A Espanha deu um passo decisivo para renovar e ampliar suas capacidades de asas rotativas ao formalizar a compra de 100 helicópteros da Airbus destinados às três Forças Armadas do país. Os contratos, confirmados em 18 de dezembro de 2025 pela Direção-Geral de Armamento e Material (DGAM), fazem parte do Plano Nacional de Helicópteros anunciado em maio e representam o maior programa de aquisição de helicópteros já realizado pelo Ministério da Defesa espanhol, tanto em volume quanto em impacto industrial e operacional.
O pacote envolve quatro modelos distintos e foi estruturado para substituir aeronaves mais antigas, reduzir a fragmentação das frotas e aumentar a interoperabilidade entre Exército, Força Aérea e Espacial e Marinha.
O programa reflete uma tendência observada em outros países da OTAN, que buscam padronizar plataformas, reduzir custos ao longo do ciclo de vida e garantir maior prontidão operacional em missões nacionais, expedicionárias e de apoio à Aliança.
No segmento de helicópteros leves, a Espanha irá adquirir 13 helicópteros H135 biturbina, dos quais 12 serão destinados à Força Aérea e Espacial e um à Marinha. Essas aeronaves serão empregadas principalmente no treinamento avançado de pilotos militares, além de missões de ligação, observação e utilidade leve. O H135 já é amplamente utilizado por forças armadas e centros de instrução na Europa e na América do Norte, sendo considerado uma plataforma ideal para preparar tripulações que posteriormente operarão helicópteros mais complexos e de maior porte.
O Exército Espanhol, por meio da Força Aeromóvel do Exército de Terra (FAMET), receberá a maior parte do pedido, com 50 helicópteros H145M. Segundo a Airbus e fontes do setor militar, essas aeronaves terão um papel multifuncional, abrangendo treinamento de pilotos, transporte leve, missões de evacuação médica e resposta a desastres, além de tarefas de ataque leve com o sistema modular de armas HForce, que permite a integração de metralhadoras, foguetes e sensores eletro-ópticos. O H145M deverá atuar de forma complementar aos helicópteros de ataque Tigre, liberando esses meios mais pesados para missões de maior intensidade e complexidade.
Outro ponto de destaque do acordo é a encomenda de seis helicópteros H175M, classificados como super-médios, para a Força Aérea e Espacial. Essas aeronaves serão utilizadas em missões governamentais e no transporte de autoridades, substituindo helicópteros mais antigos das famílias Super Puma e Cougar atualmente operados pela Ala 48. A escolha do H175M é vista como estratégica, pois a Espanha se posiciona entre os primeiros países a incorporar a versão militarizada desse modelo, que oferece maior alcance, cabine mais espaçosa e aviônicos de última geração, além de melhorias significativas em conforto e segurança.
O quarto eixo do programa envolve a aquisição de 31 helicópteros NH90, distribuídos entre o Exército, com 13 unidades, a Força Aérea e Espacial, com 12, e a Marinha, com seis. A Airbus destaca que 24 NH90 já estão em operação na Espanha e que as novas entregas permitirão completar e estabilizar a frota conjunta. As aeronaves serão empregadas em missões de transporte tático, manobra e operações especiais, além de reforçar a capacidade de guerra anfíbia da Marinha a partir de navios de assalto e plataformas anfíbias. O NH90 é hoje um dos principais pilares das capacidades aeromóveis europeias, operando em diversos países aliados.
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Ao comentar a formalização dos contratos, a secretária de Estado da Defesa, María Amparo Valcarce García, afirmou que o acordo cumpre o compromisso do governo de dotar as Forças Armadas com helicópteros de última geração, considerados essenciais para enfrentar os desafios atuais e futuros. Ela ressaltou ainda o caráter estratégico do investimento, que reforça a segurança nacional e a autonomia industrial da Espanha dentro do setor europeu de defesa.
O CEO da Airbus Helicopters, Bruno Even, classificou os contratos como a materialização concreta do Plano Nacional de Helicópteros e um verdadeiro salto qualitativo nas capacidades militares espanholas. Segundo ele, o programa não se limita à entrega de aeronaves, mas consolida e expande a presença industrial da Airbus na Espanha, fortalecendo a cadeia de suprimentos local e a transferência de tecnologia.
Do ponto de vista industrial, a Airbus estima que o programa irá gerar mais de 300 empregos diretos nos próximos três anos. As instalações de Albacete, principal polo da Airbus Helicopters no país, serão ampliadas com a criação de um novo centro de customização de helicópteros militares e de um centro internacional de treinamento para pilotos e técnicos do H145M. Essas iniciativas se somam aos investimentos já em curso associados ao programa de modernização de meia-vida dos helicópteros Tigre espanhóis.
Além disso, a empresa pretende reforçar capacidades nacionais nas áreas de engenharia de suporte, desenvolvimento de software, conectividade e manutenção, elementos considerados críticos para garantir altos níveis de disponibilidade operacional e autonomia logística no longo prazo.
