Na reprodução da foto de divulgação, os aviões da Embraer em 1985: EMB-312 Tucano, EMB-121 Xingu, EMB-110 Bandeirante e EMB-120 Brasilia.
A jovem indústria aeronáutica brasileira aos poucos ia conquistando os céus do mundo inteiro, com seus aviões elegantes e inovadores.
Tudo começou com o sonho de fazer um avião turboélice de transporte regional para 19 passageiros, que se materializou no Bandeirante, ultrapassando as 500 unidades vendidas.
O turboélice executivo Xingu, baseado no Bandeirante, foi escolhido para treinar os pilotos militares da França.
O turboélice Brasilia para 30 passageiros foi vendido em sua maioria nos Estados Unidos. Algumas companhias aéreas europeias, como a Régional na França, Atlant-Soyuz Airlines na Rússia, DAT, na Bélgica, e DLT na Alemanha, também compraram o EMB-120.
O treinador turboélice Tucano feito para atender às especificações da FAB para treinamento avançado, a fim de substituir os jatos T-37, acabou se tornando o padrão internacional para aeronaves do seu tipo.
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