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sexta-feira, 23 de maio de 2025

FAB celebra Dia da Aviação de Patrulha

 

 a Força Aérea Brasileira celebra o Dia da Aviação de Patrulha. Em 22 de maio de 1942, militares brasileiros pilotando um bombardeiro médio B-25B Mitchell, tripulado por outros quatro militares da Força Aérea do Exército dos EUA, atacaram o submarino Barbarigo, da Marinha Italiana.

Quatro dias antes, o submarino fascista afundou, com torpedos, canhões e metralhadoras, o navio mercante brasileiro Comandante Lyra. No dia 22, os capitães da FAB Parreiras Horta e Oswaldo Pamplona, pilotos do B-25, atacaram o Barbarigo com 10 bombas de 45 kg na costa de Fortaleza. 

Danificado, o Barbarigo conseguiu escapar. Em 1943, a embarcação italiana foi afundada pelos britânicos em Singapura. O ataque de 22 de maio de 1942 marcou o batismo de fogo da FAB, que tinha pouco mais de 1 ano desde sua fundação em janeiro de 1941. O Capitão Pamplona ainda seguiu para os combates na Itália com o 1º Grupo de Aviação de Caça, onde participou de 47 missões pilotando o caça-bombardeiro P-47D Thunderbolt. 

Ao longo de sua história, a FAB empregou, além do B-25, as aeronaves PBY Catalina, PV-1 e PV-2 Ventura, B-18 Bolo, A-28 Hudson, P-15 Neptune e P-16 Tracker nas missões de patrulha marítima. Hoje, carregando as glórias dos que combateram os ataques nazifascistas na costa brasileira, os militares dos esquadrões Orungan, Netuno e Phoenix voam os Lockheed P-3AM Orion e Embraer P-95BM Bandeirulha. 

O PBY-5 Catalina ‘Arará’ afundou o submarino alemão U-199 na costa do Rio de Janeiro em julho de 1943.
P-15 Neptune. Foto: FAB.PB

A Aviação de Patrulha desempenha diversas missões, vigiando o Pré-Sal, fiscalizando a pesca ilegal em prol da biodiversidade marítima, trabalhando contra a poluição do mar brasileiro e acompanhando o tráfego marítimo.

Além disso, a Patrulha também se destaca pelas missões de Busca e Salvamento (SAR), realizando diversas operações do tipo na costa do país, fora a participação nas buscas ao submarino argentino ARA San Juan em 2017 e ao C-130 chileno em 2019.

P-3AM Orion do Esquadrão Orungan no Aeroporto Internacional de Porto Alegre em 2017, antes de partir para as buscas ao submarino argentino ARA San Juan. Foto: Gabriel Centeno/Aeroflap.

Segundo a FAB, os P-3 e P-95 também realizam missões IVR (Inteligência, Vigilância e Reconhecimento), empregando sensores de Guerra Eletrônica aeroembarcados, o que incrementa a capacidade de obtenção e interpretação de imagens e sinais eletromagnéticos, bem como auxilia na confecção dos relatórios oriundos das missões realizadas.

No ano passado, o Esquadrão Orungan (1º/7º GAV) incorporou à sua dotação aeronaves remotamente pilotada, fato que representa um marco definitivo no emprego dos Esquadrões de Patrulha nas Ações de Força Aérea de Reconhecimento.

Sediado na Ala 12 (Base Aérea de Santa Cruz), o Orungan voa o P-3AM, aeronave que nesse ano completa 10 anos de operação na FAB. O primeiro P-3 chegou ao Brasil em julho de 2011 na Base Aérea de Salvador, antiga sede do 1º/7º, com a FAB recebendo a última unidade em 2014. 

Com os Orions em serviço, o Brasil recuperou a capacidade de Guerra Antissubmarino (ASW), que havia perdido na década de 90 com a aposentadoria dos P-16 Tracker. Além da capacidade ASW, o P-3AM também carrega poderosos armamentos, como os mísseis antinavio Harpoon, capazes de neutralizar embarcações de guerra a uma distância além do alcance visual.

