Essa decisão foi tomada para não encerrar a linha de montagem do F-16 que por muito tempo demostrou ser um caça altamente eficaz, tanto na concepção em si da aeronave quanto no requisito de vendas. A mudança irá ser no fim desse ano após as entregas dos últimos F-16 para a Força Aérea Iraquiana, em setembro, afirmou Ken Ross porta-voz da Lockheed Martin Aeronautics.
O objetivo da mudança é para dar mais espaço para a construção do caça F-35 Lighting II. Para se tiver uma noção do qual a empresa norte americano investe no F-35 é o número de funcionários empregados para a construção do caça cerca de 8 mil trabalham no F-35 contra 200 no F-16 Flight Falcon, existe ainda a possibilidade que os funcionários que trabalham no F-16 venham a trabalhar no Lighting II.
Dois são os principais motivos pra a mudança da linha de produção do Falcon, a primeira como já foi dita é dar mais espaço para a construção do F-35, onde a Lockheed está com grande investimento no projeto do caça. Já a segunda se dá pelo fato da unidade de Greenville também ser o local de construção do T-50A caso esse ganhe o programa T-X. Com isso poderá construir dois modelos de aeronaves militares em um mesmo local.
Porém o governo Trump disse que irá examinar qualquer negócio que leve empregos para o exterior. Um deles é a proposta em negociação da Lockheed Martin com o governo da Índia em construir o caça norte americano no país asiático. Apesar da “vista grande” do governo Trump, a empresa Lockheed Martin diz que o F-16 é o caça certo para a força aérea indiana.
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