A primeira aeronave Airbus C295 de busca e resgate da Força Aérea Brasileira (FAB) encerrou hoje sua longa viagem de cinco semanas por quatro continentes e chegou à base militar de Campo Grande.
Comandantes da Força Aérea Brasileira, entres eles o comandante da FAB, Tenente-Brigadeiro Rossato e o Chefe do Estado-Maior da Aeronáutica, Tenente-Brigadeiro Botelho, além de outros brigadeiros e representantes da Airbus Defence and Space, deram as boas-vindas às tripulações brasileira e da Airbus, que conduziram, a aeronave com segurança por 22 fusos horários na Europa, África, Ásia, América do Norte e América do Sul.
A aeronave foi entregue formalmente em uma cerimônia em Sevilha, Espanha, no dia 16 de junho. Depois, ela foi exibida no Paris Air Show. Após a exibição, a tripulação combinada da FAB e da Airbus deram início ao tour da aeronave no dia 28 de junho, em uma maratona de demonstrações.
O avião passou por 15 países. Foram realizadas demonstrações formais para a Tailândia, Vietnã, Malásia, Filipinas, Coreia do Sul, Canadá e México antes de aterrissar no Brasil.
A aeronave demonstrou com sucesso seus recursos de patrulha marítima e operações de busca e resgate. Apesar da programação intensa, ela obteve 100% de disponibilidade durante o tour.
“Agradecemos a FAB por seu apoio na demonstração do C295 para outros países de todo o mundo que enfrentam os mesmos desafios relacionados ao monitoramento de vastas áreas terrestres e marítimas”, disse Bernhard Brenner, líder de marketing e vendas da Airbus Defence and Space. A incrível confiabilidade demonstrada pela aeronave durante o longo período de implementação longe de casa comprova claramente seu valor em situações em que as forças militares precisam lidar com diversas ameaças e desafios operacionais e orçamentos limitados”.
O avião agora vai atuar junto aos 12 modelos C295 configurados para transporte utilizados pela FAB hoje. Futuramente, um segundo modelo de busca e resgate será adicionado à frota.
A Sierra Nevada Corporation (SNC) e sua parceira Embraer Defesa & Segurança receberam da Força Aérea Americana um pedido de mais seis aeronaves A-29 Super Tucano para a frota do programa no Afeganistão. O A-29 é usado para realizar missões de treinamento avançado em voo, reconhecimento aéreo e outras operações do Programa A-29 no Afeganistão. A produção das seis novas aeronaves deve começar imediatamente em Jacksonville, Flórida. Com isso, o programa totaliza 26 aeronaves até o momento.
“Acreditamos que essa decisão demonstra que o A-29 Super Tucano é a melhor aeronave para operações de apoio aéreo tático, como também a solução comprovadamente mais confiável e econômica para cenários de contrainsurgência e de guerras não convencionais”, afirma Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “Estamos honrados em continuar a apoiar o governo dos Estados Unidos nessa missão crítica”.
Até o momento, o A-29 Super Tucano já foi selecionado por 13 forças aéreas no mundo todo com um excelente histórico de desempenho: mais de 320 mil horas de voo e mais de 40 mil horas de combate. Com mais de 150 configurações de armamentos certificadas, o avião está equipado com tecnologias avançadas em sistemas eletrônicos, eletro-ópticos, infravermelho e laser, assim como sistemas de rádios seguros com enlace de dados e uma inigualável capacidade de armamentos. O A-29 é a única aeronave de seu segmento com a certificação militar da USAF, resultando em economia de custo e de tempo, assim como uma transição suave para as operações do programa.
“Estamos orgulhosos em continuar apoiando o Programa A-29 no Afeganistão, da Força Aérea, já que isso não apenas atesta a capacidade da aeronave A-29, mas também sua facilidade de operação e custo-benefício”, diz Taco Gilbert, vice-presidente sênior da área de ISR da Sierra Nevada. “Não há outra aeronave como o A-29 capaz de realizar treinamento em voo, ataque leve e o treinamento de novos pilotos de combate. O grande interesse em torno da aeronave demonstra seu valor para as forças aéreas de todo o mundo”.