Essa combinação de renovação de frota e fortalecimento industrial coloca a Espanha em uma posição de destaque dentro do panorama europeu de aviação militar, ao mesmo tempo em que cria condições para o país atuar como polo regional de treinamento e suporte para helicópteros Airbus utilizados por outras forças armadas.
O Exército Brasileiro recebeu oficialmente o primeiro helicóptero UH-60M Black Hawk, dando início a um programa de renovação que prevê a incorporação de 12 aeronaves deste modelo e que representa um avanço relevante nas capacidades de mobilidade aérea, apoio humanitário e resposta a emergências em todo o país.
O evento, realizado no dia 15 de dezembro no Comando de Aviação do Exército (CAvEx), em Taubaté (SP), foi presidido pelo Comandante do Exército, General de Exército Tomás Miguel Miné Ribeiro Paiva, e contou com a presença de autoridades militares e civis. A chegada do UH-60M marca um novo capítulo para a aviação do Exército, que passa a contar com uma plataforma moderna, amplamente testada em operações reais e adaptada às exigências operacionais contemporâneas.
O UH-60M é a versão mais avançada da família Black Hawk e foi desenvolvido para cumprir missões multifuncionais em ambientes complexos. A aeronave pode ser empregada no transporte tático de tropas, evacuação aeromédica, busca e salvamento, infiltração e exfiltração de forças, transporte de cargas internas e externas, além de atuar de forma decisiva em operações de ajuda humanitária e resposta a desastres naturais, como enchentes, incêndios florestais e deslizamentos de terra.
Essas características tornam o helicóptero especialmente adequado para o cenário brasileiro, que envolve grandes distâncias, regiões remotas e desafios geográficos como a Amazônia, o Pantanal e áreas de difícil acesso no interior do país.
Segundo a Sikorsky, fabricante da aeronave e hoje parte do grupo Lockheed Martin, a entrega do primeiro UH-60M ao Brasil reforça uma parceria estratégica de longa data com as Forças Armadas brasileiras.
Rich Benton, vice-presidente e gerente geral da Sikorsky, destacou que os novos helicópteros terão papel essencial no apoio às operações do Exército, ao mesmo tempo em que a empresa seguirá fornecendo suporte logístico, treinamento e soluções de manutenção para garantir elevados índices de disponibilidade operacional ao longo de toda a vida útil da frota.
Do ponto de vista tecnológico, o UH-60M incorpora melhorias significativas em relação às versões anteriores operadas no Brasil. O modelo conta com cockpit totalmente digital, sistemas avançados de navegação e gerenciamento de missão, piloto automático de quatro eixos e plena compatibilidade com óculos de visão noturna, aumentando a consciência situacional da tripulação e a segurança das operações, inclusive em voos noturnos e sob condições meteorológicas adversas. O helicóptero também apresenta melhorias em desempenho, alcance, confiabilidade e facilidade de manutenção, fatores essenciais para operações contínuas em regiões isoladas.
A confiança do Exército Brasileiro no Black Hawk não é recente. A relação entre a força terrestre e a Sikorsky já dura cerca de 28 anos, desde a introdução dos primeiros Black Hawks no país, em 1997. Ao longo desse período, a aeronave construiu uma reputação sólida de robustez e eficiência, sustentada por um amplo pacote de suporte logístico e capacitação técnica.
Além disso, a Força Aérea Brasileira também opera helicópteros da família Black Hawk, o que fortalece a interoperabilidade entre as Forças Armadas, facilita operações conjuntas e contribui para a padronização de doutrina, treinamento e logística.
No cenário internacional, o Black Hawk é considerado um dos helicópteros militares mais bem-sucedidos da história. Operado por forças armadas e agências governamentais de 36 países, o modelo já acumula mais de 15 milhões de horas de voo em missões que vão desde operações de combate até grandes ações humanitárias em áreas afetadas por catástrofes naturais.
Esse histórico operacional extenso garante ao Brasil acesso a uma plataforma madura, com ampla cadeia de suprimentos, soluções consolidadas de manutenção e um vasto acervo de experiências operacionais.
À medida que as próximas aeronaves forem entregues e as tripulações completarem os ciclos de treinamento, o Black Hawk deverá se consolidar como um dos principais vetores de mobilidade aérea e apoio humanitário do Exército, com impacto direto na prontidão operacional e na capacidade de atuação em todo o território nacional.
Esta enorme aeronave russa foi desenvolvida para transportar até 860 pessoas para qualquer lugar do mundo, mas nunca decolou devido à crise econômica após a queda da União Soviética.
Na década de 1990, a Rússia estava prestes a receber o maior avião de passageiros do mundo, o KR-860 “Wings of Russia”.
Desenvolvido pelo escritório de engenharia de aeronaves Sukhoi, conhecido mundialmente por seus aviões militares, o KR-860 tinha dois andares e devia se tornar o avião de transporte civil economicamente mais atraente do mundo.
“Empresas aéreas de todo o mundo queriam criar aeronaves de dois andares. Os americanos desenvolveram o Boeing-747, os europeus, o gigante Airbus A380. A Sukhoi também não queria perder o novo nicho de mercado de aeronaves de dois andares”, explica o especialista em segurança de voo, Aleksêi Vlassov.