Com quatro motores, a aeronave tem grande autonomia, podendo permanecer em voo durante 16 horas. Além disso, possui modernos sensores eletrônicos embarcados, conferindo ao P-3AM a capacidade estratégica de vigilância marítima de longo alcance.

Militares do Orungan operando os sistemas do P-3AM. Foto: Sargento Bruno Batista/FAB.

O Comandante do Esquadrão Orungan, Tenente-Coronel Aviador Marcelo de Carvalho Trope, destaca a contribuição da aeronave para o cumprimento da missão da FAB.

“Desde sua chegada à FAB, o P-3 AM demonstrou ser um vetor aéreo com capacidade de emprego mundial. Com ele, foram realizadas missões de Patrulha Marítima em apoio a Cabo Verde, missões de treinamento com grande destaque para o desempenho de nossos tripulantes na Escócia e em Portugal, além de várias missões de Busca e Salvamento em apoio a nações amigas, como, por exemplo, Argentina e Chile”, afirmou.



Ainda exaltando a importância desse vetor aéreo para a FAB, o Tenente-Coronel Trope complementa: “As características desse avião garantem ao Brasil um grande poder dissuasório. Além disso, com o Orion, a FAB resgatou a capacidade de Guerra Antissubmarino, voltando a atuar em todas as vertentes do combate no Teatro de Operações Marítimo”.

Além do Orungan com o P-3AM, os Esquadrões Phoenix (2°/7° GAV) e Netuno (3°/7° GAV), também são desempenham papel fundamental na vigilância das águas territoriais brasileiras, empregando os P-95BM Bandeirulha em suas operações.

Militares do Esquadrão Phoenix. Ao fundo, um P-95 Bandeirulha. Foto: Sargento Johnson Barros/FAB.

Apesar de ser um modelo menos capaz que o P-3, a recente modernização dos P-95 lhes conferiu uma sobrevida através da reforma e incorporação de aviônicos e sensores modernos. O Esquadrão Phoenix é sediado na Ala 3 (Base Aérea de Canoas), enquanto o Netuno opera a partir da Ala 9 (Base Aérea de Belém). 

O Bandeirulha aguarda no pátio de aeronaves depois de realizar missão em Natal-RN. Foto: Cabo André Feitosa/FAB.

quinta-feira, 22 de maio de 2025

EMBRAER KC-390 em ação na Europa! Decolagem e pouso extremamente curtos!

 


CommuteAir estende contrato com a United para voar aviões Embraer ERJ-145 até o final de 2028

 

Divulgação – Commut Air

A CommuteAir, parceira regional exclusiva da United Airlines, celebrou a inauguração de sua nova sede corporativa na cidade de Westlake, subúrbio de Cleveland, Ohio. A cerimônia de corte de fita marcou a abertura oficial das novas instalações, que representam um marco significativo para a companhia aérea de 35 anos, tornando-se a única empresa comercial com sede no Nordeste de Ohio.

Com a nova sede, a CommuteAir trará 200 empregos para a região, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento econômico local e consolidando seu papel crescente na indústria de aviação regional. Desde a mudança de seu escritório anterior em North Olmsted, Ohio, em 2019, a empresa registrou um aumento de 60% em sua frota, o que motivou a necessidade de um espaço de trabalho mais moderno e colaborativo.

A nova sede oferece cerca de 5% a mais de área útil em um layout mais eficiente, projetado para fomentar a colaboração entre as equipes. Além disso, sua localização próxima a Crocker Park, que conta com opções de compras, restaurantes e outras comodidades, é uma estratégia para atrair e reter talentos de alto nível.

A CommuteAir também anunciou a extensão de seu contrato com a United Airlines, que permitirá a operação dos aviões Embraer ERJ-145 de 50 lugares até o final de 2028.