O A-29 está em operação no Afeganistão desde o início de 2016. Sua habilidade de operar em terrenos acidentados, climas extremos e localizações austeras com pouco apoio operacional e de manutenção, resultou em operações bem-sucedidas em pelo menos quatro bases naquele país. A SNC, em conjunto com a Embraer, desenvolveu e entregou a capacidade de ataque leve desde o início do programa até a capacidade de combate em apenas três anos, incluindo todos os equipamentos de suporte e sistemas e treinamento.
Após mais de 30 anos, o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, voltará a receber um voo com origem em Paris. Nesta quinta (5), em parceria com a companhia aérea francesa Aigle Azur, a Azul dá início às operações regulares ligando a cidade do interior paulista a um dos destinos mais visitados do mundo. O voo inaugural decolou da capital parisiense na manhã de hoje e deve chegar em Campinas no fim da tarde. A operação no sentido inverso partirá às 19h15 no horário de Brasília.
A abertura da nova rota é resultado de um acordo de compartilhamento de voos (codeshare) entre Aigle Azur e Azul. O acordo prevê que ambas as empresas comercializem bilhetes em seus respectivos canais de vendas, além de oferecer facilidades aos Clientes como a emissão de um único cartão de embarque e o despacho de bagagem até o destino final. Os voos da Aigle Azul estão baseados no aeroporto de Orly, em Paris, o mais próximo do centro da cidade, e serão operados com aeronaves Airbus A330, que contam com as classes Business, Economy Confort e Economy.
O Vice-Presidente de Receitas da Azul, Abhi Shah, ressalta que as frequências para Paris ampliarão a conectividade da companhia em Viracopos, o que vai proporcionar maior conveniência aos Clientes da empresa.
“Estamos muito entusiasmados com essa operação, que certamente será um sucesso. Agora, mais brasileiros terão a oportunidade de conhecer uma das cidades mais famosas do mundo, além de conectar de forma singular quem chega ao Brasil por meio de Campinas. Com certeza, esse é um grande marco no crescimento de Viracopos, nosso principal hub, que é o maior centro de conexões doméstico em número de destinos diretos da América Latina. Nossos Clientes TudoAzul e da nossa operadora de turismo Azul Viagens também terão maior conveniência com esse novo destino”, ressalta Shah.
O início do mercado entre Campinas e Paris terá três voos semanais. A partir do dia 07 de setembro, as empresas passam a operar quatro frequências semanais, às terças, quintas, sextas e domingos. Com a inclusão do destino francês, Clientes da Azul de todo o país ganham mais uma opção de rota internacional a partir de Viracopos. O aeroporto campineiro também oferece frequências para Fort Lauderdale e Orlando, nos Estados Unidos e Lisboa, em Portugal.
A ATR publicou seu novo Market Forecast (Previsão de Mercado) para o período 2018-2037, no qual prevê um mercado para 3.020 aviões turboélice nos próximos 20 anos. A demanda esperada por turboélices nas próximas duas décadas confirma a boa posição da categoria no mercado regional dos aviões de até 90 assentos. Desde 2010, os turboélices representam 50% do total de vendas do setor, sendo a ATR a opção preferida pelas aéreas regionais.
A principal causa desse panorama positivo é o crescimento do tráfego nas conexões regionais. O crescimento ocorreu tanto nos mercados tradicionais — onde os lugares menos conectados estão sendo conectados por meio de novas rotas regionais diretas — como nos mercados emergentes — onde os turboélices representam a solução mais viável para o transporte de passageiros e mercadorias.
Na previsão de mercado para o período 2018-2037, quase 80% (2.390 aviões) da demanda total deve ser da categoria dos aviões de 61-80 assentos, mercado atendido há anos pelo ATR 72. Os 20% restantes (630 aviões) virão do mercado dos aviões de 40-60 assentos, setor em que o ATR 42, único avião de 50 assentos direto da fábrica disponível no mercado, apresenta grande potencial para o acréscimo de 30 assentos no sentido de substituir os aviões regionais de 50 assentos.
Nos próximos 20 anos, a maior demanda de turboélices deve vir da Ásia (43%), seguida por Europa, África e Oriente Médio (31%) e pelas Américas (26%).