“Na década de 1990, a indústria de aviação russa passava por tempos difíceis e as empresas precisavam de um projeto bem-sucedido para sobreviver à crise. Os enormes aviões de dois andares eram a principal tendência mundial da época", diz.
Os engenheiros queriam colocar até 12 cadeiras em uma fileira no convés inferior e nove no convés superior. Cada avião deveria transportar até 860 pessoas ou até 650 toneladas de carga.
A envergadura da aeronave era enorme, quase 88 metros, e por isso ela exigia espaço adicional na pista e nos hangares. Para resolver esse problema, os engenheiros sugeriram criar asas dobráveis e, assim, reduzir a envergadura até 64 metros.
O KR-860 tinha 80 metros de comprimento e foi projetado para voar à velocidade de cruzeiro de 1.000 km/h a até 15 mil quilômetros de distância.
Por que o KR-860 foi abandonado?
Maquete do KR-860.Mikhail Medvedev / TASS
O projeto de KR-860 foi considerado ideal pelos especialistas em aviação, mas foi abandonado devido à crise econômica.
"Para criar uma aeronave desse tipo, era preciso estabelecer uma enorme cadeia de produção: de motores, fuselagens, fábricas especiais para equipamentos que não existiam na Rússia. Tal projeto requer bilhões de dólares e a Sukhoi não tinha fundos sufecientes”, explica Vlássov.
Além disso, o governo russo também se recusava a fornecer subsídios, e o projeto do maior avião civil do mundo foi descartado.
Desvantagens dos aviões de dois andares
“Os aviões de dois andares deveriam resolver o problema do aumento dramático do tráfego de passageiros na década de 1990. Mas, na realidade, eles falharam porque acabaram sendo economicamente desvantajosos”, acrescenta Vlasov.
Segundo ele, o Airbus A380 e o Boeing 747 são muito caros para se manter e demoram muito para serem preparados para os voos.
“Leva duas horas e meia para preparar cada um deles para a decolagem. Você precisa liberar as pessoas do último voo, reabastecer o avião, verificar líquidos, carregar novas bagagens e embarcar novos passageiros. Tudo leva muito tempo. Em comparação, procedimentos semelhantes para uma aeronave de 200 passageiros levam 40 minutos. Simplificando, acabou sendo economicamente vantajoso produzir aviões menores”, explica.
“Hoje, as companhias aéreas estão abandonando os análogos do KR-860. Os primeiros Airbus de dois andares já foram cortados em sucata na Europa. Os Boeing 747 agora estão sendo transformados em aeronaves de transporte para os militares”, diz Vlássov.
Assim, segundo ele, a decisão de abandonar o projeto do KR-860 não foi tão ruim.
“Não gastamos dinheiro, mas produzimos documentação técnica para motores de aeronaves da nova era que posteriormente foram usados na criação de aeronaves militares Sukhoi e SSJ-100 civis”, completou.
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 1 (Número de série 21032).
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 1 (20), (Números de série 14675-14694), Mk. 2 (1), (Número de série 14695), Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3 (656), (Números de série 21001-21656), posteriormente renumerados (Números de série 133001-133656), Lockheed T-33A Shooting Star (10), (Números de série 51-6713 – 51-6717, 51-6743 – 51-6747), totalizando 687 aeronaves.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 1 (Número de Série 21326), código BQ, " Cidade de Montreal ", Esquadrão nº 438 da RCAF.
(Foto do DND)
Aeronaves Canadair CT-133 Silver Star e Canadair F-86E Sabre do Esquadrão nº 438 da RCAF em um aeródromo secundário durante um exercício no verão de 1957.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
O soldado de primeira classe Poirier é mostrado ajustando a correia de alimentação da metralhadora em um Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3AT (número de série 21118) em 1966. A RCAF (Força Aérea Real Canadense) aceitou 149 aeronaves MK3AT. Elas possuíam uma mira K-14C, duas metralhadoras Browning M3 calibre .50 e dois pontos de fixação que podiam transportar uma bomba de 454 kg (1000 lb) cada. Observe a câmera de inspeção da arma na entrada de ar.
O Canadair CT-133 Silver Star (número de modelo da empresa CL-30) é a versão canadense fabricada sob licença do jato de treinamento Lockheed T-33, em serviço desde a década de 1950 até 2005. A versão canadense era equipada com o turborreator Rolls-Royce Nene 10, enquanto a versão de produção da Lockheed utilizava o Allison J33.
O Canadair CT-133 foi o resultado de um contrato de 1951 para a construção de treinadores T-33 Shooting Star para a Real Força Aérea Canadense (RCAF). O motor era um turborreator Rolls-Royce Nene 10, em vez do Allison J33 usado pela Lockheed na produção do T-33 original. A Canadair atribuiu ao projeto a designação CL-30 e o nome foi alterado para Silver Star. A aparência do CT-133 é bastante distinta devido aos grandes tanques de combustível geralmente localizados em cada ponta da asa. Um total de 656 aeronaves CT-133 foram construídas pela Canadair.
