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segunda-feira, 26 de dezembro de 2022

United Airlines completa 90 anos

 




No ar ou em terra, os passageiros da UNITED AIRLINES podem desfrutar de um serviço com nível superior, atendimento impecável, além de serem transportados até seu destino final de maneira segura, confortável e pontual.


A história
A segunda maior companhia aérea do mundo nasceu como uma humilde transportadora de correio aéreo. O correio americano começou o serviço de envio de correspondência via aérea em 1919, com aviões e pilotos veteranos do exército. No ano seguinte a correspondência atravessava o país em “apenas” 32 horas. Em 1925 o Congresso Americano autorizou o Escritório Geral dos Correios a pedir propostas comerciais das operadoras particulares para voar as rotas de correspondência, induzindo assim à formação de novas companhias de aviação, ávidas para voar nessas lucrativas rotas. Um dos pioneiros foi Vern Gorst, chefe de Pacific Air Transport. Seu entusiasmo com a nova tecnologia de vôo dirigiu-o para realizações que fizeram com que sua companhia pudesse, com o passar do tempo, crescer tornando-se um dos elementos principais do Sistema United. No ano seguinte sua companhia aérea era capaz de oferecer aos passageiros um assento no trecho Los Angeles-Seattle por US$ 132. Outro pioneiro que também caçou os contratos valiosos do correio americano foi um veterano da Primeira Guerra Mundial, o aviador do exército Walter T. Varney, cuja pequena empresa, a Varney Air Lines, em 6 de abril de 1926, foi a primeira companhia de passageiros do Sistema United a operar um serviço de correspondência aérea.


Um terceiro elemento, e o elo chave na evolução de UNITED, foi a Boeing Air Transport, uma empresa formada em resposta específica ao contrato do correio conseguido por Bill Boeing, entusiasta da aviação e fabricante de aviões que fari8a seu sobrenome tão famoso. Sua companhia foi equipada com sua mais recente tecnologia: o Boeing 40-A mail plane. Custando US$ 25.000 cada, eles se revelaram extremamente superiores em velocidade e desempenho a qualquer avião do seu tempo, se tornando um marco na história do transporte aéreo americano. Em outubro de 1928 a companhia UNITED foi criada unindo quatro companhias: The Boeing Airplane CompanyBoeing Air TransportPacific Air Transport e Pratt & Whitney, que produzia os motores e turbinas para os aviões da Boeing. Os últimos anos da década e o começo da seguinte foram um período de consolidação. Grandes empresas aéreas começavam a desafiar a UNITED AIRCRAFT & TRANSPORT CORPORATION.


Em maio de 1930, a UNITED entrou na história da aviação por introduzir um novo tipo de tripulante:

Até este momento, além dos passageiros, o avião só tinha o piloto e o co-piloto. A primeira aeromoça da história da aviação foi uma enfermeira, chamada Ellen Church. A idéia foi contratar enfermeiras que poderiam ser capazes de ajudar no desconforto e enjôo comuns na época, assim como providenciar refeições aos passageiros. Oito aeromoças, todas ex-enfermeiras, foram contratadas para servir nas 24 horas de vôo entre San Franciso e Chicago, feitas pelos Boeing 80-A com capacidade para 12 passageiros.

Em julho 1931 uma nova companhia de administração, chamada UNITED AIR LINES Inc. foi criada para supervisionar e co-administrar as quatro companhias aéreas em separado. Isso foi feito sem nenhum avião ou equipamento próprio, sem nenhum contrato assinado e sem que as companhias tivessem qualquer lucro. Nesta época a rede UNITED se expandia através de Chicago em todas as direções. O número dos passageiros transportados era de 42.930; em 1932, 88.935, e saltou para 127.695 em 1933. Durante este período a UNITED desenvolvia rapidamente sua capacidade técnico-operacional e obteve soluções para vários desafios, incluindo comunicação em dois sentidos (de terra para ar), piloto-automático, formação de gelo nas asas dos aviões, controle de temperatura do combustível, controle de rotações das hélices, uso de raios de luz direcionais para auxilio da navegação, melhoria nos problema de interferência estática do rádio, desenvolvimento da gravação de vôo e analisadores barográficos, o precursor das Caixas Pretas.


