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quinta-feira, 12 de julho de 2018

O jornal Nacional Interest compôs uma lista de países que vão dominar o espaço aéreo mundial até 2030. A lista inclui as principais potências mas há novos países. Os Estados Unidos, a Rússia e o Reino Unido continuam a manter forças aéreas modernas, numerosas e de fácil deslocamento, vitais para a sua segurança nacional. Estados Unidos Em 2030, a Força Aérea dos EUA estará completada com a frota de 187 F-22 Raptors. Nas operações serão usados "Golden Eagles", F-15C com radares sensores infravermelhos modernizados. A Força Aérea também comprará 1.763 novos caças F-35A Joint Strike para substituir os F-16C e A-10. A USAF também terá parcialmente rejuvenescido a sua frota com 100 navios-tanque KC-46 Pegasus. A produção do bombardeiro B-21 permitirá fornecer cerca de 100 aviões à Força Aérea. China Shenyang J-11 © FOTO : US DEPARTMENT OF DEFENSE / D. MYLES CULLEN Shenyang J-11 A Força Aérea da República Popular da China também está em plena modernização. O número de aeronaves está caindo, mas a sua qualidade, incluindo os caças Su-30, J-11, J-15 e J-10, está aumentando. Essas aeronaves são de "quarta geração +". No entanto, para manter a paridade com os Estados Unidos e outras potências, a China está desenvolvendo os caças de quinta geração J-20 e J-31, que devem ser um sucesso. Rússia Sukhoi PAK FA, conhecido também como T-50 © AP PHOTO / MISHA JAPARIDZE Sukhoi PAK FA, conhecido também como T-50 Os dois programas mais importantes para a Força Aérea russa são o do caça PAK-FA e o do bombardeiro estratégico PAK-DA, que podem fazer com que a Rússia venha a ter a segunda força aérea mais poderosa do mundo. Também conhecido como T-50, o PAK-FA deve ser a resposta russa ao F-22 Raptor, o caça norte-americano. A Rússia não pode continuar com os MiG-29, Su-27/30/34 modernizados para sempre. O programa PAK-DA, projetado para produzir um bombardeiro estratégico furtivo (stealth), subsônico, com capacidade nuclear, é necessário para substituir os Tu-160 e Tu-22M, que foram desenvolvidos na União Soviética há 30-50 anos atrás. Israel Caça americano US F-15 Strike Eagle © SPUTNIK / GRIGORIY SISOEV Caça americano US F-15 Strike Eagle Hoje, a Força Aérea de Israel consiste de 58 caças F-15, vinte e cinco caças F-15I, e 312 aviões multi-função F-16. Em 2030, a Força Aérea israelita provavelmente continuará a ser a mais poderosa em toda a região do Oriente Médio. Em 2030 a frota de F-15 terá extrema necessidade de substituição. Infelizmente não há ainda nenhuma substituição direta para o F-15C, porque a produção dos F-22 Raptor terminou em 2011. Israel será forçado a prolongar a vida útil do seu F-15C ou a recorrer nas suas missões aos F-35 Joint Strike Fighter, pelo menos até que um caça norte-americano de sexta geração fique disponível.

