F-4 da IRIAF em uma base subterrânea
Força Aérea Iraniana permanece inativa em confrontos com Israel
A Força Aérea de Israel (IAF) alcançou superioridade aérea completa sobre o Irã nos intensos combates dos últimos dias, enquanto a Força Aérea da República Islâmica do Irã (IRIAF) praticamente não ofereceu resistência — reforçando a percepção de colapso estratégico e operacional no lado iraniano.
Em apenas 48 horas, a IAF realizou múltiplas ondas de ataques contra alvos iranianos, incluindo radares, lançadores de mísseis e aeronaves no solo, tendo destruído pelo menos dois F-14 (segundo os iranianos os aviões estavam parados há anos) e um reabastecedor aéreo KC-747, provavelmente o único operável do tipo. Também causou danos ao sistema de defesa aérea de Teerã, abrindo caminho para bombardeios profundos até o centro nuclear de Fordow.

Pilotos iranianos “fugiram” sem reagir


Pilotos israelenses relataram que, ao penetrar espaço aéreo do Irã, observaram os pilotos iranianos decolarem brevemente para depois se retirarem, evitando combates. “Vimos seus jatos decolarem — e então fugiram”, disse um comandante da IAF. Isso ilustra a completa ausência de confronto aéreo por parte da IRIAF.
Antes dos ataques aéreos, a inteligência israelense, incluindo unidades da Mossad, neutralizou sistemas antiaéreos críticos com drones e sabotagem. Em seguida, caças F-35, F-15 e F-16 devastaram modelos de mísseis S-300 e Bavar-373, considerado um feito inédito
Com a IRIAF forçada a recuar, a IAF detém uma vantagem aérea estratégica, permitindo ataques profundos e flexíveis em pontos sensíveis de Teerã. A continuidade da ofensiva aérea anterior ao envio de mísseis balísticos iranianos reduz a capacidade de reação unilateral de Teerã.
O silêncio operacional da IRIAF evidencia um sério colapso na prontidão e no moral, potencialmente expondo o espaço aéreo iraniano a ataques adicionais. Isso pode minar a confiança das forças armadas iranianas e desestabilizar sua capacidade de defesa territorial.
Contexto geral da guerra aérea
Israel lançou cerca de 200 caças e mais de 300 bombas de precisão em alvos iranianos desde 13 de junho, enquanto o Irã respondeu com ataques balísticos e drones, embora sem capacidade para recuperar o controle aéreo.
A superioridade aérea israelense sem uma resposta efetiva da IRIAF pode ser o fator decisivo para Israel, abrindo espaço para ataques mais profundos e estratégicos em território iraniano sem risco de confronto direto.
Nenhum comentário:
Postar um comentário