou o cargo de CEO e assumiu o posto de presidente executivo. Nesse papel, passou a se dedicar a temas globais como sustentabilidade, inovação e políticas públicas, além de seguir influenciando a estratégia da empresa.
Além da atuação empresarial, Smith também teve forte presença em conselhos e entidades setoriais. Participou do Business Roundtable, presidiu o U.S.-China Business Council e a International Air Transport Association, além de integrar conselhos de empresas como General Mills, Holiday Inn e AutoZone. Foi ainda apoiador de instituições como o Hospital Infantil St. Jude e a Mayo Foundation.
Sua contribuição filantrópica se destacou em áreas como educação, saúde, esportes e artes, com ênfase especial na cidade de Memphis, onde residia. Também atuou em projetos ligados à memória de veteranos, como o Memorial da Segunda Guerra Mundial dos EUA e o Museu Nacional do Corpo de Fuzileiros Navais.
“Frederick W. Smith conectou o mundo e moldou o comércio global como o conhecemos. Seu legado de inovação e liderança continuará a inspirar gerações futuras”, disse Raj Subramaniam, atual presidente e CEO da FedEx.
Bom momento se deve à ajuda do governo, mas trabalhadores não têm melhorias
Confirmando a boa fase que vive, a Embraer fechou mais dois contratos de venda no valor de US$ 3,2 bilhões nesta sexta-feira, dia 18, com duas empresas chinesas. Com isso, já são US$ 8,7 bilhões em contratos fechados somente este mês.
Entretanto, pouco ou quase nada vai se refletir na geração de empregos no Brasil, já que a maior parte da produção será levada para os novos parceiros da Embraer em países europeus e nos Estados Unidos.
A companhia aérea chinesa Tianjin Airlines fechou a compra de 40 aeronaves, sendo 20 da 1ª geração e 20 da 2ª geração de E-Jets. Já a empresa chinesa ICBC Leasing comprou mais 20 jatos E190-E2, em que a maioria dos componentes será fabricada no exterior.
Na terça-feira, dia 15, a Embraer já havia fechado um contrato de venda no valor de US$ 3,1 bilhões com a companhia aérea brasileira Azul. O contrato prevê 30 pedidos firmes de aeronaves E195-E2, e mais 20 opções de compra do mesmo modelo - também fabricados lá fora. O mesmo acontece com os aviões vendidos para a norte-americana Trans States. O negócio, no valor de US$ 2,4 bilhões, prevê 50 pedidos firmes de aeronaves E175-E2, além de 50 opções de compra. Dinheiro público Os contratos bilionários fechados pela Embraer se devem, em grande parte à ajuda direta do governo. Além dos financiamentos e empréstimos obtidos junto ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a empresa foi uma das grandes beneficiadas com a desoneração da folha de pagamento.
Outro exemplo de ajuda direta é o desenvolvimento do cargueiro militar KC-390. Além dos R$ 800 milhões liberados pelo governo federal para a produção do projeto, a Força Aérea Brasileira assinou um contrato para produção em série do cargueiro, no valor de R$ 7,2 bilhões.
A Força de Defesa Aérea da República Islâmica do Irã (IRIADF, em inglês: Islamic Republic of Iran Air Defense Force) é uma das principais divisões militares das Forças Armadas do Irã, responsável por proteger o espaço aéreo do país contra ameaças externas. A IRIADF foi estabelecida como uma força separada da Força Aérea em 2008, refletindo a crescente ênfase do Irã na defesa aérea e em resposta à complexidade crescente das ameaças aéreas na região, como ataques aéreos e mísseis balísticos.
História e Desenvolvimento
Desde a Revolução Islâmica de 1979, o Irã tem se empenhado em desenvolver uma capacidade de defesa aérea robusta para proteger seu território. Originalmente, o Irã dependia de equipamentos adquiridos dos EUA antes da revolução, como os mísseis Hawk e os sistemas de radar MIM-23, mas as sanções internacionais impostas após a revolução e o colapso das relações com o Ocidente forçaram o país a buscar alternativas.
Na década de 2000, o Irã começou a investir pesadamente na modernização de suas forças de defesa aérea, com a aquisição de novos sistemas antiaéreos, como o S-300 da Rússia, e o desenvolvimento de tecnologias próprias, incluindo o sistema Bavar-373, que é uma versão iraniana do S-300, além de outros sistemas de mísseis de médio e longo alcance.
Estrutura e Capacidades
A Força de Defesa Aérea do Irã é composta por uma combinação de sistemas de mísseis superfície-ar (SAM), radares de última geração e sistemas de alerta antecipado. Essa força é responsável pela detecção, interceptação e destruição de quaisquer ameaças aéreas, incluindo aeronaves, drones, mísseis de cruzeiro e mísseis balísticos.
Sistemas de Defesa Antiaérea: O Irã possui uma gama diversificada de sistemas de mísseis antiaéreos, tanto de curto quanto de longo alcance. O mais avançado deles é o Bavar-373, que entrou em operação em 2019 e é capaz de interceptar alvos a altitudes de até 27 km e distâncias de até 200 km. Outros sistemas incluem o S-200 (de fabricação soviética), o Talash, e o Mersad, uma versão modernizada do sistema Hawk.