“A abertura de nossa nova sede em Westlake é mais do que uma mudança de endereço — é um símbolo de nosso crescimento, estabilidade e raízes cada vez mais profundas no Nordeste de Ohio,” afirmou Rick Hoefling, Presidente e CEO da CommuteAir.

“Combinado com a recente extensão de nosso contrato de voos com a United Airlines, essa mudança nos posiciona para continuar conectando comunidades e oferecendo empregos atrativos na aviação nos próximos anos.”

Representantes da cidade de Westlake, da Greater Cleveland Partnership e da Westshore Chamber of Commerce estiveram presentes na inauguração, assim como outros líderes comunitários e funcionários da CommuteAir.

O prefeito de Westlake, Dennis M. Clough, parabenizou a equipe da CommuteAir durante seu discurso, expressando satisfação pela escolha da cidade como nova sede. “Parabéns ao Rick e a todos os funcionários da CommuteAir. Vocês escolheram uma ótima cidade, e estamos muito felizes em tê-los aqui em Westlake”, disse ele.

terça-feira, 20 de maio de 2025

Mais um lote de Gripen para FAB está próximo de ser embarcado na Suécia

 


A Força Aérea Brasileira (FAB) deve receber em breve mais um lote de seus modernos caças F-39E Gripen, em mais uma etapa do processo de entrega que vem sendo realizado desde 2020. Em novembro deve ser entregue outro caça para FAB, com maior significado no programa.

Segundo informações exclusivas do site Aviação em Floripa e também do acompanhamento em tempo real de sites de rastreamento de navios, a embarcação de carga geral MV Fagelgracht, de bandeira holandesa e operado pela renomada empresa de navegação Spliethoff, deve atracar ainda nesta semana no porto de Norrköping, na Suécia, para realizar a tarefa de transporte da Saab para o Brasil.

O navio de bandeira holandesa MV Fagelgracht.

A Spliethoff já foi responsável por cinco das seis missões anteriores de transporte dos caças Gripens, consolidando-se como a principal parceira logística nesse processo.

Neste momento, o Fagelgracht está navegando pelo Mar Báltico, com chegada prevista ao porto sueco na quarta-feira, 21 de maio, de acordo com dados de rastreamento marítimo. Após o carregamento, o navio seguirá viagem rumo ao Porto de Navegantes, em Santa Catarina, onde a entrega deve ocorrer em meados de junho. O tempo estimado de travessia é de aproximadamente três semanas, considerando a rota habitual que contorna a Europa, cruza o Atlântico e segue pela costa brasileira.

O último caça que chegou no Brasil foi o FAB 2108 em setembro de 2024.

Embora ainda não haja confirmação oficial sobre quantas aeronaves estarão a bordo, as evidências sugerem que esta remessa incluirá apenas um único caça, seguindo o padrão das últimas entregas. Conforme o site brasileiro, a expectativa é que se trate do exemplar com matrícula FAB 4109, o próximo da sequência de unidades adquiridas pelo Brasil no contrato com a Saab.

Além dessa entrega, a FAB está preparando-se para receber ainda em 2025 um segundo Gripen, mas este terá um significado especial: será o primeiro F-39E produzido integralmente na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (SP), marcando um avanço na transferência de tecnologia e no programa de nacionalização da aeronave. Sua entrega está programada para novembro, reforçando a capacidade operacional da FAB e consolidando o Brasil como um polo estratégico na manutenção e produção do caça sueco na América Latina.

Com essas novas incorporações, a frota de Gripens da FAB continuará a se expandir, reforçando a defesa aérea nacional e substituindo gradualmente os antigos F-5M. Até o momento, o Brasil já recebeu 9 unidades do Gripen E (incluíndo o FAB 4100 que está sendo usado para testes e desenvolvimento em Gavião Peixoto), com previsão de que a frota total chegue a 36 caças até o final do programa.

