Fabricantes Americanos de Aeronaves em 1945 | |
Empresas | Percentual Total de Compras Federais |
Curtiss-Wright Corporation | 4,1 |
Consolidated-Vultee Aircraft Corporation | 2,8 |
Douglas Aircraft | 2,5 |
United Aircraft Corporation (incluindo Chance Vought e Sikorsky) | 2,2 |
Lockheed Martin | 1,9 |
North American Aviation | 1,6 |
Boeing Airplane | 1,5 |
Glenn L. Martin | 1,3 |
Grumman Aircraft Engineering | 0,8 |
Republic Aviation Corporation | 0,7 |
Bell Aircraft Corporation | 0,7 |
Fairchild Airplane and Engine | 0,2 |
Northrop Aircraft | 0,1 |
McDonnell Aircraft Corporation | Não disponível |
Em 1945, os gastos militares dos EUA totalizaram US$ 80.537.000, 82% de todo o orçamento federal americano.
Em 1950, o número tinha caído para US$ 13.440.000, apenas 35% do total.
A sobrevivência na indústria aeroespacial do pós-guerra exigiu adaptabilidade às mudanças tecnólogicas e as condições incertas de mercado.
Nas décadas seguintes várias fusões ocorreram entre empresas e o custo das aeronaves disparou. Era uma luta darwiniana pela sobrevivência e combinar dois ou mais negócios oferecia a possibilidade de expandir a capacidade produtiva, dar novo ânimo à administração, diversificar a linha de produtos, reduzir a competição e desfrutar de economia de escala.
Entre 1985 e 2000, 76 fornecedores de Defesa dos EUA, de grandes fabricantes de fuselagens a pequenos fornecedores de programas de computador, se fundiram em cinco gigantescas corporações aeroespaciais: Lockheed Martin, Northrop Grumman, Boeing, Raytheon e General Dynamics.
Douglas, Ryan, North American, Vought e McDonnell – alguns dos nomes mais importantes da aviação americana – desapareceram de cena.
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