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quinta-feira, 24 de outubro de 2024

Polônia solicita a atualização de toda a frota de F-16 para a versão mais moderna do Viper

 

Washington aprovou o pacote MLU de US$ 7,3 bilhões para os caças F-16 poloneses.


A Polônia planeja assinar um contrato para uma modernização Viper Mid-Life Upgrade (MLU) de sua frota F-16 este ano, afirmou o chefe da agência de aquisição de defesa polonesa, General Artur Kuptel.

A Força Aérea Polonesa solicitou a modernização de 48 aeronaves F-16, incluindo 36 F-16C Block 52+ e 12 F-16D Block 52+.

O Departamento de Estado dos EUA aprovou uma potencial Venda Militar Estrangeira para a Polônia para atualizar sua frota de caças F-16 para o padrão Viper Midlife Upgrade (MLU). O valor estimado da venda, que inclui logística, suporte ao programa e equipamento associado, é de US$ 7,3 bilhões, disse a Agência de Cooperação de Segurança e Defesa (DSCA) em um comunicado à imprensa.

De acordo com a DSCA, a Polônia solicitou a compra de vários sistemas avançados, incluindo 58 radares AESA, 73 suítes de guerra eletrônica integrada Viper e veículos de teste de mísseis, juntamente com outras atualizações críticas de aviônicos. O acordo também abrange suporte técnico, software e equipamentos de manutenção necessários para essas melhorias.

Esta venda visa aprimorar as capacidades de defesa da Polônia, apoiando a OTAN e reforçando a segurança regional. Esta decisão é influenciada pela necessidade de garantir que a frota permaneça moderna e interoperável com as aquisições recentes da Polônia, como os caças F-35, e para abordar as crescentes preocupações regionais de segurança, também garantindo que ela possa absorver essas atualizações perfeitamente em sua estrutura de força existente.

A Lockheed Martin, sediada em Greenville, Carolina do Sul, será a principal contratada para este projeto. Nenhum pessoal adicional do governo dos EUA será necessário na Polônia, e não há impacto previsto na prontidão de defesa dos EUA.

Esta venda potencial destaca o compromisso dos Estados Unidos em apoiar a segurança e a estabilidade de um aliado-chave da OTAN. Os termos e custos finais do contrato serão determinados após as negociações, disse a DSCA em um comunicado

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