O jornal Nacional Interest compôs uma lista de países que vão dominar o espaço aéreo mundial até 2030. A lista inclui as principais potências mas há novos países.
Os Estados Unidos, a Rússia e o Reino Unido continuam a manter forças aéreas modernas, numerosas e de fácil deslocamento, vitais para a sua segurança nacional.
Estados Unidos
Em 2030, a Força Aérea dos EUA estará completada com a frota de 187 F-22 Raptors. Nas operações serão usados "Golden Eagles", F-15C com radares  sensores infravermelhos modernizados. A Força Aérea também comprará 1.763 novos caças F-35A Joint Strike para substituir os F-16C e A-10. A USAF também terá parcialmente rejuvenescido a sua frota com 100 navios-tanque KC-46 Pegasus. A produção do bombardeiro B-21 permitirá fornecer cerca de 100 aviões à Força Aérea.
China
Shenyang J-11
© FOTO : US DEPARTMENT OF DEFENSE / D. MYLES CULLEN
Shenyang J-11
A Força Aérea da República Popular da China também está em plena modernização. O número de aeronaves está caindo, mas a sua qualidade, incluindo os caças Su-30, J-11, J-15 e J-10, está aumentando. Essas aeronaves são de "quarta geração +". No entanto, para manter a paridade com os Estados Unidos e outras potências, a China está desenvolvendo  os caças de quinta geração J-20 e J-31, que devem ser um sucesso.
Rússia
Sukhoi PAK FA, conhecido também como T-50
© AP PHOTO / MISHA JAPARIDZE
Sukhoi PAK FA, conhecido também como T-50
Os dois programas mais importantes para a Força Aérea russa são o do caça PAK-FA e o do bombardeiro estratégico PAK-DA, que podem fazer com que a Rússia venha a ter a segunda força aérea mais poderosa do mundo. Também conhecido como T-50, o PAK-FA deve ser a resposta russa ao F-22 Raptor, o caça norte-americano. A Rússia não pode continuar com os MiG-29, Su-27/30/34 modernizados para sempre. O programa PAK-DA, projetado para produzir um bombardeiro estratégico furtivo (stealth), subsônico, com capacidade nuclear, é necessário para substituir os Tu-160 e Tu-22M, que foram desenvolvidos na União Soviética há 30-50 anos atrás.
Israel
Caça americano US F-15 Strike Eagle
© SPUTNIK / GRIGORIY SISOEV
Caça americano US F-15 Strike Eagle
Hoje, a Força Aérea de Israel consiste de 58 caças F-15, vinte e cinco caças F-15I, e 312 aviões multi-função F-16. Em 2030, a Força Aérea israelita provavelmente continuará a ser a mais poderosa em toda a região do Oriente Médio.
Em 2030 a frota de F-15 terá extrema necessidade de substituição. Infelizmente não há ainda nenhuma substituição direta para o F-15C, porque a produção dos F-22 Raptor terminou em 2011. Israel será forçado a prolongar a vida útil do seu F-15C ou a recorrer nas suas missões aos F-35 Joint Strike Fighter, pelo menos até que um caça norte-americano de sexta geração fique disponível.

quarta-feira, 11 de julho de 2018

National Naval Aviation Museum

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Continuando a visita à parte externa do National Naval Aviation Museum em Pensacola-FL, pudemos fotografar várias aeronaves que marcaram a História da Aviação Naval dos EUA e também do Brasil e outros países, durante a Segunda Guerra Mundial e Guerra Fria.
Integram o acervo aviões de patrulha marítima e antissubmarino, jatos de caça e de treinamento, aviões de alerta aéreo antecipado, helicópteros e outros. Clique nas fotos para ampliar.
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Nos próximos posts desta série, fotos da parte interna do museu.

