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quarta-feira, 11 de setembro de 2024

Embraer celebra 55 anos com muita história, tecnologia e sucesso

Foto: Embraer

A Embraer celebra no próximo dia 19 de agosto seu aniversário de 55 anos, inspirada por uma história marcada pela excelência em desenvolvimento de pessoas, produtos e importante contribuição para indústria aeronáutica.

Com nove mil aeronaves produzidas e entregues para mais de 100 países, e um portifólio moderno, a empresa supera atualmente a marca de 800 documentos de patentes vigentes que, ao lado de diversas outras iniciativas, conduzem o ciclo virtuoso de inovação permanente capaz de transformar conhecimento em atividade industrial de alto valor agregado.

“A indústria aeronáutica brasileira é notadamente uma referência global e é um orgulho para nós celebrarmos a Embraer e sua história de conquistas. São 55 anos produzindo aeronaves, desenvolvendo tecnologia de ponta, formando pessoas altamente qualificadas e contribuindo com o desenvolvimento do País”, disse Francisco Gomes Neto, Presidente e CEO da Embraer. “Olhamos para o futuro confiantes na capacidade das nossas pessoas em levar adiante esse legado com eficiência, qualidade, inovação, responsabilidade social e comprometidos com uma aviação mais sustentável.”

De forma integrada e com intensa troca de conhecimento entre suas unidades de negócios (Aviação Comercial, Executiva, Defesa & Segurança e Serviços & Suporte), a companhia construiu uma trajetória de sucesso orientada pela formação e capacitação de pessoas, desenvolvimento tecnológico, inovação, identificação de oportunidades de mercado, planejamento estratégico, determinação e criatividade.

Em 2024, a Embraer tem executado o plano de atender ao aumento da produção de aeronaves e de crescimento futuro previsto com investimentos que contemplam a atividade de pesquisa e desenvolvimento de tecnologias. 

História

Divulgação – Embraer

Iniciativas privadas e governamentais para o desenvolvimento de uma indústria aeronáutica competitiva no Brasil teve início na década de 1930. A concepção do projeto para criação do Centro Técnico de Aeronáutica (CTA) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) pelo então Ministério da Aeronáutica e liderado pelo Marechal-do-Ar Casimiro Montenegro Filho, na década de 1940, no entanto, estabeleceu a orientação estratégica para a solidez do setor, com foco na formação de engenheiros e desenvolvimento tecnológico.

O propósito de instituir uma empresa capaz de transformar ciência e tecnologia em engenharia e capacidade industrial se tornou realidade em 19 de agosto de 1969 pelo Decreto-Lei nº 770 que criou a Embraer, uma companhia de capital misto e controle estatal. A primeira missão foi conduzir o aperfeiçoamento, certificação e produção em série do projeto IPD 6504 que deu origem ao avião EMB-110 Bandeirante, sob a liderança do engenheiro Ozires Silva no CTA.

Em janeiro de 1970 teve início as atividades industriais da Embraer em São José dos Campos, interior de São Paulo, com encomendas adicionais do Estado brasileiro para produzir o jato militar Xavante, de origem italiana, e o novo avião agrícola EMB-200 Ipanema. Ao longo desta primeira década de existência, a empresa realizou importantes contribuições para a integração nacional com o Bandeirante fortalecendo a aviação regional, desenvolveu o bimotor executivo EMB-121 Xingu e iniciou suas primeiras exportações.

Na década de 1980, com presença internacional crescente e consolidando-se como empresa estratégica para o Brasil, a Embraer obteve saltos tecnológicos e inovou no desenvolvimento de novos produtos como o turboélice de treinamento militar EMB-312 Tucano, o avião comercial com capacidade para 30 passageiros EMB-120 Brasilia e o jato subsônico de ataque AMX, um projeto ítalo-brasileiro.

