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segunda-feira, 12 de maio de 2025

caças Rafale indianos foram abatidos por J-10C chineses

 

Islamabad, 7 de maio de 2025 — O ministro das Relações Exteriores do Paquistão, Ishaq Dar, declarou nesta terça-feira que todas as aeronaves de combate da Força Aérea da Índia envolvidas em recentes confrontos foram abatidas, incluindo os caças Rafale de fabricação francesa. Segundo ele, os abates foram realizados por caças J-10C de origem chinesa operados pela Força Aérea do Paquistão.

A afirmação, divulgada em sites de notícias paquistaneses e repercutida pelo perfil Clash Report, intensifica as tensões entre os dois países, que vivem uma escalada militar desde os ataques atribuídos a grupos militantes na Caxemira. “O tão exaltado Rafale fracassou miseravelmente, e os pilotos indianos mostraram-se totalmente incompetentes”, afirmou Dar em tom contundente.

“O tão exaltado Rafale fracassou miseravelmente, e os pilotos indianos mostraram-se totalmente incompetentes”

O ministro ainda destacou o envolvimento diplomático da China no episódio, relatando que o embaixador chinês esteve presente no Ministério das Relações Exteriores paquistanês às 4h da manhã para discutir os desdobramentos. “Comunicamos tudo como um país amigo”, disse.

Caças J-10C da Força Aérea do Paquistão

A declaração ocorre em meio a relatos não confirmados de que cinco caças indianos, incluindo modelos Rafale, Su-30MKI e MiG-29, teriam sido abatidos durante operações no espaço aéreo disputado. Imagens compartilhadas por fontes militares e observadores independentes mostram movimentações intensas de aeronaves J-10C da força aérea paquistanesa.

Até o momento, o governo da Índia não comentou oficialmente sobre as alegações, nem confirmou as supostas perdas. No entanto, o episódio já está tendo repercussões no mercado de defesa, com quedas acentuadas nas ações da fabricante francesa Dassault Aviation.

Especialistas alertam que a troca de acusações e as perdas operacionais podem marcar uma das piores crises aéreas entre Índia e Paquistão desde o confronto de 2019. A comunidade internacional acompanha com preocupação os desdobramentos, especialmente devido ao histórico de rivalidade nuclear entre os dois países.

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