O CT-133 entrou em serviço na RCAF como sua principal aeronave de treinamento para caças/interceptadores. A designação da Estrela de Prata nas Forças Armadas Canadenses era CT-133. A vida útil do CT-133 na RCAF (e posteriormente nas Forças Armadas Canadenses) foi extremamente longa. Uma das funções mais incomuns que desempenhou foi como aeronave de demonstração acrobática, o Cavaleiro Vermelho da RCAF. Embora a aeronave tenha deixado de ser usada como treinador em 1976, ainda havia mais de 50 aeronaves no inventário das Forças Armadas Canadenses em 1995. A mais nova dessas fuselagens tinha então 37 anos e havia excedido sua vida útil esperada em 2,5 vezes. Durante esse período, o Canadair T-33 foi empregado em comunicações, reboque de alvos e simulação de combate inimigo.
O último Canadair Silver Star Mk. 3 foi aposentado do Centro de Testes de Engenharia Aeroespacial na Base Aérea de Cold Lake, Alberta, Canadá, onde foi usado como plataforma de testes de assentos ejetáveis após 46 anos de serviço.[3] O CT-133 número 133648 foi entregue à Base Aérea de Mountain View em 26 de abril de 2005. Construído em março de 1959 como um CT-133 com o número de série original da RCAF 21648, ele havia atingido um total de 11.394,6 horas de voo no momento de sua aposentadoria do uso militar. Foi vendido no mercado civil, juntamente com outros quinze CT-133. Essas aeronaves se juntarão às outras cinquenta no Registro Civil dos Estados Unidos e continuarão a voar como parte do legado vivo da era inicial dos jatos. (Wikipedia)
Variantes
T-33A Silver Star Mk 1: Aeronave de treinamento a jato biposto para a RCAF (Força Aérea Real Canadense). Construída pela Lockheed nos Estados Unidos, 30 unidades foram cedidas à RCAF por empréstimo.
CT-133ANX Silver Star Mk 2: O primeiro protótipo canadense. Apenas um exemplar foi construído.
Silver Star Mk 3: Aeronave de treinamento a jato biposto para a RCAF (Força Aérea Real Canadense).
Silver Star Mk 3PT: Versão desarmada.
Silver Star Mk 3AT: Versão armada, com duas metralhadoras Browning calibre .50 no nariz e em suportes sob as asas para bombas de 1.000 libras e foguetes HVAR.
Silver Star Mk 3PR: Versão de fotorreconhecimento.
CE-133: Aeronave de treinamento de guerra eletrônica modernizada.
CX-133: Plataforma de testes para assentos ejetores.
ET-133: Aeronave simuladora de ameaças aéreas.
TE-133: Aeronave simuladora de ameaças antinavio.
RCAF em efetivo (689), Esquadrão 400 da RCAF (3), Perdas de aeronaves canadenses (54), RCN em efetivo (1). Registros detalhados de todas as perdas conhecidas da RCAF e da aviação canadense podem ser visualizados online no Canadian Aircraft Serials Personnel Information Resource (CASPIR). O site do CASPIR é pesquisado, codificado e mantido inteiramente por voluntários do Canadian Warplane Heritage Museum (CWHM), com apenas um funcionário auxiliando periodicamente. Este trabalho levou vários anos e provavelmente não será concluído, pois a pesquisa contínua leva a "novas descobertas" e à redescoberta do patrimônio e da história da aviação canadense. A equipe de voluntários do CWHM espera continuar atualizando e corrigindo o registro à medida que novas informações e fotos forem recebidas. Confira aqui .
(Foto da RCAF via James Craik)
Canadair Silver Star Mk. 3 (Número de Série 21400), Escola de Voo Avançado nº 2 da Base Aérea RCAF de Portage la Prairie, Manitoba.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21482), portas de canhão abertas.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 133303). Este Silver Star serviu no Esquadrão nº 414 'Black Knight' (EW) na CFB North Bay. Tornou-se uma aeronave de instrução (865 B) e, posteriormente, foi retirado de serviço em 11 de abril de 1989. Acabou em exposição em Campbellford, Ontário. (Chris Charland)
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Dois aviões Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3 alinhados na pista do aeroporto de Moose Jaw, Saskatchewan. As marcações nas aeronaves são de aproximadamente 1968-1969. As aeronaves estão na
Praça em frente ao Hangar nº 2.
(Foto do DND via James Craik)
O Tenente Harvey embarca em um Canadair CT-133 Silver Star Mk. 1, da RCAF (número de série 14687), pilotado pelo Tenente Hallowell, em Bluie West, no extremo sul da Groenlândia. Este foi o início de um voo transatlântico na Operação Random. A operação foi concluída pela Unidade de Transporte Aéreo Ultramarino nº 1.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 1, RCAF (Número de Série 14687), na pista de Bluie West, na Groenlândia, onde pousou para reabastecimento antes de concluir a Operação Random 14.