Um período mais intenso de turbulência financeira marcou o início da década de 1990 e levou a privatização da Embraer em dezembro de 1994. A combinação de uma cultura técnica de excelência com uma cultura empresarial ágil permitiu a rápida recuperação da companhia e a retomada da posição de empresa referência em aviação regional, com o início das entregas dos jatos da família ERJ-145, com capacidade de 37 a 50 assentos, em 1996.

Foto: Embraer

Na virada dos anos 2000, a Embraer estava entre os maiores exportadores do Brasil e avançou no desenvolvimento de novas aeronaves, os E-Jets, que consolidariam a empresa na liderança do segmento de aeronaves comerciais de até 150 assentos. Listada nas bolsas de São Paulo e Nova Iorque, com fábricas no Brasil e China, a expansão global da companhia acompanhou uma estratégia de diversificação que criou a divisão de aviação executiva, com lançamento dos jatos da família Legacy 600/650, Phenom 100, Phenom 300, Lineage 1000, e os Legacy 450/500. Na área de Defesa, o novo avião de ataque leve e treinamento militar EMB-314 Super Tucano iniciou operações na Força Aérea Brasileira (FAB) e teve início os estudos para uma aeronave multimissão, o C-390. Nessa mesma década, a empresa desenvolveu ainda o EMB-202A Ipanema movido a etanol, o primeiro avião do mundo certificado e produzido em série para voar com um biocombustível, certificado em 2004. Também é criado o Instituto Embraer que estruturou as ações sociais da companhia, com foco principalmente em educação.

A partir de 2010, a Embraer passou por um forte processo de internacionalização, com atividades industriais se consolidando agora no Brasil, EUA, Portugal e México, ampliação da rede de serviços e suporte gerida por uma estrutura de negócio dedicada e fortalecimento da área de defesa e segurança. A empresa passou a ir além dos aviões e atuaria também em novos projetos na terra, mar, espaço e cibersegurança por meio de aquisições e formação de empresas de tecnologias estratégicas. Na segunda metade da década chegam ao mercado novos produtos como os E-Jets de segunda geração, o E2, os jatos executivos médios Praetor 500 e Praetor 600 e o C-390, desenvolvido sob sofisticados requisitos da FAB.

Foto: Sgt Müller Marin/FAB

Em 2020, inovação, sustentabilidade e eficiência empresarial conduziram a recuperação da companhia diante do impacto sem precedentes da pandemia no transporte aérea global. De forma mais inclusiva, diversa e mantendo o alto padrão em governança corporativa, a execução bem-sucedida do plano estratégico possibilitou o início de um novo ciclo de crescimento e rentabilidade com retomada da atividade comercial em todas as unidades de negócios e geração de valor para a sociedade como um todo. Projetos disruptivos e parcerias possibilitaram ainda o surgimento de novos negócios e a criação da EVE, concebida para acelerar o desenvolvimento do ecossistema de Mobilidade Aérea Urbana.

Hoje, com uma carteira de pedidos avaliada em US$ 21,1 bilhões, mais de 19 mil colaboradores e verdadeira presença global, a Embraer se fortalece como uma empresa competitiva e focada na construção da aviação sustentável do futuro.

Nova companhia aérea Relax Airlines avança para iniciar operações com jatos Embraer em Gana

 

Uma nova companhia aérea doméstica, Relax Airlines, está prestes a dar início às suas operações regionais e domésticas em Gana, na África. A empresa anunciou a aquisição e reservas de marcas para suas aeronaves Embraer nesta semana, preparando-se para conectar cidades como Accra, Kumasi, Sunyani, Tamale, Wa e Takoradi em suas operações iniciais, com planos de expandir para o mercado regional da África Ocidental no futuro.

Como informa o Aviation Ghana, para operar uma companhia aérea completa no Gana, são necessárias tanto uma Licença de Transportadora Aérea (ACL) quanto um Certificado de Operador Aéreo (AOC).