Em primeiro de maio de 1934 o grupo passou a se chamar oficialmente UNITED AIRLINES. Nos três anos seguintes, a UNITED foi ultrapassada como maior transportadora pela American Airlines, que se tornaria sua eterna rival dos ares. Para aumentar a competição o governo concedeu às seus arqui-rivais, TWA e American Airlines, certificados para voar nas rotas de tráfego mais lucrativo do mercado americano, New York-Chicago, com a American voando via Detroit e Bufallo e a TWA via Pittsburgh. Ambas as companhias estavam voando na rota Chicago-New York usando aeronaves Douglas DC-3; avião mais rápido que o Boeing 247, então utilizado pela UNITED. O DC-3 podia fazer a viagem sem escalas, ao passo que o Boeing 247 tinha que reabastecer na cidade de Cleveland. Sem alternativas, a UNITED acabou recebendo seus primeiros DC-3 no fim de 1936, porém não abandonando o robusto B247, e sim utilizado estas aeronaves nas rotas feeder, intensificando a cobertura da empresa no território americano. Em razão de prejuízos que o setor gerava neste período, os executivos da UNITED inventaram numerosos esquemas para atrair os passageiros. Cozinhas para preparação de refeições em vôo; inauguração de um serviço de pernoite para os vôos costa à costa, implantando em 1937; acentos de luxo chamados “Skylounge” no serviço New York-Chicago; bilhete de fidelidade com descontos e bilhetes do cônjuge grátis. Esses incentivos aumentaram por um bom tempo o tráfego de passageiros, mas uma série trágica de acidentes aéreos, fez com que os passageiros deixassem de voar aos milhares.


O presidente da empresa, W.A Patterson, respondeu trazendo um perito em segurança aérea, chamado “Shorty” Schroeder, fazendo com que a companhia levantasse US$ 4.000.000 para desenvolver em conjunto com a Douglas uma aeronave que alçaria a indústria aeronáutica para outro patamar de segurança: o quadrimotor Douglas DC-4. O período da Segunda Guerra Mundial foi um verdadeiro calvário para a UNITED AIRLINES. Em 1947 o primeiro avião do período guerra, o Douglas DC-6, voava de costa à costa direto em 10 horas. A UNITED havia adquirido mais rotas e inaugurado seu serviço San Francisco-Honolulu com o DC-6, avião configurado para transportar 44 passageiros. Como sempre na vanguarda da tecnologia na aviação, em 1948 a UNITED começou a realizar seu projeto de centralizar o controle das atividades da companhia em seu hub na cidade de Denver. Concentrou todas as instalações de manutenção e revisão das aeronaves em San Francisco.


Ocorreram grandes avanços em sistema de ajuda eletrônica à aviação, incluindo o Sistema de Aterrissagem por Instrumentos (ILS) e radares de vigilância, trazendo maior segurança para operações aeronáuticas. Em 1952 a companhia aérea continuou sua expansão com a compra de 30 Convair 340 e 25 quadrimotores Douglas DC-7. Nos anos seguintes, em conjunto com a Radio Corporation of América (RCA), lançou um programa para desenvolver radares meteorológicos; inaugurou a rota entre Califórnia-Hawaii; abriu um novo sistema de controle centralizado no Hub de Denver; além de registrar um recorde na história da aviação com 35 milhões de passageiros transportados. Em meados desta década, a UNITED iniciou o maior programa de financiamento da história da aviação: US$ 150.000.000 para, em 25 de outubro, comprar 30 aeronaves Douglas DC-8. Com estes jatos a empresa pode iniciar vôos diretos (nonstop) entre New York-San Francisco.