Fora do âmbito do transporte de passageiros, a ATR estima que o aumento no transporte de mercadorias vai gerar, nas próximas duas décadas, um potencial para a entrega de 460 cargueiros turboélice. Tal demanda inclui tanto os aviões convertidos como o recém-lançado ATR 72-600F, único cargueiro regional disponível direto da fábrica.
Na semana passada (14/6), o 102º Esquadrão Flying Tiger da Força Aérea de Israel (IAF) comemorou 50 anos. O 102º Esquadrão é o primeiro esquadrão da Base Aérea de Hatzerim e tem um glorioso legado de atividade multi-teatro diante de várias ameaças. Em 2014, o esquadrão integrou a aeronave “Lavi” (M-346) e deixou de ser um esquadrão de caças para ser o primeiro esquadrão de treinamento com o objetivo de instruir os pilotos da divisão de caça da IAF.
“Por 50 anos, o esquadrão tem estado operacionalmente ativo enquanto treinava tripulações de combatentes”, afirmou o Comandante da IAF, Major-General Amikam Norkin, na cerimônia de comemoração de 50 anos do esquadrão. “Ao longo de dúzias de anos, o esquadrão treinou os pilotos de combate da IAF juntamente com a atividade operacional e, ao fazê-lo, criou os membros de serviço de alta qualidade da IAF. Hoje, quando a aeronave “Lavi” lidera os pilotos e WSOs (Weapon Systems Officer) no treinamento de caça de quinta geração, desejo ao esquadrão que eles mantenham seu espírito enquanto expandem as capacidades dos tripulantes”.
Para celebrar 50 anos de herança e 4 anos de treinamento abrangente, o site da IAF oferece uma visão do maior projeto de instrução da IAF – o Projeto “Lavi”.
O que é um piloto de caça?
“Há três anos, nos aproximamos cuidadosamente da integração de aeronaves ‘Lavi’ ao descomissionar aeronaves ‘Ayit’ (A-4 Skyhawk)”, afirmou o general brigadeiro Avshalom Amosi, comandante da Base Aérea Hatzerim. “Viajamos para lugares novos, distantes e avançados. Agora, como a aeronave “Lavi” decora o céu, e os graduados do “Lavi” estão operacionalmente qualificados em seus esquadrões, posso apreciar o trabalho dos membros do serviço do esquadrão e seu impacto em toda a IAF. Eu posso apreciar a grande contribuição feita através da herança do esquadrão para jovens pilotos e WSOs – para eles, é um pináculo”.
O “Lavi”, fabricado pela companhia aeroespacial italiana “Leonardo”, é um avião de treinamento avançado que substituiu o “Ayit” e o “Netz” (F-16A/B) da IAF. A aeronave italiana é utilizada no Departamento do Curso de Voo de Caça, no estágio entre a formatura dos cadetes e o início de seu serviço nos esquadrões operacionais, no Curso de Treinamento Operacional e na etapa de treinamento operacional do 102º Esquadrão.
O Pináculo da Instrução da IAF
“Nossa visão foi um esquadrão inovador”, disse o comandante adjunto do 102º esquadrão e integrante da equipe de integração da aeronave “Lavi”. “Primeiro, estabelecemos o processo instrucional necessário para os pilotos de caça. Definimos o papel do piloto de caça, as características necessárias e onde queremos que estejam dois anos depois de se formarem no Curso de Voo. Aprendemos quando devemos apresentar os sistemas avançados, que sistemas devemos integrar, aprendemos quais cenários focalizaram os elementos de voo e quais cenários estavam operacionais. A instrução não se baseava mais em seus comandantes, mas em uma doutrina pré-escrita”.
“Durante o treinamento operacional, os pilotos que se formaram em seu Curso de Treinamento Operacional se aliaram aos WSOs (Oficiais de Sistemas de Armas) que terminaram seu curso de voo. Eles voam juntos, planejam juntos e aprendem juntos”, acrescentou o Tenente-Coronel A. “É assim que treinamos os cadetes para se tornarem membros da tripulação em seus esquadrões operacionais e formar um novo tipo de conexão entre pilotos e WSOs. Até agora, os WSOs chegavam ao seu esquadrão assim que se formavam em seu Curso de Voo. “Levou muito tempo para atualizá-los com os pilotos, que passaram por um ano de treinamento avançado após o curso. Hoje, moram juntos, estudam juntos e voam juntos levando a um salto quântico na performance”.