(Foto do DND via Chris Charland)
Um antigo Lockheed T-33A-1-LO Shooting Star americano, redesignado Silver Star Mk. 1, RCAF (número de série 14679), cedido ao Canadá pelos Estados Unidos no âmbito do Programa de Assistência Mútua. A aeronave é mostrada aqui em serviço na Unidade de Treinamento Operacional nº 1 (F) na RCAF Chatham, New Brunswick. Um total de 20 Lockheed T-33A-1-LO foram cedidos ao Canadá pelo programa de Assistência Militar Americana. Eles foram designados Silver Star Mk. 1, RCAF (números de série 14675 a 14694).
(Fotos da RCAF via Chris Charland)
Lockheed T-33A Shooting Star, RCAF (Números de série 51-6715).
(Foto da RCAF)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21008), 1 FIS, sendo reabastecido em condições de frio pelo AC1 Adam Hertz, técnico de aeronaves do 1 FIS S, na Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto da RCAF via Francois Dutil)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21013), sobrevoando a Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto do DND, PL-86672)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21013), sobrevoando a Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto da RCAF via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21013), Escola Central de Voo, sobre a Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21015), Escola Central de Voo, Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 21052), renumerado para (Número de Série 133052).
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (número de série 21057), Cavaleiro Vermelho, código RK, sobre Saskatoon, Saskatchewan. Esta aeronave caiu em 21 de agosto de 1963, matando o piloto, o Tenente James Wilfrid Morin, enquanto realizava uma manobra Cuban 8 em Gimli.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 2630), Cavaleiro Vermelho.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21057), Cavaleiro Vermelho. Esta aeronave caiu em 21 de agosto de 1963, matando o piloto, o Tenente James Wilfrid Morin, enquanto realizava uma manobra Cuban 8 em Gimli.
(Foto do DND via Francois Dutil)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21057), Cavaleiro Vermelho, fumando.
(Foto do DND via Serge L'Hostie)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21603), Cavaleiro Vermelho.
(Foto da RCAF via Fred Paradie)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21620), Cavaleiro Vermelho, perdido em 21 de maio de 1968. Observe a pequena folha de bordo na insígnia e a bandeira canadense. Piloto solo de acrobacias aéreas do Comando de Treinamento da Força Aérea Real Canadense (RCAF) de 1958 a 1969, o papel do Cavaleiro Vermelho foi, na verdade, compartilhado por dezessete pilotos diferentes ao longo de doze temporadas. Embora originalmente autorizado a realizar apenas três apresentações, o Cavaleiro Vermelho fez mais de seiscentas aparições por toda a América do Norte. O Cavaleiro Vermelho era frequentemente enviado para locais considerados pequenos demais para as equipes de acrobacias aéreas da época. A característica única das apresentações do Cavaleiro Vermelho era que todas as manobras eram realizadas dentro dos limites do aeródromo, mantendo a ação visível para os espectadores durante todo o espetáculo.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de série 21075).
(Foto da CAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21094), camuflagem das Forças Canadenses na Europa, CFB Baden-Soellingen, Alemanha.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21098), rebocando alvos.
(Foto da RCAF via James Craik)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21118), rebocador de alvos. Unidade de Treinamento de Armamento sediada na Base Aérea de Cold Lake, Alberta.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21118), rebocador de alvos. Unidade de Treinamento de Armamento sediada na Base Aérea de Cold Lake, Alberta.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21118), sobrevoando o campo de treinamento de armamento aéreo perto de Cold Lake. O brasão da WPU aparecia na fuselagem dianteira direita da aeronave da unidade.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de série 21119), renumerado para (Número de série 133119), 1975.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133119), Esquadrão nº 414 na linha de produção de Comox em 1999.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133119), Esquadrão nº 414, na linha de montagem de Comox em 1999, juntamente com um Aurora do Esquadrão nº 407.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 21119), renumerado para (Número de Série 133119).
(Foto da RCAF)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21120), Alemanha, ca. 1957.
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21127), o Cabo Al Ewing coloca um alvo radop em seu receptáculo em uma aeronave da 4ª Ala na Unidade de Armas Aéreas em Decimomannu, Sardenha, setembro de 1958.
(Foto de Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133315), 1 CAG, CFB Baden Soellingen, Alemanha. Esta aeronave caiu na Alemanha em 7 de abril de 1987. (Stewart McNair)
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21168), vista frontal.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de série 21168)
(Foto do DND)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Números de Série 21177, 21159, 21186, 21170), em formação, da Escola de Voo Avançado nº 4 com tripulações da OTAN perto de Macdonald, Manitoba.