A década de 60 foi fundamental para a consolidação desse gigante dos ares. Em 1960 seu primeiro jato Boeing 720 foi entregue e a companhia abriu um novo e moderno terminal no Aeroporto Internacional de Nova York. Novas aeronaves foram compradas, 20 jatos franceses Caravelle, que entraram em serviço em 1961. Também neste ano ocorreu a compra da Capital Airlines, empresa fundada em 1936. Esta foi a maior fusão na história dos Estados Unidos e fez da UNITED a segunda maior companhia aérea do mundo, superada apenas pela soviética Aeroflot na época. A UAL (como a companhia aérea era chamada pelos consumidores) servia agora 116 cidades voando com 267 aeronaves. A desregulamentação do setor aéreo, decretada em 1978, liberou as companhias aéreas para avaliar seus próprios serviços e estabelecer novas rotas e freqüências. E a UNITED AIRLINES se aproveitou disso nos anos seguintes expandindo suas operações para além da América do Norte. A UNITED já voava para o Canadá desde 1934 e para o México desde 1980, mas não possuía nenhum vôo trans-pacífico ou rotas pelo Atlântico. Por mais de 17 anos tentou ganhar autorização para voar estas rotas até que em 1983 conseguiu a licença para vôos trans-pacíficos. O primeiro vôo decolou da Costa Oeste para Tóquio no dia 1 de abril. Logo depois foi inaugurado um serviço direto entre Seattle e Hong Kong. Em agosto deste ano recebeu seus primeiros Boeing 767-200, fortalecendo ainda mais seus serviços internacionais. No ano seguinte tornou-se a primeira companhia aérea a servir os 50 estados americanos.


O fato mais importante desta década ocorreu em 1985, quando o presidente da empresa, Richard Ferris, conseguiu um golpe de mestre: pela bagatela de US$ 750 milhões, comprou da PanAm todas as rotas para a Ásia, Austrália e ilhas do Pacífico, além de 18 Boeing 747 e Tristar 500. Três anos depois, estabeleceu uma aliança com a British Airways, utilizando check-ins conjuntos, vôos em code-share e compartilhamento de instalações, visando facilitar e dar um acesso mais fácil aos seus passageiros através de processos mais simplificados. O início dos anos 90 foi muito importante para a empresa consolidar sua posição como uma companhia aérea globalizada. O primeiro passo foi ligar Frankfurt a partir dos aeroportos Chicago (O’Hare) e Washington (DC Dulles). O passo seguinte foi a aquisição do hub e outros bens da Pan Am no aeroporto de Heathrow em Londres. Com esta medida ganhou seis ligações transatlânticas e sete rotas intra-européias, contribuindo muito para aumentar sua rede de vôos, e crucialmente, ganhando direitos de aterrissagem no mais disputado aeroporto internacional do mundo.


A UNITED AIRLINES queria alcançar o topo do mundo, em sua eterna disputa contra a American Airlines. Um grande passo neste sentido foi dado ao ser a primeira a receber e operar os moderníssimos Boeing 777, colocados em operação entre Washington e Londres em 7 de junho de 1995. Pouco depois, em 1997, outro golpe de mestre: anunciou a criação da Star Alliance, uma aliança de transporte global integrada com a Lufthansa, SAS, Air Canada e Thai. A aliança fez um trabalho intensivo de marketing e conseguiu atrair um número cada vez maior de passageiros freqüentes e leais aos serviços oferecidos por essas companhias aéreas. Logo depois, muitas outras alianças surgiram, e para poder oferecer um serviço cada vez melhor, a UNITED introduziu novas facilidades para seus passageiros que chegavam nos vôos de longa distância na primeira-classe e na executiva. Nos aeroportos foram construídas salas-vip, onde os passageiros dispunham de chuveiro, vestiário, café, etc. O esforço da companhia surtiu efeito e nesse mesmo a UNITED recebeu da revista “Executive Travel” o prêmio de melhor companhia aérea transatlântica. Nesta época a UNITED AIRLINES era considerada a maior companhia aérea do mundo em número de passageiros transportados. Seus números falavam por si: 2.200 vôos diários para 149 destinos em 30 países. Para este sucesso em muito contribuíram os Boeing 777 nas rotas do Atlântico e os 747-400 e DC-10 nas rotas do Pacífico.


