A empresa de leasing Nordic Aviation Capital (NAC) transferiu dois Embraer E190 arrendados à South African Airlink para o Falko Regional Aircraft Opportunities Fund II.
A britânica Falko assinou um contrato com a NAC em março de 2023 para a compra de vinte variantes E190/195-1 mais antigas e quatro E170/175 que estavam então alugados a cinco companhias aéreas.
A NAC é especializada em leasing de aviões regionais e tem como clientes mais de sessenta companhias aéreas em quarenta países. Antes da venda, o portfólio da Nordic consistia em 101 E-Jets arrendados de um total de 270 aeronaves, incluindo 128 ATR 42/72 e 28 Q400. A empresa de leasing também fez um pedido de vinte novos Airbus do tipo A220 em janeiro de 2020.
A Falko, que também é especializada no aluguel de aviões regionais, possui atualmente 270 aeronaves com 41 clientes em todo o mundo. A KLM Cityhopper também já foi cliente da Falko ao alugar seis Embraer E190. Essas aeronaves já deixaram a KLM Cityhopper
Conquistando cada vez mais clientes ao redor do mundo, o C-390 Millennium da Embraer vai disputar um mercado potencial para cerca de 490 aeronaves semelhantes nos próximos 20 anos. O valor desse mercado é estimado em US$ 60 bilhões -- R$ 325,8 bilhões na cotação atual
O valor ainda exclui os aproximadamente 260 aviões de transporte tático atualmente em serviço, muitos dos quais têm mais de 45 anos e estão perto de serem aposentados.
Desde seu lançamento, a Embraer já entregou nove aeronaves C-390, sendo seis para o Brasil, dois para Portugal e um para a Hungria. A carteira de pedidos firmes da aeronave passa de US$ 2,5 bilhões.
Além desses três países, a Coreia do Sul fechou um pedido firme de três aeronaves em dezembro. Áustria, Holanda e República Tcheca já sinalizaram que têm a intenção de fazer pedidos, que somariam mais de US$ 4 bilhões.
Disputa na Índia.
A Embraer também disputa um contrato que pode mudar de patamar as vendas da área de defesa. Trata-se de fornecer o avião para a Força Aérea da Índia, que pode comprar até 80 aeronaves.
“Naquela categoria é um avião muito moderno, estado da arte e acho que vai despertar muito interesse das forças aéreas pelo mundo. A Índia abriu processo para comprar até 80 nessa categoria e fechamos acordo para trabalhar junto com a Mahindra e conseguir esse contrato”, disse Francisco Gomes Neto, CEO e presidente da Embraer.
O acordo com a empresa indiana Mahindra vai ajudar no cumprimento dos requisitos da Força Aérea Indiana para a aquisição de aeronaves de transporte médio multimissão, categoria do C-390 Millennium.
Para mensurar a importância desse contrato com a Índia, o CEO da Embraer disse que, atualmente, com todas as ordens de venda, a Embraer tem cerca de 40 aviões C-390 Millennium vendidos, entre aeronaves entregues e encomendadas.
“O contrato da Índia seria mais do que dobrar [essa produção], então é superimportante para a Embraer e para a indústria de defesa do Brasil. Mas também estamos trabalhando em várias outras frentes”, afirmou.
Campanhas de venda.
Uma dessas frentes é com a Arábia Saudita, que pode ser a porta de entrada para o C-390 Millennium no mercado do Oriente Médio.
Outra frente é com os Estados Unidos, a Suécia e outros quatro países da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte). Todos estão no foco da Embraer para a venda do cargueiro tático C-390 Millennium.
Neste caso, trata-se de uma configuração que traz tecnologias exclusivas para as nações pertencentes à Otan. A informação é do CEO da Embraer Defesa e Segurança, João Bosco Costa Júnior, durante o Embraer Media Day 2024.
“Nós queremos nos tornar parceiros do governo dos Estados Unidos. Se eles tiverem qualquer tipo de requerimento para uma versão dedicada do KC-390, com air refueling boom, por exemplo, nós estamos prontos para colaborar no desenvolvimento”, disse o executivo.