(Foto CAF)
Dois Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3 em uma pista movimentada em Gimli, Manitoba, em 1970, junto com cerca de 33 Thunderbirds e um Tutor. A primeira aeronave à direita (número de série 21102) está agora em exibição na Base Aérea de Comox, na Colúmbia Britânica. A primeira aeronave à esquerda (número de série 21326) tem sua fuselagem dianteira pertencente a Vince O'Connor, em Ontário. A segunda aeronave à esquerda (número de série 21162) pertenceu à Força Aérea Boliviana, sofreu um acidente e também está em exibição lá. A segunda aeronave à direita (número de série 21346) está no Museu da Aviação a Jato em London, Ontário, mas não está em operação desde que caiu durante a decolagem em Mountainview, em 2012. A terceira aeronave à direita (número de série 21570) também pertence a Vince O'Connor.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
A linha de voo de Gimli com CT-133s da Escola de Voo Avançado nº 3 (código de identificação ML). A 3ª AFS formou uma equipe acrobática equipada com T-33 chamada "Gimli Smokers" em 1959, e a equipe permaneceu até o final da temporada de shows de 1964.
(Foto CF SW-575)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de série 21186).
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de série 21186).
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de Série 21515) enquanto em serviço na Marinha Real Canadense. Observe o símbolo do centenário de 1967 na cauda, o que indica que esta foto foi tirada em 1967 ou posteriormente. O 21515 foi transferido para a Marinha Real Canadense em 15 de novembro de 1966 e serviu com o VU32 em Shearwater, Nova Escócia.
(Foto do Museu da Força Aérea de Comox, coleção VU 33, via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de Série 21465), VU33, em exposição em Victoria, Colúmbia Britânica. Observe o decalque do ás de espadas na fuselagem, acima da entrada de ar. Esta aeronave posteriormente caiu em Cypress Bowl em 11 de novembro de 1963, matando a tripulação.
(Foto da RCN via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de série 21883). Nariz vermelho.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 21186), renumerado para (Número de série 133186).
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21189), no aeródromo de Decimomannu, Sardenha.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21190), D6 Mule, Moose Jaw, Saskatchewan, 1969.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Números de Série 21592, 21347, 21338, 21277), grupo de hangar com três Tutors.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 133190) renumerado para (Número de série 133190), AETE, CFB Cold Lake, Alberta.
(Foto de Gerard van der Schaaf)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133052), Leeuwarden, setembro de 1986.
(Foto de Gerard van der Schaaf)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133094), Kleine Brogel, agosto de 1988.
(Foto de Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133345), 1 CAG, CFB Baden Soellingen, Alemanha, por volta de 1990. 28 de janeiro de 1983. A 10.000ª hora de voo foi registrada no Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133345) na CFB BadenSoellingen.
(Foto via Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3 (Número de Série 133345) com 1 CAG. Esta aeronave ultrapassou a marca de 10.000 horas em 28 de janeiro de 1983, com o Coronel Jack Frazer e o Capitão Doug Erlandson. A aeronave foi pintada especialmente para a ocasião.
(Foto do DND)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3 (Número de Série 133398), atualmente no Museu Canadense da Aeronáutica, Terra e Mar em Markham, Ontário.
(Foto da RCAF)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21423), renumerado para (Número de Série 133423).
(Foto da RCAF)
Um Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, da RCAF (número de série 21419), com o código QP, sendo reabastecido por um avião-tanque de dois andares "Pluto" da Esso Aviation, equipado com pneus de faixa branca, durante uma escala no longo voo da Base Aérea da RCAF em Trenton para a Grécia e a Turquia. Os CT-133 canadenses foram entregues às Forças Aéreas Grega e Turca como parte do programa de Ajuda Mútua da OTAN. "QP" era o código da unidade da 1ª Escola Avançada de Voo da Base Aérea da RCAF em Saskatoon.
(Foto do Arquivo da Cidade de Vancouver, CVA 180-5495)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21434), Pacific National Exhibition, Colúmbia Britânica, 1958.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 21440).
(Foto de Bob Pionteck)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 21446), renumerado para (Número de Série 133446), 414 EWS, 417 CSS Cold Lake, Alberta, c2000.
(Foto CF, 8 Wing Imaging, Cabo David Cribb, via Mike Kaehler)
O Capitão Greg Castagner e o Coronel Bill Werny trazem o Canadair CT-133AN Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21452), renumerado para (Número de Série 133452), para repouso no Hangar 20 da ATESS na CFB Trenton, após seu último voo, em 12 de abril de 2005.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (números de série 133452, 133443 e 133599), em formação sobre a CFB Cold Lake, Alberta.
(Foto do DND via Mark Proulx)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133165), CFB Comox, Colúmbia Britânica, por volta do final da década de 1960.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133546), CFB Bagotville, Quebec.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133190), AETE Aerospace Engineering Test Establishment, julho de 1990.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133333), da CFB Bagotville, Quebec, fevereiro de 1987.
Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (número de série 133446), em cores fluorescentes. Esta aeronave está agora registrada na aviação civil com a matrícula N446KK.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (número de série 1330830), em frente ao hangar do Esquadrão 434. Este esquadrão foi desativado em julho de 2002. Esta aeronave está agora registrada como N84KK.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133504). Apelidado de Silver Shark, voava com o Esquadrão de Utilidade VU-32 da CFB Shearwater com cores especiais. O esquadrão foi desativado em 1992.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133504), Esquadrão 434, junho de 1996.