Os Gripens brasileiros estão sediados na Base Aérea de Anápolis (BAAN), localizada em Goiás, o principal centro de operações dos caças F-39E Gripen da Força Aérea Brasileira (FAB), junto do 1º GDA (Grupo de Defesa Aérea). Desde a chegada das primeiras unidades em 2020, a BAAN tem sido a base estratégica para a implantação, treinamento e missões de defesa aérea com os novos caças, consolidando-se como um pilar fundamental na modernização da aviação de combate brasileira.

Luxair escolhe assentos Recaro para novas aeronaves Embraer

 



A companhia aérea Luxair será a primeira operadora do mundo a instalar as novas poltronas Recaro R2 disponíveis no catálogo SFE (Seller Furnished Equipment) da Embraer.

O anúncio foi feito pela Recaro, conhecida empresa global em soluções premium de assentos para aeronaves e carros. Este é o primeiro contrato baseado no novo catálogo de assentos Recaro-Embraer, marcando a entrada da Recaro no competitivo mercado de equipamentos fornecidos diretamente pela fabricante.

A Embraer, por mais de 20 anos, ofereceu apenas um fornecedor de assentos no catálogo SFE. Desde 2023, passou a contar com a Recaro como parceira para desenvolver um portfólio exclusivo para as aeronaves Embraer E-Jets E1 e E2, incluindo os modelos Recaro R1 e R2. A escolha da Luxair simboliza o lançamento oficial deste novo catálogo de poltronas voltado para conforto e inovação a bordo.

Luxair aposta em conforto, tecnologia e eficiência


Divulgação – Recaro

A escolha das poltronas Recaro R2 se baseou em diferenciais como conforto premium, leveza e design, além da reputação da marca Recaro no setor aeronáutico. Outro fator decisivo foi a integração com o mais recente sistema de energia de bordo da Astronics: o Ultralite Generation 2, com portas USB-C de 60W, garantindo mais conveniência aos passageiros.

A Luxair optou pelo pacote de conforto R2, que inclui:

  • Apoio de cabeça ajustável em seis direções com suporte cervical;
  • Almofadas adicionais;
  • Suporte para tablets;
  • Sistema de energia embarcado de última geração.

As primeiras entregas das aeronaves E195-E2 equipadas com os novos assentos Recaro estão previstas para novembro deste ano, com entrada em operação comercial a partir de dezembro.

Temos orgulho de ser a primeira companhia aérea a selecionar o assento Recaro R2 do catálogo SFE da Embraer”, declarou Gilles Feith, CEO da Luxair. “Essa escolha reforça nosso compromisso com a experiência de bordo, combinando qualidade, inovação e conforto.

Fernando Antonio Oliveira, vice-presidente de Programas da Embraer Aviação Comercial, comentou: “Os assentos Recaro agregam valor ao nosso portfólio, oferecendo mais conforto aos passageiros e menor peso para as companhias aéreas.”

Já Dr. Mark Hiller, CEO da Recaro Aircraft Seating e da Recaro Holding, celebrou a conquista: “Estamos muito orgulhosos com a seleção da Luxair. Este é um passo decisivo para consolidar nossa presença no mercado SFE da Embraer, com uma oferta moderna, eficiente e focada na experiência do passageiro.”



Com Informações da Recaro




segunda-feira, 19 de maio de 2025

4 principais helicópteros militares do Brasil

 Os helicópteros são equipamentos importantíssimos para várias áreas do mercado. Para além disso, em órgãos governamentais é muito comum vermos veículos de asas rotativas empregando funções essenciais. Como é o exemplo das aeronaves, águia, ou até mesmo dos helicópteros usados por hospitais, ou pelo corpo de bombeiros. Contudo, uma das instituições que mais utilizam esse método de transporte são as Forças Militares Brasileiras, que além de ser a vanguarda em várias tecnologias, é responsável por veículos exclusivamente brasileiros. Nesse texto falaremos sobre isso, conheça os 4 principais helicópteros militares do Brasil.

