A Força Aérea Uruguaia (FAU, Fuerza Aérea Uruguyana) recebeu várias propostas de novas aeronaves de combate e treinamento básico.
A primeira é a oferta de um corretor americano para entregar seis BAE Hawk Mk200, dois BAE Hawk Mk100 e seis ex-aeronaves francesas de treinamento básico EMB312F Tucano. A oferta inclui atualizações e peças de reposição. Isso equivale a pouco mais de US$ 100 milhões.
Os Hawks podem vir da Força Aérea Real de Omã, que retirou o tipo em janeiro de 2018 (Hawk Mk100) e em agosto de 2020 (Hawk Mk200).
Outra oferta que foi feita anteriormente é da Korean Aerospace para a aeronave de treinamento básico KT-1. Isso incluiria transferência de tecnologia e possivelmente montagem local, embora isso fosse um desafio com um pequeno pedido de apenas seis aeronaves.
O objetivo da FAU é reintegrar a antiga unidade Escuadrón Aéreo Nº 1 (1º esquadrão de ataque) que operava IA-58 Pucará. Tudo isso pendente de aprovação governamental e financeira.
O Uruguai adquiriu vários IA-58 Pucarás na década de 1980 e os utilizou extensivamente na luta contra o grupo guerrilheiro Tupamaros. Os Pucarás também foram utilizados em operações de manutenção da paz e no apoio às tropas terrestres durante os conflitos.
No entanto, a Força Aérea Uruguaia aposentou sua frota de Pucarás no início dos anos 2000 devido à idade e problemas de manutenção da aeronave. Hoje, a FAU conta com outros tipos de aeronaves, como o A-37 Dragonfly e o Pilatus PC-7U, para missões de ataque ao solo e contra-insurgência.
O serviço também adquiriu vários novos helicópteros, incluindo o Airbus Helicopters H125, que é usado para missões de busca e salvamento e evacuação médica.
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