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sexta-feira, 29 de novembro de 2024

FAB vai modernizar 68 A-29 Super Tucanos já a partir do início de 2025

 Programa em parceria com a Embraer deve custar R$ 2 bilhões e vai aproximar aeronaves dos caças F-39 Gripen

Turboélice A-29 Super Tucano (Sgt. Müller Marin/FAB)
Turboélice A-29 Super Tucano (Sgt. Müller Marin/FAB)


Força Aérea Brasileira (FAB) vai lançar o programa de modernização de sua frota de 68 aeronaves Embraer A-29 Super Tucano no início de 2025, revelou um oficial à Shepard Media.

O processo, que busca atualizar as capacidades tecnológicas dessas aeronaves, utilizadas tanto como caças leves quanto como para treinamentos avançados, terá início com estudos de viabilidade técnica e operacional.

O anúncio oficial desta iniciativa ocorreu durante a feira internacional Paris Air Show 2023, em junho do ano passado, quando a FAB e a Embraer firmaram um acordo para a realização de estudos relacionados à modernização de meia-vida (MLU, MidLife Upgrade) do modelo A-29 Super Tucano.

Turboélice Embraer A-29 Super Tucano
Turboélice Embraer A-29 Super Tucano (FAB)

Com as melhorias previstas, orçadas em R$ 2 bilhões, as aeronaves passarão a ser designadas como A-29M, incorporando inovações tecnológicas que as aproximarão do nível operacional dos avançados caças F-39E/F Gripen.

As atualizações previstas englobam a substituição de aviônicos possivelmente fornecidos pela empresa israelense Elbit, além de novos sensores.

Os Super Tucanos também terão sua estrutura reforçada além de incluí-los no sistema Datalink BR-2, de comunicação com outras aeronaves da FAB.

Aviões A-29 Super tucano da FAB
Aviões A-29 Super Tucano da FAB

Baseado no EMB-312 Tucano, o A-29 foi desenvolvido para prover treinamento avançado para os pilotos da FAB, mas também servir como aeronave de apoio aproximado e patrulhamento de fronteiras, sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Norte, onde interceptam aviões do tráfego de drogas com certa frequência.

A FAB encomendou 99 deles há 21 anos e deve mantê-los ao menos até o fim da década de 2030.

Após um período sem novos operadores, a Embraer fechou a venda de 18 Super Tucanos para o Uruguai e Paraguai neste ano. Veja outros países que operam o A-29.

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Força Aérea Colombiana recebe proposta para renovação da frota com F-5MR4 ‘Agile Tiger’ modernizados

 

Segundo o site Infodefensa, a Força Aeroespacial Colombiana (FAC) recebeu uma proposta para a aquisição de 18 aeronaves do modelo Northrop F-5MR4 Agile Tiger (modernizado pela Tiger Century Aircraft) com o objetivo de substituir a frota de aviões Cessna A-37B, atualmente fora de operação.

A proposta inclui:

  • 18 aeronaves (de segunda mão, anteriormente pertencentes a Taiwan);
  • Nove motores para reserva e reposição;
  • Suporte logístico integral;
  • Equipamentos de assistência em solo;
  • Treinamento e capacitação de 30 pilotos no exterior, além de 20 engenheiros e 100 mecânicos especializados.

O custo total estimado da operação é de aproximadamente US$ 410 milhões, com a previsão de entrega completa das aeronaves até junho/julho de 2025. Existe ainda a possibilidade de modernizá-las para o bloco 3Q até 2028.

O fornecedor garante a integridade estrutural das células das aeronaves e dos motores, estimando uma vida útil de 20 a 25 anos, com custos de manutenção baixos e ampla disponibilidade de peças e reposições.

As aeronaves serão equipadas com radares AESA, além de sistemas IRST, RWR, HMSS e o radome do modelo F-20 Tigershark, entre outros avanços tecnológicos.