Fennec

 

Tendo suporte para disparo de diversos tipos de armas, e sendo muito usado em vários tipos de missões. O Fennec é uma das aeronaves mais conhecidas das forças militares brasileiras. Sendo inclusive, uma figura icônica para quem não é dessas instituições.

Super Lynx

Utilizado pela Marinha, seu uso está muito ligado a missões sobre o mar, onde seu poderio bélico pode combater submarinos, navios e até mesmo patrulhar grandes áreas no mar. Um dos destaques dessa aeronave é seu alcance, podendo atingir alvos profundos no mar.

MH-16 Seahawk

Assim como o helicóptero anterior, o Seahawk é especializado em combater submarinos e navios. Porém, diferente do Super Lynx, seu alcance é mais limitado às superfícies. Além disso, ele ainda conta com um radar 360 graus que ajuda na patrulha de grandes áreas. Ele ainda conta com laser e lançamento de torpedos.

AH-2 Sabre

 

Talvez o mais poderoso dessa lista, o AH-2 Sabre é um monstro da engenharia. Utilizado na amazônia, ele tem o poder bélico capaz de fazer obstrução de pequenas aeronaves, fazer ataques ao solo e também pode ser armado com metralhadoras, misseis, canhões e bombas. Ademais, uma curiosidade sobre essa aeronave, foi que ela foi a aeronave utilizada durante o primeiro voo por uma mulher, em um helicóptero de ataque.

domingo, 18 de maio de 2025

Primeiro Concorde supersônico ‘Sierra Bravo’ ganha status de monumento histórico francês

 


A aeronave supersônica Concorde registada com o número F-WTSB, conhecida como ‘Sierra Bravo’, que desempenhou papel crucial no processo de certificação do Concorde, agora integra o patrimônio histórico francês.

O ‘Sierra Bravo’ foi oficialmente classificada como monumento histórico pelo Ministério da Cultura francês. A decisão, anunciada a 5 de maio, reconhece a importância histórica do Concorde no desenvolvimento da aviação supersônica comercial, destacando a sua contribuição para o transporte aéreo internacional.

A aeronave, que nunca operou comercialmente, teve um papel fundamental no processo de certificação do Concorde, contribuindo para a obtenção do certificado de aeronavegabilidade e garantindo a sua segurança operacional. O ‘Sierra Bravo’ foi um dos primeiros modelos produzidos após os dois protótipos iniciais e as duas aeronaves de pré-produção que agora estão expostas no Aeroporto de Paris Orly e no Imperial War Museum, em Duxford, no Reino Unido.

A classificação do ‘Sierra Bravo’ como monumento histórico é o culminar de um processo iniciado após uma investigação detalhada das suas características técnicas, que concluiu que a preservação da aeronave é de interesse público. A decisão sublinha a importância do desenvolvimento do Concorde, que resultou do acordo franco-britânico de 29 de novembro de 1962, com o objetivo de criar o primeiro avião de transporte civil supersônico.

“Esta decisão marca um momento histórico na preservação de um símbolo da força industrial e capacidade de inovação da França na aviação. O Concorde ‘Sierra Bravo’ será lembrado como um pioneiro do voo supersônico e como um ícone da cooperação internacional”, afirmou Rachida Dati, Ministra da Cultura francesa.

A aeronave ‘Sierra Bravo’, atualmente preservada e exposta no Aéroscopia em Blagnac, Toulouse, é propriedade da Toulouse Air and Space Academy (AAE), uma associação fundada por André Turcat, o primeiro piloto do Concorde. Desde 2014, a aeronave tem sido uma parte importante da coleção de aeronaves preservadas na região, que inclui outras peças raras do património aeronáutico.

Com a nova classificação, ‘Sierra Bravo’ junta-se a monumentos icónicos como o Château de Chambord e o Palácio de Versalhes, passando a ser elegível para receber financiamento estatal destinado à sua conservação. A preservação da aeronave é vista como uma oportunidade única para transmitir às futuras gerações um exemplo marcante do savoir-faire aeronáutico francês e da visão futurista que caracterizou o projeto Concorde.