Em breve: simuladores avançados
Após quatro anos, o esquadrão finalmente começou a se estabilizar. Em breve, os primeiros graduados do Curso de Voo que treinaram no “Lavi” chegarão aos seus esquadrões operacionais. Os membros da equipe do esquadrão começaram a pensar no futuro, com a esperança de ver até onde a aeronave de treinamento avançado da IAF pode chegar.
“O Lavi possibilitou uma das mais avançadas simulações de treinamento virtual da IAF. A aeronave não possui mísseis ou sistemas de guerra eletrônica – eles são simulados por sistemas virtuais conectados a várias aeronaves que transferem os dados para o cockpit, apresenta-os como sistemas reais”, elaborou o Tenente-Coronel A. “Podemos simular aeronaves MiG-29 que travam seus radares na aeronave real e disparam mísseis virtuais contra ela. Isso nos permite realizar cenários complexos em condições seguras”.
“Estamos prestes a integrar um sistema de gerenciamento em tempo real que permitirá ao coordenador de qualquer exercício responder às operações da aeronave no ar. Podemos organizar exercícios que não são planejados com antecedência, e os cadetes que não estão atualmente em treinamento podem assisti-lo em tempo real. Uma grande melhoria é o LVC (Live Virtual Construct), que permitirá que os cadetes treinem no simulador em terra integrados com os pilotos no ar, dessa forma, uma formação de quatro aeronaves no ar poderá treinar contra aeronaves de simuladores em terra. Em qualquer esquadrão de costume, isso só seria possível em um grande exercício, mas aqui, é possível a qualquer momento”.
PEQUIM – Atualmente, existem apenas três tipos de caças furtivos de quinta geração no mundo: o F-22A Raptor dos EUA, o russo Su-57 PAK-FA e o chinês J-20.
O duro campo de batalha sírio tornou-se um campo de testes para a aeronave de quinta geração dos Estados Unidos e da Rússia. A Força Aérea dos EUA tenta manter sua superioridade aérea com caças F-22A, enquanto as Forças Aeroespaciais Russas fazem um teste abrangente de seus caças Su-57.
Embora o caça J-20 da China não tenha tido a oportunidade de ser testado no campo de batalha, ele vem acelerando o ritmo na formação de capacidades de combate e na realização de treinamento realista. Os caças furtivos J-20 promovem a construção chinesa do sistema de combate aéreo dos três aspectos a seguir:
Em primeiro lugar, lança o processo de atualização de caças chineses.
Apesar de 15 a 16 anos atrás do processo da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), a Força Aérea Chinesa (PLAAF – People’s Liberation Army Air Force) está equipada com os caças de quinta geração com as Forças Aeroespaciais Russas quase em sincronia.
Comparado com o caça furtivo monomotor F-35A de quinta geração que o Japão, a República da Coreia (ROK) e outros países vizinhos estão equipados, o caça furtivo bimotor J-20 da China desfruta de superioridade aérea e tem mais potência e capacidade abrangente de combate de domínio do ar e atacar alvos terrestres.
Em segundo lugar, atualiza a capacidade ofensiva defensiva integrada da PLAAF.
A maior vantagem das forças aéreas está na capacidade de combate de manobras de amplo espectro e velocidade.
A PLAAF começou a obter experiência dos caças de quarta geração após a introdução de caças Su-27 da Rússia e melhorou os caças J-11 e J-16 da China baseados no caça Su-27. Enquanto isso, a China projetou e desenvolveu os caças leves J-10, estabelecendo assim um sistema de combate aéreo defensivo integrado.
O comissionamento dos caças furtivos J-20 de quinta geração aumentará ainda mais a capacidade ofensiva e defensiva integrada da PLAAF. Em campanhas ofensivas aéreas (AOCs), o caça furtivo J-20 pode criar condições favoráveis para seus parceiros de combate, penetrando primeiro no sistema de defesa antiaérea do inimigo.
Em terceiro lugar, melhora a capacidade de confronto do sistema de combate combinado ar-terra.
