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sábado, 23 de março de 2024

EMBRAER ANUNCIOU LUCRO DE 783,6 MILHÕES DE REAIS (145 MILHÕES DE EUROS)

 


 

A Embraer anunciou hoje que obteve um lucro de  783,6 milhões de reais (145 milhões de euros) em 2023, revertendo as perdas de 2022 (953,6 milhões de reais ou 175,3 milhões de euros).

O resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA, na sigla em inglês) da Embraer totalizou 2,6 mil milhões de reais (478 milhões de euros) no acumulado de 2023, indicou a empresa num comunicado ao mercado.

Os resultados positivos foram mais expressivos no quarto trimestre do ano, em que a empresa obteve lucro atribuído aos seus acionistas de 943,6 milhões de reais (173,5 milhões de euros) face aos 120 milhões de reais (22 milhões de euros) alcançados no mesmo período de 2022, o que permitiu reverter os prejuízos registados no ano passado.

Poderá ver o documento oficial AQUI

No comunicado enviado, a Embraer frisou que entregou um total de 181 jatos em 2023, dos quais 64 foram aeronaves comerciais, 115 jatos executivos (74 leves e 41 médios) e dois C-390 militares.

A Embraer entregou 75 aeronaves no 4º trimestre de 2023, sendo 25 aeronaves comerciais, 49 aeronaves executivas (30 leves e 19 médios) e 1 C-390 militar. Em 2023, a empresa entregou um total de 181 aeronaves, dos quais 64 foram aeronaves comerciais, 115 aeronaves executivas (74 leves e 41 médios) e 2 C-390 militares.

A Embraer sublinha que as entregas aumentaram 13% em comparação com os 160 jatos em 2022 e que continua a enfrentar desafios na cadeia de suprimentos, que impactaram negativamente os resultados de 2023.

A carteira de pedidos firmes (‘backlog’) da Embraer era no final do quarto trimestre do ano passado em 18,7 mil milhões de dólares, o maior volume registado nos últimos seis anos.

As receitas da Embraer no ano passado totalizaram 26,1 mil milhões de reais (4,8 mil milhões de euros), em linha com as estimativas da empresa e 11% acima do que conseguiu em 2022.

Segundo a fabricante de aeronaves, todas as unidades de negócios tiveram um crescimento nas receitas e volumes em relação ao ano anterior, mas os segmentos de defesa e segurança e aviação comercial foram os destaques, com crescimento, respetivamente, de 21% e 15%.

A fabricante de aeronaves brasileiras encerrou o ano passado com uma dívida de 2,7 mil milhões de reais (496 milhões de euros).

A empresa também divulgou estimativas para 2024, projetando entre 72 e 80 e entregas de aeronaves da aviação comercial e entre 125 e 135 de aviação executiva.

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