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terça-feira, 27 de abril de 2021

China Southern Airlines recebe a 1.000ª aeronave 787 Dreamliner

 


A empresa de leasing ALC entregou à companhia aérea China Southern Airlines dois Boeing 787-9 Dreamliner, um deles o 1.000º 787 que recebeu uma especial identidade visual para celebrar o marco.

A Air Lease Corp. (ALC) entregou dois 787-9, a última das cinco aeronaves arrendadas pela China Southern sediada no aeroporto de Guangzhou-Baiyun. O primeiro dos dois 787, registrado B-20E8, saiu na semana passada de North Charleston em direção à sua base, entrando em serviço em 23 de abril de 2021 para Xangai, de acordo com Flightradar24; o segundo (B-20EH) com a pintura especial, de acordo com a mesma fonte, chegou na manhã do mesmo dia em Guangzhou.

A aeronave especial que recebeu o esquema comemorativo “1000º 787 Dreamliner” estava estacionada no pátio da unidade da Boeing na Carolina do Sul desde seu voo inaugural em abril de 2020, esperando para ser retirada.

Inicialmente o 1.000º 787 deveria ir para Singapore Airlines, que acabou desistindo de receber a aeronave. Isso abriu caminho para aeronave seguir para a China Southern que no dia 22 de abril assumiu o 1.000º Boeing 787. Esta aeronave foi construída com o número de série 64239 / número de linha 980.

A China Southern Airlines oferece duas configurações para os seus 787-9: uma com 297 assentos (28 assentos na classe Executiva, 269 na Econômica) e outra com 276 assentos (28 passageiros na classe Executiva, 28 na Premium e 220 na Econômica). Colocou em serviço 17 das 20 unidades previstas, além dos dez 787-8 encomendados (configurados em 18 + 248, 266 lugares).

A frota global da China Southern compreende 624 aeronaves, incluindo 29 Boeing 777 (quinze -300ER e quatorze 777F) de longo alcance, os últimos dois 747-400s, e da Airbus quarenta A330-200 e A330-300, oito A350-900 (de vinte encomendados) e cinco A380 cujo futuro está incerto. Seu vice-presidente Guoxiang Wu destacou na semana passada que seu custo operacional é muito alto, “e para atender a demanda futura de rotas internacionais, ainda não temos sinal de recuperação nos próximos anos. Devemos, portanto, pensar na estrutura de nossas frotas, em particular para aeronaves de grande porte”, acrescentou.

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