Os atentados terroristas ocorridos em 11 de setembro de 2001 deflagraram uma crise mundial que abalou todo o setor da aviação, com grandes companhias encerrando suas atividades e prejuízos bilionários. A UNITED foi particularmente muito atingida, a começar pelo fato de ter perdido duas aeronaves nos ataques terroristas: um Boeing 767 (vôo 175), que atingiu a Torre Sul do World Trade Center, na cidade de Nova Iorque; e um Boeing 757 (vôo 93) que foi supostamente derrubado perto da cidade de Pittsburgh, na Pensilvânia. Nos meses seguintes, a empresa começou a perder milhões de dólares. E até o final de 2002, estas somas chegaram a US$ 3.8 bilhões. Não restou alternativa à companhia a não ser decretar concordata junto aos credores no dia 9 de dezembro. Detendo 20% do mercado aéreo americano, a UNITED AIRLINES conseguiu um empréstimo de US$ 1.5 bilhões dias depois da decretação da concordata. Este empréstimo serviu para honrar compromissos vencidos em dezembro. Com as contas mais equilibradas, a empresa deu seus primeiros passos rumo à estabilização: criou uma nova subsidiária de baixa tarifa, a TED, que decolou em 2003 e encerrou as atividades cinco anos depois. Já nos primeiros meses de 2004, a companhia pleiteava sair da concordata, e para inaugurar esta nova fase, apresentou no dia 19 de fevereiro uma nova imagem corporativa, mais leve e moderna. Prova de que o gigante podia estar ferido, mas, quando se tem o tamanho, força e tradição de uma empresa como a UNITED, nem mesmo os maiores obstáculos parecem capazes de derrubá-la. No dia 1 de fevereiro de 2006 finalmente a UNITED AIRLINES saiu da concordata, apresentando lucros já no ano seguinte. Em maio de 2010, a UNITED AIRLINES anunciou uma fusão com a Continental Airlines, criando assim a maior empresa aérea do mundo se considerada a relação entre o número de passageiros e milhas percorridas. A nova companhia aérea manteve o nome UNITED AIRLINES, baseou sua sede na cidade de Chicago e transporta 144 milhões de passageiros para 370 cidades em todo o mundo. Essa foi a única maneira da UNITED sobreviver em um mercado cada vez mais competitivo e extremamente suscetível a crises globais.


A linha do tempo
1958
● Criação do sistema eletrônico de reservas on-line chamado RAMAC.
1964
● Primeira companhia doméstica americana a instalar um sistema de aterrissagem totalmente automático. Este sistema de segurança adicional ajudou a consolidar o programa “Fly the Friendly Skyes” anunciado em campanha publicitária veiculada naquele ano.
1972
● O sistema pioneiro de reservas de passagens Jetarama, instalado em 1961, é aposentado, sendo substituído por um novo sistema de reservas on-line chamado Apollo.
1976
● Oferece as agências de viagens um sistema de reservas de passagens computadorizado.
1981
● Lançamento, em 6 de maio, do programa de viajantes freqüentes chamado MILEAGE PLUS. O programa, que possui mais de 60 milhões de membros, é considerado o número 1 por oito anos consecutivos pelos leitores da revista Business Traveler. No mês de julho de 2011, o empresário americano Tom Stuker se tornou o primeiro passageiro a acumular 10 milhões de milhas (equivale a dar 400 voltas a redor do mundo) em vôos comerciais da UNITED e foi recompensando com um tratamento VIP: não precisará mais enfrentar filas ao embarcar em diferentes aeroportos, ganhará sempre upgrade para uma classe superior em todos os vôos que embarcar da empresa e teve até mesmo um avião batizado em sua homenagem.
1983
● Lançamento no dia 1 de abril da primeira rota trans-pacífica, que ligava Seattle a Tóquio.
1992
● Início dos serviços na América do Sul operando o vôo Miami-Caracas na Venezuela. Após seis meses já voava para 13 cidades em 11 países do continente sul-americano.
1994
● Lançamento do serviço de ticket eletrônico.
1995
● Introdução da primeira rota (Washington-Londres) do mundo a utilizar o novo Boeing 777.
1996
● Inauguração, em 15 de junho, da rota mais longa da história da aviação mundial com o início dos vôos diretos entre Chicago e Hong Kong.
1998
● Anúncio dos novos nomes para suas classes: UNITED FIRST, UNITED BUSINESS e UNITED ECONOMY.
1999
● Primeira companhia aérea americana a oferecer assentos de primeira classe que viram cama (UNITED FIRST SUITES).
● Lançamento dos assentos ECONOMY PLUS, com prolongamento nas pernas, para passageiros freqüentes.
● Instalação de desfibriladores portáteis nas aeronaves BOEING 747. Até o ano 2000, toda a frota estava equipada com este tipo de equipamento essencial para um pronto-atendimento eficiente em caso de ataque cardíaco.
2000
● Primeira companhia aérea americana a oferecer fones de ouvidos grátis para todas as classes.
2001
● Lançamento oficial do UNITED EasyCheck-in, quiosques de auto-atendimento nos aeroportos. Em pouco mais de um ano a companhia aérea já tinha 336 quiosques nos mais importantes aeroportos do país.
● Lançamento do UNITED EasyUpdate, um sistema de comunicação eficiente entre a companhia aérea e seus passageiros através de mensagens de texto, e-mail, fax ou telefone com informações de horários dos vôos, atrasos, cancelamentos, etc.
2002
● Inauguração no dia 29 de outubro das rotas (em vôos diretos) Washington-São Paulo e Washington-Buenos Aires, sendo a única companhia aérea americana, na época, a oferecer vôos diretos para a América do Sul.
2008
● Anuncia, em junho, que iria cobrar US$ 15 por mala despachada em virtude do alto preço do petróleo.


