A Força Aérea Brasileira tem a responsabilidade de prover e garantir os meios para a operação segura dos aeródromos localizados no Brasil. Um dos requisitos para tal é que os meios de apoio à navegação aérea estejam adequadamente calibrados, como radares, sinalizadores de posição e alinhamento das pistas em relação ao Norte magnético da Terra.
As primeiras aeronaves usadas para tal finalidade foram os Douglas EC-47 e Beechcraft EC-45T, operados inicialmente pela Diretoria de Rotas.
Em 18 de maio de 1970, foi recebido uma aeronave a jato HS-125 Srs 3B/RA, designado como EC-93 e matriculado FAB 2125. Em 1973, os EC-93 foram redesignados como EU-93.
Em 1973, foi criado o Grupo Especial de Inspeção em Voo, o qual assumiu a tarefa de realizar tais missões.
Cinco exemplares do Embraer EMB-110A Bandeirante foram adquiridas em 1976, a fim de substituir os EC-47, sendo denominados EC-95. Em meados da década de 1980, três C-95B (EMB-110P1K) foram modificados para o padrão EC-95B. Posteriormente, na década de 1990, três EMB-110P1A, denominados C-95C na FAB, foram convertidos para o padrão EC-95C. Em 2013, os EC-95B e EC-95C foram redesignados como IC-95. O último IC-95 em uso pela FAB foi desativado em 2016.
A fim de modernizar a frota de aeronaves dedicadas à inspeção em voo e para auxiliar às missões no âmbito do Sistema de Vigilância da Amazônia, com a instalação de novos radares e equipamentos de apoio à navegação aérea na Amazônia Brasileira, foram adquiridos em 2000 quatro Hawker 800XP. Essas aeronaves receberam a designação EU-93A e, posteriormente, IU-93A.
Em 2016, o GEIV recebeu o primeiro de três aeronaves Embraer Legacy 500, as quais foram designadas como IU-50.
A Aviação de Inspeção em Voo comemora suas atividades no dia 20 de janeiro
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