A Relax Airlines já obteve sua ACL e, segundo informações recentes, completou as inspeções da sua Organização de Treinamento Aéreo (ATO) e da Organização de Manutenção Aérea (AMO). Essas inspeções são etapas cruciais na concessão do AOC pelo regulador do setor aéreo, a Autoridade de Aviação Civil do Gana (GCAA).

Atualmente, o país conta com duas companhias aéreas que operam voos domésticos: a Africa World Airlines e a PassionAir. A demanda por voos aumentou significativamente após o alívio das restrições impostas pela COVID-19, resultando em um aumento nos preços das passagens aéreas.

A Relax Airlines tem como objetivo se tornar uma opção para os viajantes, buscando colaborações com players importantes da indústria para proporcionar experiências de viagem mais integradas. De acordo com as informações disponíveis no site da companhia, “A Relax Airlines irá aumentar a lucratividade para seus acionistas com parcerias inteligentes e promoverá novos destinos através de sua extensa rede.”

A entrada da Relax Airlines no mercado de aviação do Gana está alinhada com o compromisso da GCAA e da Ghana Airports Company Limited (GACL) em atrair mais companhias aéreas para os aeroportos secundários do país. Durante o lançamento oficial das operações da ITA Airways, a Diretora Geral da GACL, Sra. Yvonne N. A. Opare, destacou a importância de fornecer instalações e serviços de classe mundial, mencionando que os aeroportos internacionais de Tamale e Kumasi foram recentemente comissionados para operações tanto domésticas quanto internacionais.

Oportunamente, ela afirmou: “Esses dois mercados, conhecidos por sua rica cultura e tradições, possuem um imenso potencial não explorado. Quero aproveitar esta oportunidade para convidar todas as companhias aéreas interessadas a explorar as oportunidades nesses mercados.”

Lista dos jatos de combate que já voaram ou ainda voam pela FAB

 Desde que trouxe o primeiro jato de combate para a FAB, o Brasil já adquiriu outros 8 e entre eles dois são de produção nacional.

jatos de combate Gripen

Apesar das primeiras patentes de propulsão a jato datarem de meados de 1917, a aquisição de jatos de combate para o Brasil só veio a acontecer em 1953, com a chegada da aeronave de fabricação inglesa Gloster Meteor.

A partir daí, todos os esquadrões de ataque e defesa da FAB passaram a contar com aeronaves de propulsão a jato, o que acabou exigindo a aquisição, ao longo do tempo, de diversos outros equipamentos necessários para a operação dos caças, estimulando ainda mais a indústria nacional.

Extremamente importantes para manter a integridade da soberania dos céus do Brasil, os jatos de combate a serviço da FAB, felizmente, nunca precisaram ser utilizados em situações de combate real, porém, se necessário for, estão sempre a postos para conter qualquer tipo de ameaça.


Conheça agora os jatos de combate que já estiveram em operação pelo Brasil e as que ainda estão na ativa.

Gloster Meteor

Gloster Meteor pertencente a FAB

Um marco para a história da Força Aérea Brasileira, 60 unidades desta aeronave foram enviadas ao Brasil após um estranho acordo: liderado por Vargas, o governo brasileiro trocou 15.000 toneladas de algodão pela frota britânica.

Sendo um dos primeiros aviões com propulsão a jato, o Gloster Meteor acabou sendo o primeiro a compor a força aérea não só do Brasil, mas também de países como Austrália, França e Holanda. Alcançando incríveis (para a época eram incríveis) 900km/h e 15 mil metros de altitude, esta aeronave esteve presente na FAB de 1953 a 1974.

Lockheed Martin T-33 e F-80

Lockheed Martin T-33, da Força Aérea Brasileira

Apenas três anos após a chegada do Gloster Meteor, o espaço aéreo brasileiro passou a contar também com o apoio de 58 unidades do Lockheed Martin T-33 e sua versão para 2 tripulantes, F-80.