Para atingir os requisitos da Otan, a Embraer já desenvolveu para Portugal, República Tcheca, Holanda e Hungria soluções específicas, sobretudo no campo da comunicação.
Noruega iniciará entrega de seis caças F-16 à Ucrânia ainda em 2024.
O governo da Noruega tornou-se o terceiro país europeu a decidir doar F-16 à Ucrânia durante este ano, com seis aeronaves, juntando-se a vários outros países no fornecimento de caças vitais para permitir a defesa do país contra os ataques das forças russas.
“A capacidade da Ucrânia de se defender contra ataques aéreos é crucial em sua batalha contra a Rússia. A Noruega decidiu agora doar seis caças F-16 à Ucrânia. Planejamos começar a entregar a aeronave no decorrer de 2024”, disse o primeiro-ministro norueguês Jonas Gahr Store.
A Holanda disponibilizou anteriormente dezoito F-16 para o centro europeu de treinamento de F-16 na Romênia. Além disso, 24 F-16 holandeses serão transferidos para a Ucrânia, enquanto aquele país também terá dezenove F-16 dinamarqueses à sua disposição.
A Bélgica também pretende doar um número ainda desconhecido de caças Fighting Falcons.
“A Rússia tem atacado a Ucrânia por via aérea desde o início da guerra. Estes ataques causaram grande sofrimento à população ucraniana e provocaram grandes danos materiais. Combinados com sistemas de defesa aérea, os caças serão vitais para permitir que os ucranianos se defendam contra os ataques aéreos russos. A Noruega participa na formação de pilotos de caça ucranianos na Dinamarca desde o outono de 2023 e continuará a apoiar as atividades de formação no futuro”, disse Store.
Os países da coligação estão doando aeronaves à Ucrânia e também estão sendo feitos esforços para garantir que a Ucrânia receba armas e munições para os aviões de combate. À medida que mais pilotos ucranianos e pessoal de apoio concluam a sua formação, os parceiros da coligação fornecerão à Ucrânia mais aeronaves.
A necessidade de armas para as aeronaves aumentará proporcionalmente ao número de F-16 em serviço na Força Aérea Ucraniana. O fornecimento de armas e manutenção e apoio a aeronaves será abordado no âmbito da cooperação multinacional. A Bélgica, o Canadá, a Dinamarca, o Luxemburgo, os Países Baixos, a Polônia, Portugal, a Romênia, a Suécia, o Reino Unido e a Noruega participam neste esforço.
A Noruega descontinuou gradualmente seus F-16 em 2021 em conexão com a introdução progressiva de sua nova aeronave de combate multifuncional F-35. Foi anunciado anteriormente que a Romênia foi autorizada a adquirir 32 jatos F-16 noruegueses com o pacote Mid-Life Update (MLU) Block 10/15, enquanto a Draken International também conseguiu adquirir doze F-16 noruegueses.
Companhia aérea de Luxemburgo encomendou quatro jatos do tipo que serão recebidos a partir do 4º trimestre de 2025
O E195-E2 Tech Eagle em Luxemburgo
Um dos aviões que a Embraer apresentará no Farnborough Airshow, que ocorrerá a partir de 22 de julho, o E195-E2 Tech Eagle fez uma escala oportuna em Luxemburgo antes de voar para a Inglaterra.
O motivo da visita foi apresentar a aeronave à Luxair, uma das clientes do E195-E2, que em novembro do ano passado fechou um pedido firmes de quatro dessas aeronaves.
Graças à visita à companhia aérea de bandeira do Grão Ducado de Luxemburgo, funcionários da empresa puderam ter a oportunidade de conhecer in loco o jato de fuselagem estreita.
A Luxair já foi uma operadora de aeronaves da Embraer, tendo voado no passado com o turboélice EMB-120 e o jato regional ERJ 145.