NOTA DA REDAÇÃO: A Tiger Century Aircraft foi fundada por Andrew Skow, um engenheiro aeronáutico, executivo da indústria aeroespacial e empreendedor, reconhecido com a Medalha dos Irmãos Wright por suas contribuições à engenharia aeroespacial.

Skow atuou como Engenheiro-Chefe de Aerociências no projeto do F-20 TigerShark, o primeiro avião da Northrop a atingir a velocidade Mach 2. Ele foi responsável pelo design e pelos testes de voo nas áreas de aerodinâmica, desempenho, estabilidade e controle, integração de propulsão e termodinâmica. Skow é amplamente creditado como o criador do nome “TigerShark”, dado ao F-20. Além disso, ele desenvolveu tecnologias avançadas para aerodinâmica em altos ângulos de ataque, que resultaram no design do nariz em formato de tubarão (Shark Nose) do Northrop F-5F, e foi pioneiro no desenvolvimento do Controle de Vórtices da Fuselagem Dianteira, tanto passivo quanto ativo.

Em 1983, Skow deixou a Northrop para fundar a Eidetics International, uma renomada empresa de pesquisa e engenharia aeronáutica. Sob sua liderança, a Eidetics desenvolveu várias tecnologias avançadas para melhorar a agilidade e a manobrabilidade de aeronaves de combate e de treinamento de alto desempenho, como o T-38 e o F-16. Skow e a Eidetics são amplamente conhecidos pelo desenvolvimento de métricas avançadas de agilidade (“Agility Metrics”), que expandiram e aprimoraram o trabalho pioneiro de Col. John Boyd e Tom Christy, criadores da teoria de manobrabilidade baseada em energia (Energy Maneuverability Theory).

Skow é membro da Sociedade de Engenheiros Automotivos (SAE) e Associado Fellow do Instituto Americano de Aeronáutica e Astronáutica (AIAA), onde presidiu o Comitê de Mecânica de Voo Atmosférico da associação.

BASE AEREA DE SANTA CRUZ

 




Hangar da Base Aérea de Santa Cruz: 1º Grupo de Caça com seus Gloster Meteor F-8 e T-7, 1º Grupo de Aviação Embarcada com seus P-16, a esquadrilha de Adestramento ERA 31 com seus T-6D e outros aviões...

No fundo, perto da porta, à direita, as instalações do 1º/1º Grupo do Caça "Senta a Pua" e à esquerda, as instalações do 2º/1º "Rompe Mato



Projeto Retalhos da Memória de Santa Maria – artigo 195 Base Aérea de Santa Maria e EMRA em 1976

 Audiodescrição da imagem: Fotografia, horizontal, em preto e branco, de uma aeronave com um homem dentro e outro sobre a asa, em um pátio de estacionamento. No primeiro plano e na diagonal, visível parte da fuselagem lateral do avião de pequeno porte, que é acinzentado com algumas manchas mais escuras. O avião está com o canopi de vidro e trem de pouso abertos. Dentro do canopi, um homem com cerca de 40 anos, sentado, tem pele clara, cabelo curto, liso e escuro. Em cima da asa esquerda do avião, outro homem levemente agachado, tem pele escura, cabelo levemente curto, liso e escuro, veste roupa acinzentada, cinto, coldre e coturno escuro, e olha para o homem sentado dentro do avião. Próximo a hélice, o número “35”, abaixo do canopi e próximo a asa, a frase “força aérea brasileira”. No fundo e à esquerda, um hangar claro, com a escrita escura, na frente: “4º esquadrão misto de reconhecimento e ataque”. Dentro, caixas grandes de madeira. Ao lado esquerdo do hangar, um pavilhão claro e próximo a ele, outro avião escuro. À direita, atrás da calda do avião, visível uma torre escura com uma parte clara, no topo, uma biruta escura. Após a torre, dois fios de luz escuros. E distante, uma montanha escura. Céu claro e chão de cimento claro. Audiodescritora roteirista: Cíntia Pasa Lopes Audiodescritora consultora: Rúbia Steffens

