Diversas empresas aéreas têm sido obrigadas a estacionarem seus Airbus A220 por conta de problemas nos motores Pratt & Whitney.
Enquanto a fabricante busca uma solução para a questão e enfrenta problemas com peças de reposição da cadeia de suprimentos, a única solução para as companhias é estacionar os modelos.
A Swiss é uma das mais afetadas. Com trinta unidades do A220 em sua frota, 1/3 está parada. Para contornar a situação, a aérea suíça arrendou seis A220s da Air Baltic, que é a maior operadora do modelo e também sofre com a situação, com mais de 10 exemplares estacionados. A solução da Air Baltic também foi arrendar outras aeronaves e possui quatro A320 da Avion Express em regime de wet-leasing.
Ontem (4) a Iraqi Airways decidiu parar todos os seus A220. A companhia conta com quatro unidades e ainda não revelou quais medidas tomará para contornar a situação.
Outras empresas, como a Air Tanzania, Egyptair e a Air Senegal também estão entre as prejudicadas. A última mencionada até ameaçou cancelar todas as encomendas do jato e realizar um pedido do E2 da Embraer.
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