Atualmente, a transportadora possui uma frota de dez Boeing 737, incluindo a variante MAX, e onze turboélices Dash 8-400.
O compromisso com a Embraer, no entanto, é mais amplo. O acordo prevê ainda opção para mais cinco aeronaves que podem ser do modelo E190-E2, com até 114 assentos.
Além disso, a Luxair contratou o Programa Pool de serviços de suporte à frota com estoque de peças e revisões programadas.
A Embraer participará do Farnborough Airshow 2024 com quatro aeronaves expostas, o airlifter C-390 Millennium, o jato de negícios Praetor 600, o cargueiro E190F e o E195-E2 ‘Tech Eagle’.
A Azorra, uma empresa de leasing de aeronaves, consolidou um acordo de financiamento de US$ 450 milhões com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil. O acordo incluiu inicialmente um empréstimo de US$ 150 milhões, obtido em dezembro de 2023, e agora no fechamento do contrato, a empresa obteve a parcela restante de US$ 300 milhões.
Os fundos obtidos serão voltados para o financiamento da carteira de pedidos da Embraer E2 da Azorra, que tem capacidade para financiar até 15 aeronaves. A Azorra já efetuou o financiamento de aeronaves novas para as companhias aéreas Royal Jordanian, Azul e Scoot.
Claudia Ziemer, Vice-presidente Sênior de Finanças da Azorra, destacou a importância do apoio financeiro do BNDES para a contribuição da empresa nos esforços de modernização das frotas das companhias aéreas ao redor do mundo. Ela afirmou que o financiamento adicional de US$ 300 milhões auxiliará Azorra a manter essa dinâmica e expandir sua presença no mercado.
Os programas de caças J-10 da China e LCA Tejas da Índia representam os esforços de ambos os países para desenvolver aeronaves de combate modernas e autossuficientes, com capacidades comparáveis às de caças ocidentais. A seguir, uma comparação resumida entre esses dois programas:
Chengdu J-10 (China)
Desenvolvimento e Primeiro Voo:
O desenvolvimento do Chengdu J-10 começou na década de 1980 com o objetivo de criar um caça multifuncional capaz de substituir os caças J-7 e Q-5 da Força Aérea do Exército de Libertação Popular (PLAAF).
O primeiro voo do J-10 ocorreu em 23 de março de 1998.
Design e Capacidades:
O J-10 é um caça monomotor com uma configuração de asa delta e canard, o que proporciona alta manobrabilidade.
É equipado com sistemas avançados de aviônicos e pode transportar uma variedade de armamentos, incluindo mísseis ar-ar, ar-solo e bombas guiadas.
As versões mais recentes, como o J-10B e J-10C, incluem melhorias como radar AESA (Active Electronically Scanned Array).
Tem um comprimento de aproximadamente 16,9 metros, uma envergadura de cerca de 9,75 metros e uma altura de aproximadamente 5,7 metros. O peso vazio é de cerca de 9.750 kg, e o peso máximo de decolagem é de 19.227 kg.
O alcance da aeronave é de aproximadamente 1.850 km sem tanques externos, e o teto de serviço é de cerca de 18.000 metros (59.000 pés) e a velocidade máxima de Mach 1.8. A capacidade de carga bélica é de até 6.000 kg, distribuída em 11 pontos duros (seis sob as asas e cinco sob a fuselagem). É equipado com motores turbofan, Shenyang WS-10A ou Saturn AL-31FN, que fornecem um empuxo de aproximadamente 123 kN com pós-combustor, variando conforme a versão do motor.
Produção e Operação:
Estima-se que mais de 600 unidades do J-10 tenham sido produzidas desde sua introdução no serviço ativo em 2005.
O J-10 é operado pela Força Aérea e pela Marinha da China e foi exportado para o Paquistão.
HAL Tejas (Índia)
Desenvolvimento e Primeiro Voo:
O programa Light Combat Aircraft (LCA) Tejas foi iniciado na década de 1980 pela Hindustan Aeronautics Limited (HAL) para substituir os caças MiG-21 da Força Aérea Indiana.