A história da Base Aérea de Santa Maria remonta ao ano de 1944, quando o então Presidente Getúlio Vargas desapropriou em caráter de urgência, terrenos e as benfeitorias neles existentes, situados em Santa Maria, compreendendo aproximadamente uma área de 4 milhões e meio de metros quadrados, com a finalidade da construção da Base Aérea de Santa Maria. A cidade já tinha ligação com a aviação militar desde 1921, quando foi escolhida sede do Parque de Aviação Militar (PAM) do Exército Brasileiro. A inauguração foi em outubro de 1971. Também na década de 70, o 4º Esquadrão Misto de Reconhecimento e Ataque (EMRA), devido à reorganização dos Grandes Comandos, passa a designar-se 5º EMRA e em 1976 tem parte de sua frota de equipamentos aéreos substituída por aeronaves mais modernas. Esse esquadrão firmava sua precisão no desempenho de missões como a colaboração com o Ministério do Interior nas missões do projeto RADAM, abrindo clareiras na selva amazônica e transportando pessoas a pontos inacessíveis.




Mesmo com possível aposentadoria de caças, Base Aérea de Santa Maria não vai fechar

 

Apesar das incertezas com a aposentadoria futura dos caças A-1, sem garantia ainda de que Santa Maria receberá os novos caças suecos Gripen, o comandante da Base Aérea de Santa Maria (BASM), coronel aviador Daniel Lames, garante: ela não vai fechar as portas. Esse temor começou a surgir nos últimos anos, quando a Base Aérea de Florianópolis (SC) teve seu esquadrão de aviões transferido para Canoas, em 2017, e a estrutura só é usada eventualmente para operações. Em Fortaleza (SC), chegou a ser criado, em 2022, um grupo de estudo para fechar a Base, mas agora ela vai receber uma unidade do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA).

– As Bases Aéreas não fecharam, elas estão adquirindo funções novas. Não existe nenhum risco de fechar a Base Aérea aqui em Santa Maria – afirmou o comandante.

O coronel aviador Lames, que assumiu o comando da Base Aérea em janeiro, reforça a importância dela.

– A Base Aérea hoje tem em torno de 1,5 mil militares e aqui é a representação da Força Aérea no interior do Estado. Temos a base em Canoas, mas aqui no interior do Estado toda a representação da Força Aérea é feita pela nossa Base Aérea, até o envolvimento com o Exército também é feito por nós, aqui. Temos quatro unidades aéreas, um esquadrão de comando de controle, e também destacamento de controle de espaço aéreo. Então, a nossa integração com a sociedade de Santa Maria é muito grande, muito profícua aqui no interior – declarou.

Dos quatro esquadrões aéreos operando em Santa Maria, dois deles operam com os caças de reconhecimento e bombardeio A-1, cujo projeto é dos anos 1980, sendo fabricado em parceria da Itália com o Brasil. Assim como o cargueiro Hércules C-130, da norte-americana Lockheed, que foi aposentado recentemente pela FAB, sendo substituído no Brasil pelo moderno KC-390, a jato, da Embraer, a Força Aérea Brasileira começará um processo para aposentar também os caças A-1, que são usados em Santa Maria. Com isso, haveria o risco de, futuramente, a Base Aérea de Santa Maria ficar apenas com o esquadrão de helicópteros Black-Hawk, usados também em operações de resgates de vítimas de enchentes e transportes de pacientes, como na tragédia da Kiss, e com o esquadrão Hórus, dos drones israelenses da Elbit Systems.

Segundo o comandante da Base, o Comando da Aeronáutica ainda não definiu quais unidades no Brasil vão receber os novos caças Gripen, da fabricante sueca Saab.

Enquanto isso, nos próximos dias, deve pousar na Base Aérea de Santa Maria o cargueiro KC-390, que foi a Israel para pegar um novo drone RQ-900 Hermes, da Elbit. Outro avião não-tripulado desse mesmo modelo já havia chegado ao Esquadrão Hórus em dezembro passado. A Base santa-mariense é pioneira nessa tecnologia no Brasil.

