"Uma vez que o contrato com o Brasil entrou em vigor em setembro de 2015, alguns engenheiros brasileiros chegaram à Suécia para começar a trabalhar na configuração brasileira do Gripen NG. Estamos ansiosos para anunciar o mesmo marco nesse programa", informou a construtora.
Uma das diferenças entre as versões é que a Suécia utiliza o caça Gripen, da também sueca Saab, com três visores para os pilotos no cockpit. O Brasil pediu aeronaves com apenas um visor panorâmico central, chamado de "wide display".
A FAB comprou, em outubro de 2014, 36 jatos Gripen - 24 unidades na versão E, de um assento, e 8 jatos de duas posições, para treinamento, pelo valor de SEK 39.882.335.471,65. A previsão é que os aviões chegem ao país a partir de 2019.
Segundo a Saab, "para o Gripen, este é um marco importante, confirmando o conceito de design modular e estabilidade do programa".
A FAB comprou, em outubro de 2014, 36 jatos Gripen - 24 unidades na versão E, de um assento, e 8 jatos de duas posições, para treinamento, pelo valor de SEK 39.882.335.471,65. A previsão é que os aviões chegem ao país a partir de 2019.
Segundo a Saab, "para o Gripen, este é um marco importante, confirmando o conceito de design modular e estabilidade do programa".
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