(Foto de Ron Schleiffert)
O avião canadense CT-133 Silver Star (número de série 133345), da Base Aérea de Baden-Sollingen, na Base Aérea da RAF Wyton, em 16 de julho de 1983. A Força Aérea Canadense operou aviões Silver Star na Europa de 1953 a 1992. O exemplar 133345 está agora preservado na Base Aérea de Greenwood, Nova Escócia.
(Foto de John Davies)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 21379), Conselho Nacional de Pesquisa do Canadá, março de 2005.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCN (Número de Série 21500), aeronave de apoio Golden Hawk.
(Foto da RCAF via Francois Dutil)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21548), sobrevoando a Base Aérea RCAF de Trenton, Ontário. A ponte que liga a ilha ao Iate Clube de Trenton foi construída em 1961. Ela ainda não existia nesta foto, portanto, já fazia bastante tempo antes. O autor saltou de paraquedas nesta ilha diversas vezes enquanto servia nos Sky Hawks.
(Foto da RCAF via Francois Dutil)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21548), sobrevoando a Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário.
(Foto do DND via Serge L'Hostie)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21548), sobre as Cataratas do Niágara, Ontário.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, Mk. 3, RCAF (Número de Série 21548), sobre as Cataratas do Niágara, Ontário. Este Canadair Silver Star Mk. 3 pertencia à Escola de Instrutores de Voo nº 1, sediada na Base Aérea da RCAF em Trenton, Ontário. O piloto ejetou-se da aeronave em 27 de julho de 1956, após uma falha em todo o sistema elétrico. A aeronave colidiu com o solo e, posteriormente, incendiou-se a 17 km ao norte de Bonneyville, Ontário.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (números de série 133599 e 133443), em formação sobre Cold Lake, Alberta.
(Fotos do autor)
Canadair CT-133 Silver Star (Número de Série 133606). Centro de Treinamento Primário e de Campo de Tiro Connaught, Shirley's Bay, Ottawa, Ontário.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133613) com tubo de Pitot estendido, em formação com um Canadair CF-116 Freedom Fighter, AETE, CFB Cold Lake, Alberta.
(Foto do Centro de Testes de Engenharia Aeroespacial, Cabo Paul Green)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133452), Aerospace Engineering and Test Establishment (AETE). A pintura foi tirada de um avião de escolta CF-188 Colour Bird pilotado pelo Capitão Morrissette.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Canadair CT-133 Silver Star, RCAF (Número de Série 133613) com tubo de Pitot estendido, em posição de inclinação, AETE, CFB Cold Lake, Alberta.
(Foto da RCAF, cortesia do Shearwater Aviation Museum)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 21627). Posteriormente, Forças Armadas Canadenses 133627.
(Foto do DND via James Craik)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 21628).
(Foto de Henk Schakelaar)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 21628), visitando Soesterberg, Holanda, em 25 de setembro de 1969. O 21628 foi transferido para a SR ADCSU (Reserva Estratégica) em Lahr em 20 de agosto de 1970. Voou da 3ª Ala em Zweibrücken para a 1ª Ala em Marville, depois para a 4ª Ala em Baden-Soellingen e, finalmente, para Lahr, ao longo de alguns meses entre maio e agosto de 1970, sendo remanejado devido ao fechamento da 3ª Ala em 1969. Provavelmente, foi um dos sete Silver Stars sucateados em Lahr no início da década de 70. Chris Charland observou que o 21628 voou com três das quatro alas em seus respectivos Esquadrões de Comando: 10 de março de 1964 - 1ª Ala - Marville, França; 5 de abril de 1966 - 3ª Ala - Zweibrücken, República Federal da Alemanha; 14 de setembro de 1967 - 1ª Ala - Lahr, República Federal da Alemanha; 7 de agosto de 1970 - 4ª Ala - Baden-Söllingen, República Federal da Alemanha; 22 de julho de 1970 - ADCSA Lahr; 20 de agosto de 1970 - Desativada (Estrutura da aeronave) - Excedente.
(Foto de Peter Christian Riemann)
Canadair CT-133 Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de série 21613), posteriormente CAF (Número de série 133613), "Esquadrão Pinguim" em Fürstenfeldbruck, Alemanha, 1966. Voo de Instrumentos da Ala, Ala nº 4 (F) Baden-Söllingen.
(Foto de Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133642), 1 CAG, CFB Baden Soellingen, Alemanha, por volta de 1990.
(Foto de Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133649), 1 CAG, CFB Baden Soellingen, Alemanha, por volta de 1990.
(Foto de Philippe Colin)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, RCAF (Número de Série 133650), 1 CAG, CFB Baden Soellingen, Alemanha, por volta de 1990.
(Foto da Biblioteca e Arquivos do Canadá, MIKAN nº 3584937)
Cabine de comando do Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3, 13 de maio de 1954.
(Foto de Alain Rioux)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3 (número de série 133083), em frente ao hangar do Esquadrão nº 434, CFB Greenwood, Nova Escócia. O Esquadrão nº 434 foi desativado em julho de 2002.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star (número de série 133483), Esquadrão nº 414, CFB Comox, Colúmbia Britânica, sobrevoando a Costa Oeste.