Com desempenho não muito distante dos Glosters britânicos, os Lockheed eram fabricados nos Estados Unidos e alcançavam até 970km/h com o auxílio de um único motor, enquanto a primeira aquisição brasileira utilizava-se de dois turborreatores para atingir seu potencial máximo. O modelo permaneceu em atividade até 1975.

Cessna T-37

Cessna T-37 pertencente a Academia da Força Aérea

Presente em combates na Coreia e no Vietnã, o Cessna T-37 acabou se tornando mais uma das aquisições da FAB, que trouxe para a frota brasileira 65 unidades da versão T-37C, a primeira a ser armada com bombas. Equipada com dois turborreatores, em combate sua principal finalidade era o ataque ar-terra.

Com a novidade de proporcionar voo com dois tripulantes lado a lado, serviu ao Brasil, principalmente, na formação de pilotos na Academia da Força Aérea (AFA) e esteve em atividade nas terras tupiniquins entre 1967 e 1981.

Dassault Mirage III

Mirage III da Força Aérea Brasileira

Levamos mais de duas décadas para que nossa força aérea alcançasse a velocidade do som, porém, quando nosso momento chegou não passamos vergonha e o Dassaut Mirage III se mostrou um marco para o Brasil ao superar os 2.400km/h, ou seja, duas vezes a velocidade do som.

Durante sua atividade no Brasil, de 1970 a 2005, os jatos de combate Dassault chegaram a passar por duas revitalizações de estrutura e de sistema, até serem definitivamente aposentados por exaustão.

Além de serem os primeiros jatos de combate de propriedade brasileira a serem equipados com radar de busca e mísseis de orientação térmica, eles também eram armados com dois canhões de 20 mm e suportava uma carga de até 4 toneladas de bombas.

Embraer AT-26 Xavante

AT-26 Xavante, primeiro caça de fabricação brasileira

Incorporados à frota brasileira em 1971, o AT-26 Xavante foi o primeiro caça a jato “Made in Brazil” e foi de extrema importância para os avanços da Embraer. Sua fabricação prosseguiu até 1981, totalizando 166 unidades que alçaram voos em céus do Brasil até 2013, quando foram desativados.

Veja: O dia em que o AT-26 Xavante abateu um F-16 da USAF

Devido a sua alta capacidade de transporte de armamento, o AT-26 tinha como missão, principalmente, o ataque ao solo e bombardeios, porém, em uma país pacífico como o Brasil, foi largamente utilizado em treinamentos com armas.

Northrop F-5E Tiger II

Caça F-5E, da FAB

Segundo caça supersônico a operar no Brasil, o F-5 chegou à FAB apenas dois anos depois dos Mirage III, em 1972, e, apesar de não possui a mesma capacidade de voo do Mirage, sua aquisição se deu em maior quantidade e supriu a necessidade de diversas bases aéreas Brasil a fora. Enquanto isso, a frota de Mirage permaneceu posicionada em Anápolis, Goiás, base responsável por garantir a segurança da capital do país.

Adquirido em lotes diferentes, sendo dois dos EUA, nos anos 70 e 80, e um da Jordânia, nos anos 2000, a frota brasileira de F-5 chegou a contar com 60 aeronaves, porém, o número desses aviões que permanecem em operação não é conhecido.

Veja: Os caças F-5 da FAB são sucateados?

Contando com um sistema de reabastecimento aéreo, os F-5 possuem um alcance diferenciado em relação ao tempo de voo e chegam a entregar 1.700 km/h em voo livre, além da capacidade de carregar até 2,8 toneladas de mísseis, bombas e foguetes.

Após a desativação dos caças Mirage 2000, em 2013, os F-5 passaram, então, a desempenhar o papel de principal caça do Brasil e, mesmo após a chegada dos Gripen, não possuem previsão para aposentadoria.

AMX A-1

Caça AMX A-1, da Força Aérea Brasileira

Também de produção brasileira, o AMX é um caça-bombardeiro leve desenvolvido pela Embraer em parceria com a Aeritalia e a Aermacchi, fabricantes italianas, e é o avião militar de fabricação brasileira mais avançado, até o momento.