O primeiro voo do Tejas ocorreu em 4 de janeiro de 2001.
Design e Capacidades:
O Tejas é um caça leve, monomotor, com uma configuração de asa delta, projetado para ser altamente manobrável.
É equipado com sistemas de aviônicos modernos, incluindo um radar multimodo, sistemas de controle de voo fly-by-wire, e pode transportar mísseis ar-ar, ar-solo, bombas e outros armamentos.
A versão atual, Tejas Mk1, está sendo melhorada para a variante Tejas Mk1A, que inclui atualizações como radar AESA, capacidade de reabastecimento em voo e sistemas de guerra eletrônica.
Tem um comprimento de 13,2 metros, uma envergadura de cerca de 8,2 metros e uma altura de aproximadamente 4,4 metros. O peso vazio é de cerca de 6.560 kg, e o peso máximo de decolagem é de 13.500 kg. A velocidade máxima do Tejas é de Mach 1.8.
O alcance da aeronave é de aproximadamente 750 km sem tanques externos, e o teto de serviço é de cerca de 15.200 metros (50.000 pés). A capacidade de carga bélica é de até 4.500 kg, distribuída em 8 pontos duros (seis sob as asas e dois sob a fuselagem). É equipado com motor turbofan General Electric F404-GE-IN20 que fornece um empuxo de aproximadamente 84 kN com pós-combustor.
Produção e Operação:
Até agora, cerca de 50 unidades do Tejas foram entregues à Força Aérea Indiana, com planos de aumentar esse número significativamente nos próximos anos.
O Tejas entrou oficialmente em serviço com a Força Aérea Indiana em 2016, e esforços estão em andamento para aumentar a produção e atender às necessidades de defesa do país.
Números
Datas de Primeiro Voo:
J-10: 23 de março de 1998
Tejas: 4 de janeiro de 2001
Número de Unidades Produzidas:
J-10: Mais de 500 unidades
Tejas: Cerca de 50 unidades, com planos de expansão
Design e Capacidades:
Ambos os caças possuem configuração de asa delta, sendo altamente manobráveis e equipados com sistemas modernos de aviônicos.
O J-10 tem versões mais avançadas como o J-10B e J-10C, enquanto o Tejas está evoluindo para a variante Mk1A.
Operação e Exportação:
O J-10 é amplamente operado pela China e oferecido para exportação, enquanto o Tejas é atualmente operado apenas pela Índia, com planos de exportação futuros.
Poderoso caça-bombardeiro A-1 AMX da Força Aérea Brasileira derrota caça americano multimissão F-16 ADF em operação secreta. Conheça os detalhes desse combate aéreo simulado que chocou o mundo!
Quando pilotos da Força Aérea Brasileira superaram os pilotos dos EUA em um combate aéreo simulado, a habilidade e estratégia brasileira brilharam. Este evento marcante não apenas destacou a excelência dos pilotos brasileiros, mas também demonstrou a eficácia do caça AMX em condições reais de combate.
A seguir, vamos detalhar essa emocionante operação que deixou os EUA impressionados.
Veja o caça-bombardeiro A-1 AMX, da Força Aérea Brasileira, em ação!
Detalhes do combate aéreo entre a Aeronáutica e os EUA
A partir de 1984, a Força Aérea Brasileira começou a receber suas primeiras aeronaves AMX. O AMX é um caça-bombardeiro de produção ítalo-brasileira, cuja principal especialidade é o ataque ao solo, missões de interdição aérea, apoio aéreo aproximado e reconhecimento aéreo. É uma aeronave extremamente rústica, podendo operar a partir de bases com pouca infraestrutura e até mesmo em pistas danificadas. Além de contar com uma baixa assinatura radar, também é capaz de operar em altas velocidades a baixa altitude, o que o torna ainda mais difícil de ser detectado pelos radares inimigos.
