Uma das companhias tem como sócio o dono da Amazsonas Linhas Aéreas, empresa que usa em seus voos nas rotas da América do Sul o jato modelo CRJ-200 com 50 assentos,
Duas novas companhias aéreas que estão sendo criadas no Brasil poderão ser beneficiadas com o capital 100% estrangeiro. A que está com o processo mais adiantado é a Omni Linhas Aéreas, com sede no Rio de Janeiro. A companhia está aguardando a emissão do Certificado de Operador Aéreo (COA) pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para iniciar suas operações. A Omni já recebeu um ATR 42-500, com capacidade para transportar até 48 passageiros. Essa aeronave tem autonomia de voo de cerca de 7 horas. O ATR-42 era usados nos voos da Trip Linhas Aéreas, companhia que foi comprada pela Azul.
A Omni Linhas Aéreas, de um grupo de Portugal, já contratou pilotos e comissários. O ATR-42 da companhia tem condições de operar no Aeroporto da Serrinha, em Juiz de Fora e Patos de Minas, cidades que deixaram de receber voos da Azul. A Omni atua no serviço de táxi aéreo transportando executivos e funcionários das empresa que trabalham nas bases de exploração de gás e petróleo do litoral brasileiro.
Outra companhia que entrou com pedido para operar voos domésticos no Brasil é a Regional Linhas Aéreas que tem como sócios da Amazsonas Linhas Aéreas, da Bolívia, e da antiga Noar Linhas Aéreas, empresa de Recife que deixou de operar em julho de 2011. A nova empresa pretende operar em aeroportos importantes que estão sem voos, mas as cidades ainda não foram divulgadas.
A Amazsonas Linhas Aéreas usa em seus voos nas rotas da América do Sul o jato modelo CRJ-200 com 50 assentos, ideal para operar nos aeroportos de médio porte. (veja foto acima). A Regional Linhas Aéreas ainda não divulgou para a ANAC qual modelo pretende usar, mas tudo indica que será o CRJ-200 que é da fabricante canadense Bombardie
Nenhum comentário:
Postar um comentário