Veja: 7 aeronaves militares produzidas pela EMBRAER

Seu primeiro voo se deu em 1984 e, após a conclusão dos testes, cinco anos depois, passou a compor a frota brasileira, onde permanece em atividade até os dias de hoje. Seu potencial de voo alcança a velocidade máxima de 1.020km/h e sua capacidade de carga bélica chega a 3 toneladas.

Atualmente, 53 exemplares do A-1 seguem sob domínio da FAB, sendo que 43 deles fazem parte de um programa de modernização guiado pela Embraer, onde deverão ser instalados equipamentos mais avançados e um radar com um updrade no alcance.

Mirage 2000

Caças Mirage 2000, da Força Aérea Brasileira

Pode até parecer brincadeira ou coincidência, mas o melhor dentre os caças a jato que já fizeram parte da frota brasileira foi posto em atividade apenas como um improviso diante de uma grande necessidade. Isso porque após a aposentadoria dos Mirage III a FAB se viu em uma verdadeira sinuca de bico por conta de atrasos do Projeto FX-2, que visava selecionar o novo caça supersônicos da FAB.

Devido a isso, o Brasil acabou adquirindo do governo francês 12 unidades de segunda mão do Mirage 2000 como tapa buraco, enquanto as negociações do Projeto FX-2 não progrediam. Passando de incríveis 2.500km/h, o Mirage possuía sensores com eficácia de até 100 km, além de ser equipado com armas inteligentes. Sua operação se deu de 2008 a 2013.

Saab JAS 39 Gripen

JAS 39E Gripen da Força Aérea Brasileira

Designado no Brasil como F-39 Gripen, este foi o caça definido pelo Projeto FX-2 para ocupar a posição de principal avião a jato da FAB. De produção sueca, estas aeronaves são capazes de alcançar uma velocidade duas vezes maior que a velocidade do som, cerca de 2.460 km/h, além de possuírem um alcance de combate próximo de 1000 km, com possibilidade de ampliação com o auxílio do reabastecimento aéreo.

Em outubro de 2021, quatro das 36 unidades adquiridas pelo governo brasileiro foram entregues pela companhia sueca Saab à FAB. A entrega de todas as aeronaves está prevista para ser concluída somente em 2024.

Duas versões deste jato farão parte da Força Aérea Brasileira, a F-39E e F-39F, para um e dois tripulantes, respectivamente. A longo prazo, o Gripen será o marco da aposentadoria do F-5 e do AMX, ainda em operação na frota nacional, uma vez que junto às 36 unidades da aeronave o Brasil também adquiriu a transferência de tecnologia, possibilitando a fabricação do avião em território brasileiro.

Bônus: Douglas A-4 Skyhawk (Marinha do Brasil)

AF-1M Falcão, da Marinha do Brasil

Ledo engano de quem pensa que somente em embarcações se sustenta a Marinha do Brasil. Nossa marinha também possui jatos de combate, mais especificamente, o caça-bombardeiros Douglas A-4 Skyhawk.

Sua aquisição data de 1998, com a finalidade de incorporá-los a operações navais fazendo-os decolar do porta-aviões NAe São Paulo, hoje desativado. Na FAB, sua designação era AF-1 Falcão, passando para AF-1M Falcão após sua revitalização.

Amplamente utilizado em ações no Vietnã e no Oriente Médio, pelos EUA e por Israel, respectivamente, as aeronaves agora pertencentes ao Brasil eram de propriedade do Kuwait, que por sua vez os utilizou em ações contra o Iraque, no decorrer da Guerra do Golfo, em 1991.

Apesar de antigo, de 1950, e de ser um tanto quanto obsoleto quanto ao seu poder de voo, apenas 1.080km/h, o AF-1 Falcão surpreende por sua grande capacidade de carga, podendo transportar até 5 toneladas de equipamentos.