Em 2010, recebeu os primeiros drones RQ-450 do país. O Esquadrão Hórus foi criado em 2011, prestando apoio na segurança dos Jogos Olímpicos do Rio, em combate ao garimpo na Amazônia e durante a ação das forças federais da Garantia da Lei e da Ordem no Rio, em uma crise na segurança. Esses drones RQ-450 foram desativados, restando em uso os modelos maiores, RQ-900, que voam até 36 horas ininterruptas e a uma altitude de 9 mil metros. Esses dados são repassados ao Exército ou à Polícia Federal, dependendo da operação que é realizada.

Esquadrões de AMX celebram aniversário na Base Aérea de Santa Maria

 

Na sexta-feira passada (22), a Força Aérea Brasileira celebrou os aniversários do 1º/10º GAV “Esquadrão Poker” e do 3º/10º GAV “Esquadrão Centauro”, que comemoraram, respectivamente, 77 anos e 46 anos de existência.

Sediados na Base Aérea de Santa Maria (BASM), os esquadrões são os únicos operadores dos caças-bombardeiros Embraer AMX A-1AM/BM. Após 35 anos de operação, essas aeronaves continuam sendo vetores indispensáveis no contexto da guerra moderna.

As unidades têm como missão garantir a manutenção do espaço aéreo brasileiro em uma região estratégica, composta por terrenos de planície e marcada pela presença de diversas unidades do Exército Brasileiro (EB). Simultaneamente, operam em todo o território nacional, cumprindo diversas missões em benefício da Nação.

Essa atuação nacional é sustentada tanto pela missão atribuída aos esquadrões quanto pelas características únicas do AMX. Desenvolvido a partir de um programa binacional entre Brasil e Itália nos anos 1980, o caça é atualmente o único vetor da FAB que utiliza as bombas guiadas por laser Elbit Lizard II e os pods de reconhecimento tático Rafael Reccelite e de designação de alvos por laser Rafael Litening III. Além disso, é o único caça da FAB especializado em missões de reconhecimento tático. No futuro, essas funções serão absorvidas pelo Saab F-39 Gripen, a aeronave mais avançada atualmente em operação na América Latina.

Entre as inúmeras missões já realizadas pelos esquadrões, destacam-se as de ataque a pistas clandestinas utilizadas por criminosos na região norte do Brasil, em plena selva amazônica, conduzidas pelo 3º/10º GAV. Este esquadrão também detém o recorde de permanência em voo da Aviação de Caça da FAB, com 10 horas e 5 minutos.

O Esquadrão Poker, por sua vez, é frequentemente acionado para missões de reconhecimento em áreas de interesse para diversos órgãos federais, auxiliando no combate a crimes ambientais e na vigilância de áreas sensíveis. De forma inédita, em abril deste ano, a unidade realizou o reconhecimento de 19 barragens durante as enchentes que afetaram o estado do Rio Grande do Sul. As imagens obtidas permitiram à Defesa Civil avaliar, em poucas horas, eventuais danos estruturais ou riscos de ruptura nas barragens.

O AMX também demonstrou sua relevância no contexto da CRUZEX 2024, realizada em novembro na Base Aérea de Natal, que contou com a participação de países operando aeronaves modernas, como o F-15C dos EUA, o F-16 do Chile e o próprio F-39E Gripen da FAB. Mesmo em cenários de alta complexidade, o caça AMX se destacou pelo elevado nível de sobrevivência proporcionado por seus sistemas de guerra eletrônica. Além disso, nenhuma das missões planejadas foi abortada por problemas técnicos, evidenciando a maturidade operacional do projeto.

História dos esquadrões

O 1º/10º GAV “Esquadrão Poker” foi criado em 24 de março e ativado em 1º de abril de 1947 na Base Aérea de São Paulo. Incorporando aeronaves Douglas A-20K oriundas do 1º e 2º Grupo de Bombardeio Leve, o esquadrão inicialmente se dedicava a missões de bombardeio e ataque. Entretanto, em 10 de novembro de 1952, realizou sua primeira missão de reconhecimento foto-meteorológico utilizando câmeras K-17B, K-17C e K-20, data que passou a simbolizar a celebração de seu aniversário.

