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terça-feira, 19 de novembro de 2024

Com F-5 e Tucano, Quênia quer modernizar sua força aérea

Com cerca de 20 caças F-5E/F como principais vetores para superioridade aérea, além de dez Shorts Tucano Mk51 (versão produzida sob licença no Reino Unido), a Kenya Air Force pode se tornar, nos próximos anos, um foco da indústria aeroespacial global. Membro da Comunidade Britânica de Nações (Commonwealth), participante do Conselho de Segurança da ONU (2021-2022) e mediador em conflitos regionais, especialmente no Sudão do Sul e na Somália, o Quênia carece de vetores aéreos mais adequados para eventuais conflitos. 



A Kenya Air Force utiliza o F-5E/F desde 1978, tendo recebido 14 dos Estados Unidos e 15 usados da Jordânia. Apesar de elogiar a operação das aeronaves e dominar todo o seu processo de manutenção, o país está atrás de seus vizinhos Uganda e Etiópia, que operam com caças Sukhoi Flanker.

Agora, há a expectativa pela assinatura de compra de um novo modelo de aeronave de combate. O mais provável, por conta dos alinhamentos políticos, é que haja prioridade por modelos de origem ocidental, como o Saab Gripen ou o Dassault Rafale. Jatos usados dos Estados Unidos também podem ser considerados. Ainda assim, a recente aquisição de helicópteros chineses Z-9 mostra que vetores como o J-10 ou J-11 podem ser avaliados.

Já a substituição dos treinadores Tucano deve depender, em boa parte, do fornecedor dos futuros caças.

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