LIFTs chineses encontram mercado na África

FTC-2000
FTC-2000
Por Roberto Lopes
Especial para o Poder Aéreo
Uma cerimônia nesta quarta-feira (16.05) serviu para a Força Aérea do Sudão apresentar seis unidades do treinador e caça leve chinês FTC-2000 (JL-9), fabricado pela Guizhou Aircraft Industries Corporation (GAIC) e comercializado pela Corporação das Indústrias de Aviação da China (AVIC).
A solenidade contou com as presenças do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas Sudanesas, tenente-general Kamal Abdul-Marouf Al-Mahi, do subchefe do Estado Maior Geral, major-general Awad Khalafallah Marawi, e do adido militar chinês.
As aeronaves sudanesas foram produzidas na fábrica da GAIC em Anshun, na Província de Guizhou, 2.239 km a sudoeste de Pequim (perto da fronteira com Myanmar). A primeira foi fotografada a 5 de junho de 2017, com pintura de camuflagem para o deserto, tanques externos de combustível, mísseis ar-ar e foguetes.
O curioso é que o FTC-2000 – versão de exportação do treinador JL-9, empregado pela Força Aérea e pela Marinha chinesa – compete, na África Negra, com outro modelo de LIFT (Lead-in Fighter Trainer) chinês, mais moderno e movido a muito marketing: o Hongdu L-15, vendido à Aviação Militar da Zâmbia (6 exemplares).
Em termos puramente comerciais, o L-15 parece ser mais negócio: mais leve, de manutenção mais simples e valor unitário na faixa dos 18-20 milhões de dólares. Analistas ocidentais estimam que o preço de um FTC-2000 esteja no patamar dos 25 milhões de dólares, mas as diferenças de manobrabilidade de um e de outro avião são desconhecidas.
L-15 da Zâmbia
L-15 da Zâmbia
Perfil do L-15
Perfil do L-15
Brasil – Em 2016 o L-15 interessou vivamente aos oficiais da Força Aérea do Uruguai, que só possui uns poucos aviões de combate subsônicos.
Os pilotos sul-americanos chegaram a voar o aparelho na China, e, convencido de que exportaria o L-15 para o Uruguai, o governo de Pequim chegou a pagar uma viagem do comandante da Força Aérea Uruguaia (e comitiva) à China, para que ele conhecesse a aeronave. Mas a negociação não prosperou.
Entre os anos de 1990 e a metade inicial da década de 2010, a Força Aérea Brasileira (FAB) debateu se lhe convinha, ou não, comprar um LIFT, para ajudar na formação dos seus pilotos de caça.
Fornecedores da Itália, da Rússia e do Leste Europeu ofereceram diferentes modelos, mas, sem dinheiro, os brigadeiros da FAB optaram por manter a qualificação desses aviadores no A-29 Super Tucano e, depois, transferí-los diretamente à nacele dos caças F-5M.
Atualmente a FAB adotou, como política para o futuro, o plano de usar os oito Gripen bipostos encomendados à SAAB como aeronaves de formação dos pilotos que voarão os monopostos suecos – um procedimento contestado pelos fabricantes de LIFTs (que consideram indispensável o estágio nesse tipo de jato), mas adotado pela própria Aviação Militar da Suécia.
FTC-2000
FTC-2000
FTC-2000 – O projeto do FTC-2000 Shanying (Águia da Montanha) é baseado no desenho do jato (desativado) Guizhou JJ-7/FT-7, a versão de treinamento desenvolvida pelos chineses, em Shenyang, do famoso caça russo MiG-21.
De acordo com o material de propaganda produzido pelo Ministério da Defesa da China, o Shanyng é capaz de qualificar pilotos para aeronaves de combate como o J-7, o Shenyang J-8, o Chengdu/PAC JF-17 e, até mesmo, o Sukhoi Su-27.
O Sudão já opera o F-7, o que torna a aquisição do FTC-2000 perfeitamente coerente, especialmente em termos de logística e de peças sobressalentes.
A Força Aérea do Sudão alinha uma dúzia de F-7 e uma dúzia de treinadores básicos K-8 – modelo que mobilia a única unidade de combate (a jato) da Aviação Militar Boliviana.
O FTC-2000 realizou seu vôo inaugural em 13 de dezembro de 2003 e, aparentemente, a indústria aeronáutica da China não tinha muitas esperanças de vendê-lo ao exterior.
FTC-2000
JL-9/FTC-2000
Foi só no final do primeiro semestre de 2015, durante a mostra internacional Paris Air Show, que funcionários da AVIC deixaram escapar para a reportagem da IHS Jane’s que um país africano havia encomendado o aparelho.
Então, a 3 de novembro de 2016, durante uma entrevista para a China Aviation News, o diretor-executivo da GAIC, Wang Wenfei, revelou que o cliente africano era o Sudão. Na cerimônia desta semana, no Sudão, Wenfei declarou que outros países africanos mostraram interesse na aeronave – um deles, a Nigéria, que, em 2016, comprou três exemplares do JF-17 para testes.
A aeronave é equipada com um radar Doppler de pulso, INS/GPS (sistema de navegação inercial com a ajuda de GPS) e suíte computadorizada de armamento.
O FTC-2000 é impulsionado por um turbojato Guizhou Liyang WP-13 dotado de pós-combustão. Sua velocidade máxima é calculada em Mach 1.5.

A aeronave possui um canhão de 23 mm e cinco pontos duros, dos quais três podem transportar tanques de combustível

Filipinas pode adquirir mais 12 jatos KAI FA-50

KAI FA-50
KAI FA-50
MANILA – O secretário de Defesa das Filipinas, Delfin Lorenzana, disse no dia 7 de junho que o governo quer adquirir mais uma dúzia de aeronaves de treinamento e ataque FA-50 da Coreia do Sul.
Lorenzana fez a observação durante uma entrevista durante o Simpósio 2018 da Força Aérea das Filipinas (PAF), realizado no Campo de Oficiais Comissionados Aguinaldo, na cidade de Quezon.
“Fomos capazes de discutir isso durante a reunião dos líderes seniores, mas é isso que o presidente (Rodrigo Duterte) quer depois que viu como a aeronave é eficaz”, disse Lorenzana.
“Podemos adquirir mais 12, mas isso depende do tipo de construção que a Força Aérea quer”, acrescentou.
Antes de assumir a presidência em 1 de julho de 2016, Duterte disse que a compra pela administração Aquino de 12 jatos FA-50 de treinamento da Coreia do Sul era apenas um desperdício de dinheiro, pois os ativos aéreos seriam usados ​​apenas para cerimônias.
No entanto, o Chefe do Executivo teve uma mudança de mentalidade depois de ver a utilidade e eficácia dos jatos, especialmente durante a campanha aérea para libertar a cidade de Marawi das mãos dos terroristas de Maute.
Lorenzana na mesma entrevista disse que a Coreia do Sul não prometeu nada, mas eles estão preparados para fazê-lo.
“Havia muita coisa sendo discutida não apenas os helicópteros, mas também armas de fogo, eles querem transferir tecnologia para que possamos também produzir nossos equipamentos militares”, disse ele.
A chegada dos aviões é parte da compra da PAF de 12 aviões de combate da Coreia no valor de 18.9 bilhões de pesos filipinos.
O PAF disse que o FA-50 tem uma velocidade máxima de Mach 1,5 ou uma vez e meia a velocidade máxima de som e é capaz de ser equipado com mísseis ar-ar e armas ar-superfície.
A FAMÍLIA DE JATOS GOLDEN EAGLE