Radares e Sistemas de Alerta Antecipado: A IRIADF também opera uma rede extensa de radares e sistemas de vigilância que cobrem todo o território iraniano. Estes sistemas são cruciais para fornecer uma imagem aérea completa e antecipar possíveis ataques aéreos. Entre os principais radares estão o Sepehr, que tem um alcance de 3.000 km, e o Ghadir, que também é capaz de detectar aeronaves furtivas e mísseis balísticos.
Integração com Outras Forças Armadas: A IRIADF trabalha em estreita colaboração com a Força Aérea da República Islâmica do Irã e a Marinha para coordenar as operações de defesa aérea e garantir uma resposta rápida a quaisquer ameaças. A integração de sistemas de comunicação e comando permite que o Irã responda de forma coordenada a qualquer violação de seu espaço aéreo.
Sistema Bavar-373
Autossuficiência e Avanços Tecnológicos
Uma característica importante da defesa aérea iraniana é a sua ênfase na autossuficiência. Devido às sanções internacionais, o Irã teve que desenvolver seus próprios sistemas de armas e tecnologias de radar. A indústria de defesa iraniana cresceu substancialmente nas últimas décadas, e a IRIADF tem sido um dos principais beneficiários desses avanços. Além do Bavar-373, o Irã produziu diversos sistemas nacionais, como o Khordad 3, que ganhou notoriedade em 2019 após abater um drone de vigilância dos EUA, o Global Hawk, sobre o estreito de Ormuz.
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O desenvolvimento dessas capacidades é parte da estratégia do Irã para minimizar sua dependência de fornecedores estrangeiros e para garantir a defesa contínua contra ataques de estados adversários, como os Estados Unidos e Israel. A IRIADF também realiza exercícios regulares de defesa aérea, como o Velayat Sky Shield, para testar e aprimorar sua prontidão.Khordad 3
Desafios e Futuro
Embora a IRIADF tenha demonstrado progresso significativo, ela enfrenta desafios consideráveis. A eficácia de suas defesas aéreas pode ser testada em conflitos modernos, onde as ameaças são cada vez mais sofisticadas, como mísseis de cruzeiro e aeronaves furtivas. O Irã também enfrenta a pressão contínua de sanções internacionais, o que limita o acesso a tecnologias de ponta e componentes cruciais para a manutenção de seus sistemas.
No entanto, o Irã continua a investir pesadamente em sua capacidade de defesa aérea, e a IRIADF é um componente essencial da estratégia de defesa do país, especialmente em um cenário de crescente tensão no Oriente Médio. A força tem desempenhado um papel fundamental na dissuasão de possíveis ataques aéreos e na proteção da infraestrutura crítica do país, como instalações nucleares e militares.
Nome (tipo)
Altitude
Míssil
Desenv.
Alcance detec. (km)
Alcance rastreio (km)
Alvos
Alcance mín. (km)
Alcance máx. (km)
Altitude máx. (km)
Notas
Mersad-1/2, Qader (SAM)
Baixa-média
Shahin, Shalamcheh, Sayyad-2
Abr. 2010 (Mersad-1)
150
80
100/9/2
40-45
75
18
Usado pela Força de Defesa Aérea da República Islâmica do Irã (IRIADF). Pode ser emparelhado com os sistemas móveis de busca Najm-804 e Hafaz (detecção a 350 km, rastreamento a 110-150 km).
Raad-1 (SAM)
Média
Taer-1 (50 km), 3M9/9M9 Kub (24 km)
Set. 2012
N/D
N/D
7/1/1
3
24-50
14-23
Usado pela Força Aeroespacial do Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGCASF).
Ya Zahra-3 (SAM)
Média
Shahab-e Thaqeb
Jan. 2013
N/D
N/D
7/1/1
0.5
8-16
5-11
Usado pelo IRGCASF.
Herz-eh Nobom (SAM)
Média
Shahab-e Thaqeb
Out. 2013
N/D
N/D
7/1/1
0.5
8-16
5-11
Sistema móvel totalmente acoplado ao Ya Zahra.
Tabas (SAM)
Baixa-média
Taer-2A/2B, 3M9/9M9 Kub (24 km)
Mai. 2014
250
N/D
100/10/4
75
30
27
Pode ser acoplado ao radar de busca Bashir.
3rd of Khordad / Khordad-3 (SAM)
Média-alta
Taer-2/2B, Sayyad-2/3
Mai. 2014
400
150
7/4/4
50
105
25-30
Usado pelo IRGCASF. Inclui novos lançadores.
Talash-1 (SAM)
Média-alta
Sayyad-2
2015
150
N/D
N/D
35
75
N/D
Usado para proteger alvos contra uma variedade de ameaças aéreas.
Sayyad (SAM)
Média-alta
Sayyad-2, Sayyad-4
Set. 2016
150
150
6/6
50
150
27
Radar ativo com alcance de 1500/1000 km.
Misaq-3 (MANPADS)
Baixa
N/D
Jan. 2017
N/D
N/D
N/D
3
5
3.5
Licenciado pela China (QW-1).
Talash-2 (SAM)
Média-alta
Sayyad-2, Sayyad-3
Jul. 2017
150
N/D
N/D
75
120
25-27
Versão atualizada do sistema S-200.
Bavar-373 (SAM)
Alta
Sayyad-2, Sayyad-4
Ago. 2019
320
260
300/100/6/9
75
200, 300
27
Sistema de defesa aérea de alta altitude com capacidades avançadas.