Como o equipamento padrão dos caças de quinta geração, o caça J-20 é equipado com um sofisticado e poderoso radar phased-array multifunção ativo com maior distância de detecção e capacidade mais poderosa.
De um modo geral, a distância de detecção dos caças de quinta geração é de duas a três vezes a dos caças de quarta geração, semelhante à dos aviões de alerta antecipado de médio porte.
Se o J-20 operar conjuntamente com os tipos melhorados de caças de quarta geração como J-10, J-11, J-16 e Su-30, o J-20 pode atuar como um avião de alerta aéreo antecipado. Também pode fornecer orientações de cobertura aérea e de alvos aéreos de médio e longo alcance para outros caças, a fim de melhorar a capacidade de combate aéreo de uma frota aérea mista.
Para as forças terrestres de defesa aérea, o J-20 pode ser um “testador” nos exercícios de confronto ar-solo para testar e aprimorar as capacidades das equipes de radar, equipes de mísseis terra-ar, tropas de artilharia antiaérea e guerra eletrônica na detecção, rastreamento e interceptação de caças furtivos, de modo a aumentar a capacidade de enfrentamento do sistema de combate conjunto ar-terra.
NOVA DÉLHI — Depois da euforia da entrada em serviço dos aviões de combate leve (LCA) Tejas da Índia, o Ministério da Defesa do país está formando uma comissão para analisar o “preço alto” exigido pela fabricante, Hindustan Aeronautics Limited (HAL), para o modelo aperfeiçoado Tejas Mark1A.
Fontes disseram ao TheIndian Express que em resposta a um pedido de uma proposta de 83 aviões de combate Tejas Mark1A emitido pela Força Aérea Indiana (IAF) em dezembro do ano passado, a HAL citou um preço de Rs 463 crore (cerca de US$ 70 milhões) por unidade em abril. Segundo as fontes, isso alarmou o governo, já que o preço se compara desfavoravelmente mesmo com os mais modernos caças estrangeiros.
“A HAL fornece o caça russo Sukhoi Su-30 mais moderno, que ela monta em Nashik, por Rs 415 crore (US$ 62 milhões). Os russos fornecem por Rs 330 crore (US$ 50 milhões). O Gripen sueco foi oferecido a Rs 455 crore (US$ 68 milhões) para nós, e o F-16 por Rs 380 crore (US$ 57 milhões), e ambos para serem produzidos na Índia. A próprio HAL nos vendeu o Tejas Mark1 custando Rs 100 crore (US$ 15 milhões) a menos. Este preço para uma versão melhorada parece alto”, disseram fontes.
Preocupada com o preço do avião de caça indiano, que o governo tem-se esforçado para promover ao abrigo do programa “Make in India”, a comissão do Ministério da Defesa vai verificar os preços dos equipamentos militares fabricados pelas empresas públicas defesa (PSU). A comissão é chefiada pelo Assessor Principal (Custo) no ministério e provavelmente apresentará seu relatório nas próximas semanas.
Caça LCA Tejas
Uma vez que a comissão submeta seu relatório, o ministério formará um comitê de negociações comerciais (CNC) para reduzir o preço da HAL para o jato. O contrato para 83 jatos, disseram fontes, levará mais um ano para ser finalmente assinado.
Segundo as fontes, o Ministério da Defesa também está preocupado com o atraso no fornecimento da encomenda existente do primeiro lote de 40 caças Tejas. No últimos três anos, foram recebidos apenas nove aviões de combate no estágio Initial Operational Clearance (IOC), de uma encomenda de 20 aviões. A produção de mais 20 jatos Tejas no estágio Final Operational Clearance (FOC) ainda nem começou, pois o FOC ainda não foi atingido pela aeronave. O ministério também concordou que a HAL fornecerá oito aviões de treinamento bipostos, após o fornecimento do 36 Tejas Mark1.
“A ideia era que a HAL produzisse 18 caças Tejas por ano. Essa é a única maneira pela qual podemos fornecer à IAF suas encomendas, à medida que seus caças mais velhos saem de serviço. Mas houve um atraso e estamos em contato com a HAL sobre isso”, disseram as fontes.
Caça HAL Tejas na linha de produçãoCockpit do LCA Tejas biposto