(Foto do DND via Mike Kaehler)
Canadair CT-133A Silver Star Mk. 3 (Número de Série 133543) e Black Knight.
(Foto da RCAF via Mike Kaehler)
Não acho que isso seria permitido hoje em dia. Carregar uma caixa grande no colo enquanto sentado em um assento ejetor. A RCAF inicia o voo épico para a Califórnia em abril de 1955. Dois pilotos canadenses, o Tenente-Comandante Alan Woods, da Marinha Real Canadense (RCN), e o Tenente-Aviador Howard Robertson, da RCAF, recebem um carregamento de um tipo sanguíneo raro do Dr. Donald I. Buchanan, oficial da Cruz Vermelha de Edmonton, para ser transportado por avião a jato até um hospital em Redwood, Califórnia. O sangue, acondicionado em um recipiente especial para voos em alta altitude, teve que ser mantido no colo do Tenente-Aviador Robertson durante o voo em um T-33 Silver Star da RCAF. O sangue era urgentemente necessário para salvar a vida de um bebê que nasceria por cesariana. O voo, sem escalas, começou em meio a uma forte nevasca no Aeroporto de Namao, perto de Edmonton, pouco depois das 10h. Uma parada não programada de duas horas foi feita em Calgary devido às condições de formação de gelo. O voo chegou com sucesso ao seu destino, o Aeroporto da Estação Aeronaval de Alameda, às 16h45.
Ormond Hayden-Baillie, um dos Cavaleiros Negros
Ormond Hayden-Baillie, também conhecido como OHB ou pelo seu apelido na RCAF (Força Aérea Real Canadense), foi um dos pioneiros na coleção e restauração de aviões de guerra históricos. Infelizmente, Ormond Hayden-Baillie faleceu em um acidente aéreo com seu P-41D durante uma demonstração na Alemanha, em 3 de julho de 1977.
Ormond Haydon-Baillie nasceu em Worksop, Inglaterra, em 29 de agosto de 1942 e ingressou na Marinha Real Canadense (MRC) em setembro de 1964. Transferiu-se para a Força Aérea Real Canadense (FARC) em abril de 1965. Formou-se em aeronaves de Havilland DHC-1B-2-S5 Chipmunk na Base Aérea da FARC em Centralia, Ontário, na primavera de 1965, e foi designado para a escola de treinamento básico em Moose Jaw, Saskatchewan, onde se formou em aeronaves CT-114 Tutor. Na mesma base, concluiu seu treinamento avançado em jatos, pilotando Canadair CT-133A Silver Star, graduando-se em 1966. Também voou a partir da Base Aérea da FARC em Gimli, Manitoba.
Após concluir diversos cursos de instrutores, ele chegou ao Esquadrão de Caça nº 434 para pilotar Canadair CF-116 Freedom Fighters e mais Silver Stars. Em seguida, foi transferido para o Centro Central de Experimentação e Testes (CEPE), onde testou ou transportou Canadair CF-104 Starfighters, Canadair CL-13 Sabres, Avro CF-100 Canucks, Douglas CC-129 Dakotas, de Havilland CC-138 Twin Otters, Grumman (de Havilland) CS2F Trackers e Grumman CSR-110 Albatrosses, além de mais Silver Stars.
Sua experiência também incluiu serviço no Esquadrão de Armas Experimentais, no Estabelecimento de Engenharia e Testes Aeroespaciais (AETE) e como piloto de testes na Base das Forças Armadas Canadenses em Cold Lake, Alberta. Durante o inverno de 1972-73, ele foi enviado em uma missão especial para demonstrar o míssil Silver Star às forças aéreas da América Central e do Sul.
Durante as férias na Austrália em 1969, Haydon-Baillie tentava encontrar um Supermarine Spitfire, mas acabou optando por um Hawker Sea Fury FB Mk. XI desbotado e com aparência bastante desgastada, que havia permanecido abandonado ao relento em Bankstown por muitos anos.
A OHB providenciou o transporte da aeronave para São Francisco, por cortesia da Marinha dos EUA, a bordo do USS Coral Sea, em julho de 1970. O restante daquele mês foi dedicado a deixar a aeronave em condições de voo, trocando sua desbotada pintura azul da Marinha Real Australiana por uma camuflagem não padronizada e levando-a para a Base Aérea de Cold Lake, onde Haydon-Baillie servia como tenente de voo na época. Lá, ela foi completamente desmontada, teve sua fiação elétrica refeita, seus instrumentos reinstalados e foi registrada como CF-CHB no verão de 1971. A partir de então, tornou-se uma visão comum nos céus americanos e canadenses, participando de shows aéreos e competindo com sucesso em corridas aéreas.
OHB deixou as Forças Armadas Canadenses (Força Aérea Real Canadense) em março de 1973.
OH-B e Margaret Hovinga Madden, no Canadair CT-133 Silver Star da OH-B, com as cores do Black Knight.