Em 1955, o esquadrão recebeu as aeronaves Beechcraft RT-11 e North American B-25 Mitchell, empregadas em missões de instrução, ataque leve e principalmente reconhecimento. A partir de 1962, passou a operar os Douglas B-26 Invader, deixando de realizar missões de reconhecimento para se concentrar em atividades de bombardeio, ataque e contra-insurgência.

Com a chegada dos Embraer RT-26 Xavante em 1976, o Poker retomou as missões de reconhecimento, especializando-se nessa tarefa a partir de uma instrução conduzida pela USAF na Base Aérea de Santa Cruz em 1977. Pioneiro e único na FAB a realizar reconhecimento tático, o Poker se tornou referência ao penetrar profundamente no território inimigo, fotografar alvos estratégicos e retornar com informações de inteligência. Em 1978, sua sede foi transferida para Santa Maria. A década de 1980 marcou o início de suas missões de ataque, e em 1988 o esquadrão foi reconhecido como uma unidade de caça. Atualmente, é comandado pelo Tenente-Coronel Aviador Edgar Barcellos Carneiro.

O 3º/10º GAV “Esquadrão Centauro” foi o primeiro esquadrão a se estabelecer em Santa Maria, em 1978. Operando com aeronaves AT-26 Xavante, a unidade desempenhava missões que iam desde escolta até ataque e apoio aéreo aproximado. Além disso, até o final dos anos 1990, foi responsável pela formação de líderes da Aviação de Caça, utilizando o Xavante como plataforma comum com o 2º/5º GAV em Natal. Com a chegada do AMX, essa missão foi transferida para o 1º/4º GAV “Esquadrão Pacau”.

A partir de 1998, o Centauro iniciou a transição para os Embraer A-1, consolidando-se como a principal força de resposta da FAB no extremo sul do Brasil. Hoje, o esquadrão é comandado pelo Tenente-Coronel Aviador Felipe de Faria Scheer.

A chegada do AMX trouxe grandes vantagens estratégicas ao Brasil, permitindo operações de longo alcance, penetração em baixa altitude e capacidade de ataque com uma carga útil de 3,8 toneladas de armamentos, além de seus dois canhões de 30 mm com 150 munições cada. O AMX pode atingir qualquer ponto da América do Sul a partir de Santa Maria ou de outras bases no Brasil.

Desde 2016, toda a frota de AMX da FAB está concentrada na BASM. Após as modernizações, essas aeronaves continuam sendo importantes vetores de defesa, especialmente na proteção das fronteiras no extremo sul do país.

Segundo avião da Placar, de Leila Pereira, foi avistado nos EUA e já com pintura completa da empresa

 

O segundo avião do modelo Embraer E190-E2 da Placar Linhas Aéreas foi avistado recentemente nos Estados Unidos. A aeronave, registrada como 2-RLMT (futuro PS-YVL), foi identificada no Aeroporto Regional de Middle Georgia no dia 27 de outubro de 2024, já na pintura da empresa.

A presença do E195-E2 da Placar nos EUA é um indicativo do processo em andamento para o crescimento da companhia aérea, fundada por Leila Pereira, empresária e atual presidente do Palmeiras, um dos clubes de futebol mais tradicionais do país e do mundo.

A Placar está em processo de certificação segundo o RBAC 121, destinado a empresas aéreas comerciais de passageiros. Os planos de Leila Pereira são de usar a empresa como uma forma de transporte de clubes de futebol e outros fretamentos para compromissos no Brasil e exterior. Assim, após estar certificada, a empresa prestaria serviços a quem estiver interessado e não apenas ao Palmeiras.

Conforme foto publicada por Duncan Kirk no Flickr (abaixo), a aeronave está com a pintura tradicional da Placar.