As classes
Em vôos dentro dos Estados Unidos o passageiro poderá escolher se quer viajar na UNITED FIRST (primeira classe) ou na UNITED ECONOMY (classe econômica). Os passageiros internacionais podem escolher entre a UNITED FIRST, a premiada UNITED BUSINESS (classe executiva) e a UNITED ECONOMY. Além disso, o serviço transcontinental oferece uma grande variedade de serviços e comodidades adicionais.
UNITED FIRST: A primeira classe oferece serviços e benefícios exclusivos como check-in separado no aeroporto; serviço de bebidas no pré-embarque; telefone por satélite; Kit de bordo; espaço para trabalhar e relaxar; reclinagem de 180 graus na poltrona Suíte; opções de cardápio com quatro entradas, champanhe, vinhos internacionais, sobremesas, frutas, queijos e café da marca Starbucks; a tradicional refeição japonesa Obento nos vôos entre Estados Unidos e Japão, e entre Hong Kong e Japão; serviço de despertar; fones de ouvido com redução de ruídos; sistema individual de áudio e vídeo, incluindo 9 canais de vídeo e até 21 canais de música e notícias; jornais nacionais como Wall Street e USA Today, além de jornais locais como cortesia; prioridade para desembarque e na entrega de bagagem; acesso ao United Arrivals SuiteSM em determinadas localidades, oferecendo, chuveiros, café da manhã, e facilidades para negócios (telefone, fax, dispositivo para, etc.).
UNITED BUSINESS: A classe executiva, considerada uma das melhores do mundo, oferece balcão de atendimento diferenciado nos aeroportos; convites para o Red Carpet Club nas localidades possíveis ou algumas salas VIPs da Star Alliance; serviço de bebidas oferecendo champanhe e suco de laranja antes da decolagem; seleção entre 3 entradas servidas em fina porcelana Noritake em todos os vôos; vinhos premium, com opção de frutas e queijos ou sobremesa com licores e café da Starbucks; assentos ergonômicos, totalmente ajustáveis com suporte lombar Backcycler, desenhado para oferecer mais espaço para trabalhar, relaxar ou dormir; Kit de artigos úteis para o vôo, incluindo meias, tapa-olhos, creme dental entre outros itens; e monitores de vídeos individuais em todos os Boeing 777, com canais de filmes e programação de TV, além de 20 canais de áudio incluindo programação regional e o mapa de rota em tempo real, batizado de Airshow.
UNITED ECONOMY PLUS: Classe econômica especial para membros do MILEAGE PLUS, que oferece mais espaço para relaxar, com 13 centímetros extras para as pernas, mais do que qualquer outra companhia aérea americana.
UNITED ECONOMY: A classe econômica oferece serviços como refrigerantes, café da Starbucks e aperitivos de cortesia; refeições disponíveis para compra, em vôos que ultrapassem três horas e meia de duração; travesseiros e cobertores disponíveis em todos os vôos; exemplares da revista HEMISPHERES; entretenimento auditivo com disposição de fone de ouvido em todos os vôos; e filmes em todos os vôos com duração superior a três horas em todas as aeronaves, exceto no Boeing 737.


