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terça-feira, 7 de março de 2017

Conheça a rotina da formação operacional do piloto de transporte


Oficiais recebem instruções na aeronave C-95M Bandeirante 

Quero ir para o Esquadrão de Manaus e participar de missões humanitárias na Amazônia”, afirma a Segundo-Tenente Juliana Santos de Souza. Esse é o desejo da piloto estagiária do Esquadrão Rumba (1º/5º GAV), sediado na Base Aérea de Natal (BANT), que pretende seguir carreira na Aviação de Transporte.
 Na atual fase, a Tenente Juliana participa de instruções de formatura básica acompanhada de um instrutor. Ela, juntamente com dois colegas de turma, voa em esquadrilha para aprimorar os conhecimentos aprendidos isoladamente. “A gente vai adquirindo confiança a cada voo”, declara. 



A oficial, junto com outros 63 colegas que se formaram na Academia da Força Aérea (AFA), em Pirassununga (SP), passam oito meses no Esquadrão, participando de instruções operacionais na aeronave C-95M Bandeirante. Toda a formação inclui fases de instrumento, navegação, formatura básica e tática (voo com outras aeronaves). A última etapa inclui treinamento para lançamento de carga e de paraquedistas. 

Depois de formados, os pilotos estagiários seguem para outros Esquadrões de Transporte Aéreo, sediados em Manaus (AM), Belém (PA), Recife (PE), São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Canoas (RS) e Brasília (DF). Nessas unidades, eles voam, além do C-95 Bandeirante, o C-97 Brasília e o C-98 Caravan, e têm a oportunidade de cumprir missões reais, como transporte de órgãos, apoio a Pelotões Especiais de Fronteira e a populações indígenas. “É uma formação intensa e a sociedade pode ter certeza que esses oficiais estarão preparados para cumprir todas as missões designadas”, declara o Comandante do Esquadrão Rumba, Tenente-Coronel Márcio Gonçalves Ribeiro.
 
Veja na reportagem como é a instrução dos oficiais no Esquadrão Rumba:


  

Fonte: Agência Força Aérea

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