FONTE: Boletim de Manila

Companhia aérea JetBlue troca frota da Embraer por aviões da Airbus

Jatos atuais da fabricante brasileira deixarão de operar na empresa americana a partir de 2020

Airbus obteve uma importante vitória nesta terça-feira (10) depois que a companhia aérea americana JetBlue anunciou a compra de sessenta jatos A220-300, o primeiro grande pedido recebido para o modelo que anteriormente era chamado de CSeries e que vai marcar a substituição de aviões da Embraer operados pela empresa.
Mais cedo, a Airbus anunciou que renomeou para A220 o modelo CSeries, da canadense Bombardier, que tem capacidade de 110 a 130 assentos. A Airbus assumiu em julho passado o controle majoritário do programa de aeronaves da Bombardier.
A companhia canadense era uma das principais rivais da Embraer no segmento de aviões comerciais de corredor único e o negócio forçou um acordo preliminar anunciado na semana passada para a Boeing assumir o controle sobre os jatos comerciais da Embraer – em uma futura joint venture de US$ 4,75 bilhões entre as empresas que depende de aprovação do governo brasileiro.

sábado, 7 de julho de 2018

Leonardo apresenta o M-346FA (Fighter Attack) na Le Bourget


A Leonardo revelou na Le Bourget, feira aeronáutica parisiense focada também em defesa, a nova versão Fighter Attack do caça M-346, uma nova evolução do conceito de família projetado para criar uma base comum capaz de responder muito rapidamente às exigências das diversas forças aéreas.
O M-346 Fighter Attack será equipado com uma variante exclusiva do Grifo, radar multimodal de controle de fogo projetado e fabricado pela Leonardo.
Essa nova versão do M-346 terá seu lugar ao lado das duas variantes existentes: o Advanced Jet Trainer e o multifunção M-346FT (Fighter Trainer). A Leonardo já realizou estudos tanto para a instalação do radar no Fighter Attack como para a integração mecânica do radar ao avião.

Embraer entrega do primeiro Phenom 100 para o programa Military Flight Training System do Reino Unido

A Embraer entregou à Affinity Flight Training Services o primeiro jato Phenom 100 selecionado para realizar o treinamento dos pilotos das forças armadas do Reino Unido em aeronaves multimotor, como parte do programa Military Flight Training System (MFTS) do Ministério da Defesa do Reino Unido. O contrato com a Affinity inclui uma encomenda firme para cinco aeronaves Phenom 100s e serviços, bem como opções para aeronaves adicionais.
“A partida do primeiro Phenom 100 do Brasil, em rota para o Reino Unido, representa um marco significativo na preparação para a entrega do programa MFTS para aeronaves de asa fixa”, disse Iain Chalmers, Diretor da Affinity. “A Affinity fica satisfeita que isso tenha sido alcançado antes do cronograma originalmente previsto e espera ver a aeronave no RIAT 2017.”
“Estamos muito satisfeitos com nossa parceria com a Affinity e pela oportunidade de participar do programa MFTS”, disse Jackson Schneider, presidente e CEO da Embraer Defesa & Segurança. “O Phenom 100 entrega uma combinação de alta performance, confiabilidade, baixos custos operacionais e alta disponibilidade. Não há dúvida que as avançadas tecnologias do Phenom 100 fazem dele a solução mais adequada para o treinamento de pilotos em aeronaves multimotor das Forças Armadas do Reino Unido, e reduzirá custos ao mesmo tempo em que garante a proficiência das equipes de voo”.
O programa para aeronaves de asa fixa destina-se a substituir o modelo de treinamento inicial, básico e multimotor, que atualmente é realizado em aeronaves mais antigas, por uma nova solução totalmente integrada, que fornece aeronaves de treinamento mais modernas, dispositivos de treinamento em solo e material didático. A solução é derivada do modelo de formação desenvolvido pela Ascent Flight Training, empresa responsável pelos serviços de treinamento do programa MFTS no Reino Unido. Em 2014, a Affinity foi selecionada pela Ascent Flight Training para fornecer e operar as aeronaves selecionadas para o programa MFTS.
O programa MFTS do Reino Unido é voltado para a formação de pilotos das Forças Armadas desde a fase inicial até o treinamento em voo elementar, básico e avançado, preparando-os para atuar em suas unidades operacionais designadas.