A UNITED ainda oferece a opção do p.s. Premium Service, presente em vôos entre Nova Iorque (JFK) e Los Angeles ou São Francisco, que engloba serviços diferenciados para passageiros da primeira classe, incluindo assentos com descanso plano; fones de ouvido com redução de ruídos; DVD players portáteis individuais com dez opções de entretenimento; e jornais como New York Times, Financial Times e outros locais.


Os lounges
Os lounges da UNITED AIRLINES, chamados de RED CARPET CLUB, oferecem uma atmosfera de tranqüilidade e silêncio, onde associados podem desfrutar de um café da manhã continental ou lanches vespertinos; drinques (champanhes, vinhos e cerveja por preços simbólicos) no período da tarde, jornais diários e revistas; Internet sem fio, serviço de fax e impressoras; telefones com chamadas locais gratuitas e tomadas elétricas para laptop; em mais de 40 localidades (aeroportos) no mundo todo. Os espaços oferecem ainda áreas onde os passageiros podem trabalhar, encontrar-se com colegas de trabalho, ou simplesmente relaxar antes ou após o vôo. Em muitos lounges são oferecidos equipamentos para atender às suas necessidades de trabalho, bem como salas para conferências que podem ser reservadas e alugadas.


As companhias afiliadas
A vastidão do mercado doméstico americano obrigou a UNITED a criar uma rede de companhias aéreas regionais para alimentar seus aviões em seus hubs. Entre estas estão: UNITED EXPRESS; ATLANTIC COAST AIRLINES, formada em dezembro de 1989, para transportar passageiros de 41 cidades da região leste dos Estados Unidos para Washington DC; AIR WISCONSIN AIRLINESQUE, que serve como feeder para os hubs de Chicago e Denver; GREAT LAKE AIRLINES, fundada em 25 de outubro de 1989; MOUNTAIN WEST, que serve como feeder para as cidades de Albuquerque, Denver, Los Angeles e Phoenix; e WESTAIR COMMUTER AIRLINES, que atua também como feeder, para 25 cidades nos estados de Washington, Oregon e Califórnia, e para os hubs de Seattle, Portland, San Francisco e Los Angeles. Outras duas grandes companhias aéreas fundadas pela UNITED, a UNITED SHUTTLE (1994-2001), uma companhia de baixo custo; e a TED (que encerrou definitivamente as operações no final de 2008) foram vítimas da enorme e grave crise pela qual a empresa passou.


A evolução visual
O logotipo da UNITED AIRLINES sofreu inúmeras alterações no decorrer dos anos. As modificações começaram em 1936 quando foi introduzido o famoso logotipo nas cores azul, vermelha e branca, que continha um mapa do território americano. O logotipo sofreu pequenas modificações até 1973/1974 quando foi criado, pelo badalado designer Saul Bass, a tradicional logomarca em forma de tulipa, que representava a letra U de uma forma estilizada. A palavra “Air Lines” passou a ser escrita junta em letras maiúsculas. Pouco depois, em 1979, a imagem visual ganhou uma faixa com as cores laranja, vermelha e azul (especialmente as pinturas dos aviões). Na década de 90 a cor laranja e a faixa foram abolidas. A partir de 1998 a empresa passou a adotar um logotipo que continha apenas a palavra UNITED e a famosa tulipa.


Depois dos atentados terroristas em Nova York, a companhia resolveu mudar toda sua imagem visual, modernizando o logotipo e introduzindo uma nova pintura em seus aviões no ano de 2004.


Após a fusão com Continental Airlines em 2010, a companhia aérea apresentou sua nova identidade visual, que apresentava o nome United Airlines (escrito em letras minúsculas) juntamente com a marca global que representou a Continental desde 1991. Esse novo logotipo agregava o valor de cada uma das marcas. Pouco tempo depois, uma nova identidade visual: somente a palavra UNITED (escrita em letras maiúsculas).

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