A autodefesa do AMX é proporcionada por mísseis AIM-9 Sidewinder, com alcance de 18 km, dois canhões integrados de 30 milímetros DEFA 554 e contramedidas eletrônicas. No início da década de 90, o AMX era uma das aeronaves mais modernas de sua categoria, mas ainda não tinha sido testado em combate real. A Força Aérea Brasileira desejava testá-lo em condições próximas de um combate na operação Tiger One, que foi realizada no estado norte-americano de Porto Rico, em 1994.
Primeira fase do exercício: caça AMX brasileiro contra o poderoso multimissão F-16 ADF dos Estados Unidos
Em combate simulado, o oponente do AMX brasileiro foi o poderoso caça multimissão F-16 ADF, modelo que era usado na defesa continental dos Estados Unidos. Eram aeronaves do 189º Esquadrão de Caças da Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos. A primeira parte do exercício consistia em que os AMX brasileiros deveriam atacar posições no solo e sobreviver aos F-16 dos Estados Unidos que estavam defendendo essas posições.
Esperava-se que os F-16 conseguissem um desempenho muito melhor que os AMX brasileiros, pois os F-16 eram caças supersônicos e multimissão, o que não era o caso do AMX. Porém, os pilotos brasileiros dominavam completamente suas aeronaves e sabiam todas as vantagens e desvantagens do AMX em relação aos F-16 dos Estados Unidos. Por isso, adotaram a estratégia de realizar ataques aéreos do tipo ‘low level’, que é quando o bombardeiro se aproxima do alvo voando em baixa altitude, bombardeia o alvo e, em seguida, foge voando ainda em baixa altitude.
Os pilotos da Força Aérea Brasileira ficavam invisíveis aos radares dos F-16, pegando os americanos de surpresa!
Essa estratégia se mostrou muito acertada. Voando a altas velocidades em baixa altitude e aproveitando a curvatura da terra, os AMX brasileiros ficavam invisíveis aos radares dos F-16, pegando os defensores de surpresa. Com esta estratégia, os brasileiros desorientaram os pilotos adversários, venceram todas as investidas da primeira fase do exercício, com 100% dos alvos destruídos e dos F-16 inimigos abatidos.
Contrariados com as derrotas sofridas, os pilotos dos Estados Unidos resolveram desafiar os brasileiros para um tira-teima em combate dissimilar, um-contra-um, sem alvos no solo, apenas no ar. Evidentemente, os brasileiros aceitaram o desafio. Os pilotos da FAB certamente estão entre os melhores do mundo, como já foi demonstrado em vários exercícios simulados e nesta operação Tiger One.
Os pilotos da FAB venceu também a segunda parte do exercício, terminando com 100% de vitórias contra a Guarda Aérea Nacional americana
Para a segunda parte do exercício, onde se realizaria o combate um-contra-um, os pilotos brasileiros resolveram mudar a estratégia, sabendo que não deveriam entrar no jogo do F-16. O AMX perde energia depois de três ou quatro curvas, enquanto o F-16, não. Portanto, assim que começou o combate, os pilotos da FAB utilizaram um raio de curva muito menor que o do F-16, e já no início da disputa, enquadraram os F-16 no sistema de mísseis da aeronave da FAB.
O piloto brasileiro chamou “Fox Two” pelo rádio, o código para míssil infravermelho disparado. O Brasil venceu também a segunda parte do exercício, terminando com 100% de vitórias contra a Guarda Aérea Nacional dos Estados Unidos.
Impressionados, os norte-americanos apelidaram o A-1 AMX de ‘Abelha’ – pequeno, mas ferroa de forma letal se provocado.
Mesmo usando um caça-bombardeiro subsônico, considerado inferior ao F-16 supersônico multimissão dos Estados Unidos, os pilotos norte-americanos ficaram tão impressionados com o desempenho dos brasileiros e do AMX que fizeram vários pedidos à FAB para voar de carona na versão de treinamento do AMX e acompanhar as manobras. Até apelidaram o AMX de “abelha”, pois, segundo eles, é pequeno, mas feroz quando provocado